100 ANOS DE JORNALISMO EM VITÓRIA DA CONQUISTA


Uma homenagem a 40 jornalistas dos últimos 40 anos


*Por Luís Fernandes

“Por ser historiador, seu texto é baseado em pesquisas bem trabalhadas e, hoje, com textos como este, recupera nomes já esquecidos pela sociedade. Depois de Ruy Medeiros é quem mais se preocupa em usar uma linguagem fácil, transmitindo informações sobre a história do povo de Vitória da Conquista nos seus diversos segmentos. Pode ser considerado um nome entre os cinco melhores jornalistas já produzidos em nossa região”.

Paulo Nunes

Vitória da Conquista, no Sudoeste da Bahia, é hoje um pólo regional com cerca de 340 mil habitantes. E, como toda cidade de médio porte, tem uma história de 170 anos construída por seus filhos e por aqueles que para aqui vieram, ficaram ou foram embora, mas deixaram registradas suas passagens por estas terras. História esta registrada por jornalistas em suas “páginas de vida”, escritas por longos 100 anos. Sim, desde que surgiu o primeiro jornal nesta cidade (em 18 de maio de 1910) “A Conquista” que Vitória da Conquista foi escrevendo, por linhas certas e tortas, sua rica história. E, para homenagear esses 100 anos de Jornalismo, registramos hoje (um dia qualquer no mês de junho de 2010) 40 nomes que escreveram sua história em Conquista e escreveram grande parte da história desta cidade nos últimos 40 anos. É evidente que nos finais dos anos 70, Pedro Lopes Ferraz e Aníbal Lopes Viana, com os jornais “O Sertanejo” e “Jornal de Conquista”, ainda no uso do linotipo, levavam as notícias do Brasil e região às portas das casas dos conquistenses; Cid Ferraz escrevia no “Sertanejo” e o poeta e cônsul da Bahia Antônio Vieira escrevia o “Jornal de Conquista”. Luís Spínola Braga escrevia o jornal “Equipe” e o carioca Zanoni fez a primeira revista em Vitória da Conquista, cuja capa trazia o ídolo do futebol Antônio Jesuíno (Piolho); a revista se chamava “Vitória da Conquista – metrópole do progresso”; circulou apenas o número 1.

ISNARD VASCONCELOS, gaúcho, foi fundador do primeiro diário de Conquista, o jornal “Tribuna do Café”, em 1974, ainda com o nome “Fantástico Regional”. Suas matérias eram geralmente políticas. Hoje (junho de 2010) Isnard reside em Eunápolis (BA).

Ruy Medeiros

RUY MEDEIROS, advogado e historiador, foi redator de um dos melhores jornais de Vitória da Conquista, “O Fifó”, entre os anos de 1977 e 1978, que sobreviveu por 15 edições como jornal de oposição, tipo alternativo, ao lado de colaboradores como Gilson Moura, Hélio Gusmão e Hildebrando Oliveira. Ruy era daqueles jornalistas que fazia valer a frase: “Jornalismo é oposição. O resto é armazém de secos e molhados”; tem um texto inteligente, culto e instrutivo. Suas matérias resgatam a história de Conquista de uma maneira crítica, contextual e esclarecedora. Continua morando em Conquista, advogando e ensinando no Curso de Direito da Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia).

Paulo Brandão

Hérzem Gusmão

PAULO BRANDÃO (à direita), sergipano, foi redator e editor do jornal “Idéia” (de Edivaldo Ferreira), entre os anos de 1978 e 1982, quando saiu para fundar seu próprio jornal “Povão” em 1982. Em seu lugar ficou Adrônico Borges (“Borjão”). Era conhecido pela defesa inconteste do Pedralismo (corrente política do ex-prefeito José Pedral), assumido em seus editoriais. Enfrentava, por outro lado, o radialista HERZÉM GUSMÃO, desafeto de J. Pedral (assim grafado porque assim ele era conhecido, por uma marca). Portanto, o jornalista e o radialista mais influente da época não se davam bem. Por algumas razões que diremos óbvias: Paulo Brandão defendia J. Pedral. O radialista era inimigo figadal do então prefeito em seu segundo mandato. Paulo foi “deportado” de Vitória da Conquista em 1985 e veio a falecer em 1993 já no estado de Sergipe.

Antônio Costa – Cadete

ANTÔNIO COSTA (Cadete), fundador do jornal “Tribuna Regional” no início dos anos 80, foi, na mesma época, representante do jornal “A Tarde” em Vitória da Conquista. Cadete supria a carência de jornalistas na cidade (naquela época eram poucos os que sabiam escrever jornal).

GIORLANDO LIMA, natural de Jacobina (BA), chegou a Vitória da Conquista em 1984, enviado pelo jornal “A Tarde” para auxiliar o saudoso Hélio Gusmão. Em Vitória da Conquista trabalhou ainda no jornal Tribuna da Bahia e foi editor e redator dos jornais “Parlamento” e “Diário do Sudoeste”, além de fundador do jornal “Folha de Conquista” em 1990. Outra figura muito inteligente do Jornalismo Baiano; suas matérias geralmente são bem articuladas; seu texto é crítico e até polêmico, mas quase sempre acima da média dos jornalistas baianos. Editou ainda a revista “Conexão” no final dos anos 90 e foi chefe de Jornalismo da TV Sudoeste de Vitória da Conquista e da TV Santa Cruz de Itabuna (BA). Hoje mora em Salvador (BA) e possui um blog.

Giorlando Lima

WILSON MARCÍLIO, apesar de ser conhecido pelo trabalho que tem desenvolvido no Rádio, foi, antes de Romério Meira (anterior a 1988), o representante do jornal “Tribuna da Bahia” em Vitória da Conquista. Hoje é repórter policial do programa de rádio “Resenha Geral”.

Marcondes Araújo

MARCONDES ARAÚJO, natural de Senhor do Bonfim (BA), foi repórter dos jornais “A Tarde” e “Tribuna da Bahia” em Vitória da Conquista nos anos 80 e fundador do jornal “Parlamento” (que só teve cinco edições) em Vitória da Conquista nos anos 90 e da revista “Usina – Fábrica de Idéias” em Feira de Santana (que só teve nove edições). Figura no panteão do Jornalismo Baiano como uma das mentes mais criativas, suas matérias são bem formatadas; seu texto é inteligente e interessante. Hoje mora em Feira de Santana (BA) e trabalha, desde 1991, como Editor de Texto da TV Subaé.

WELLINGTON GUSMÃO trabalhou como freelancer em vários veículos de comunicação da cidade de 1982 até 2007, nos jornais “Tribuna da Bahia” e “A Tarde”, “Tribuna Regional” (de Cadete), “O Espaço” (de Onésio Matos), “Jornal de Conquista” (de Aníbal Lopes Viana, já em sua nova fase, administrado por Jackson Rangel e Aderban Rocha), “Bolsa de Negócios” (do mesmo Jackson e Aderban), “O Planalto” (de Maurício Melo), nas revistas “Raízes da Bahia” (de Adjolvã Couto – “Mestre Zoião”) e “Conexão” (de Leonardo Ferraz) e nas TVs Sudoeste (93/95) e Cabrália (96/2007). Também se encontra na seara dos grandes jornalistas conquistenses. Pouquíssimos currículos exibem um portfólio tão reluzente. Hoje é comerciante em Conquista e concluinte do curso de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Ricardo de Benedictis

RICARDO DE BENEDICTIS, natural de Poções (BA), foi proprietário dos jornais “O Radar”, fundado em 1983, e “Opinião”, em 1992. Seus jornais costumavam destacar os municípios baianos. Aliás, Benedictis foi idealizador, ainda nos anos 80, da revista “A Bahia de Hoje”, que traçava o perfil de quase todos os municípios baianos. Defendia o grupo carlista em Conquista (liderado pela ex-deputada estadual Margarida Oliveira). Hoje reside em Vitória da Conquista e se dedica à música, poesia e literatura.

ANTÔNIO THAUMATURGO, fundador do jornal “Correio da Imprensa” e da revista “Quatro Estações”, nos anos 80, costumava destacar em seus textos as estradas da Bahia e do Brasil. Profundo conhecedor da infra-estrutura de transportes do Brasil, portos, aeroportos, ferrovias e rodovias. Faleceu em meados de 1999.

MAURÍCIO MELO, sergipano, foi radialista nos anos 70. A partir da década de 80 passou a militar nos jornais, prestando serviços no “Tribuna do Café” e “O Radar” até lançar seu próprio jornal “O Planalto”, que sobreviveu por cerca de oito anos. Maurício faleceu em junho de 2006.

Moisés Maltta

MOISÉS MALTTA, mais um gigante do Jornalismo Conquistense, editou os jornais “Impacto”, “Parlamento” e “Folha de Conquista” no final dos anos 80 e início dos anos 90, bem como a revista “Raízes da Bahia”, antes de se tornar Editor de Texto da TV Sudoeste em 1990. Seu texto é versátil e criativo. Na verdade, Maltta era um fino pensador conquistense. Hoje mora em Ipatinga (MG) e trabalha na Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal.

CÉSAR CARCARÁ, carioca, foi proprietário do jornal “O Choque”. Fundado em 1987, seu jornal costumava destacar os municípios baianos e as notícias policiais. César foi ainda proprietário da revista “Destaque”, fundador também do jornal “Opinião” e coordenador de comunicação da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista no terceiro governo de Pedral Sampaio nos anos 90.

Sérgio Fonseca (à direita) ao lado do saudoso Ruy Bruno Becelar

SÉRGIO FONSECA, outro grande nome do Jornalismo Conquistense, foi Gerente da Sucursal do jornal “A Tarde” em Vitória da Conquista em meados dos anos 80, antes de ser substituído por Jeremias Macário. Sérgio foi para a sucursal do mesmo jornal em Barreiras (BA), no início dos anos 90. A bem da verdade, diga-se com todas as letras que não existiu na imprensa conquistense texto tão elegante quanto o de Sérgio Fonseca. Depois de rodar o Brasil, hoje reside em Vitória da Conquista.

Tico Oliveira

TICO OLIVEIRA, natural de Vitória da Conquista (BA), é proprietário do jornal “Impacto”, fundado em 12 de junho de 1987. Continua residindo em Conquista e seu jornal passou a ser on line. Costuma destacar em suas páginas digitais a coluna “Notícias para Titia”, uma espécie de mini-editorial. Defendia o grupo político de Pedral Sampaio (Raul Ferraz, Coriolano Sales, Hélio Ribeiro, Murilo Mármore e Clóves Flores, todos então peemedebistas) até o maior líder político de Conquista dos anos 70/80 se “capitular” ao grupo Carlista (de ACM) no início dos anos 90, passando então a defender o grupo político de Guilherme Menezes, o maior líder político de Conquista dos anos 2000/2010, afastando-se deste pouco tempo depois.

Romério Meira

ROMÉRIO MEIRA, fundador do jornal “Gazeta do Sertão”, que circulou no período de 2001/2005, foi chefe de Sucursal e Repórter dos jornais “Tribuna da Bahia”, “Correio da Bahia” e “Jornal da Bahia” entre 1988/1992, e de lá para cá trabalhou como representante e distribuidor de vários veículos de comunicação, principalmente do sertão baiano e do sul do país. Inteligente, suas matérias geralmente são bem embasadas e argumentadas. Continua atuando na área de jornalismo como redator dos jornais “Tribuna Popular”, “Tribuna Regional” e “Espaço Aberto”, todos de Guanambi (BA).

Jeremias Macário

JEREMIAS MACÁRIO, natural de Piritiba (BA), diplomou-se em Comunicação com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e, depois de militar por muitos anos em Salvador, assumiu a Sucursal de Vitória da Conquista do jornal “A Tarde”, nos anos 80. Hoje, aposentado, continua morando em Conquista e escrevendo para vários blogs da cidade. Seu estilo é bem a “cara” do sertanejo (aliás, esse é o seu estereótipo) e suas matérias, verdadeiros depoimentos da realidade do Sertão Baiano. O texto de Jeremias é direto, crítico e bem escrito.

JOÃO ALBERTO, proprietário do “Jornal do Estado”, foi um crítico ácido de políticos e funcionários do governo. Um dos dez jornalistas assassinados na Bahia entre 1991 e 1998. Foi morto a tiros em fevereiro de 1994 na porta do prédio onde residia na Rua Laodicéia Gusmão, centro de Conquista.

Pacífico Ferraz

PACÍFICO FERRAZ, natural de Vitória da Conquista (BA), trabalhou, no final dos anos 80, nas sucursais dos jornais “A Tarde” e “Tribuna da Bahia”. Escreveu ainda para a revista “Raízes da Bahia” (1990) e para o jornal “Folha 21” (de Renato Senna), no início dos anos 2000, antes de se tornar funcionário público da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.

EDILBERTO (Beto) BOARETTO, paulista, jornalista formado pela PUC-Campinas (SP) em 1988, radicou-se na Bahia no mesmo ano e foi repórter do jornal “A Tarde”, sucursal de Vitória da Conquista, no final dos anos 80 e início dos 90. Hoje é advogado e possui um blog – o “Carcará News”.

Ediberto Boaretto

TEREZA CRISTINA, proprietária do jornal “Eventos & Promoções” nos anos 90, foi a primeira mulher a possuir um veículo de comunicação em Vitória da Conquista. Seu jornal foi a vanguarda dos sites que hoje divulgam os eventos e promovem as empresas da cidade pela Internet.

Paulo Nunes e Bia Oliveira

PAULO NUNES (à esquerda), advogado, fundador do jornal “Hoje” em 1990, foi editor-chefe do “Diário do Sudoeste” em 2001 e radialista de expressão na rádio 96 FM de 2003/2007. Antes foi repórter da revista “Panorama da Bahia” de Feira de Santana nos anos 88 à 90,  repórter do jornal “Correio da Bahia”, no mesmo período, como também escreveu para o jornal “O Radar” e a revista “A Bahia de Hoje”. Teve a proeza de fazer o primeiro jornal com impressão em policromia no interior da Bahia. É crítico e inteligente; sua opinião e suas idéias são criativas e ponderadas. Circula também entre os grandes nomes do Jornalismo Conquistense. Hoje possui o “Blog do Paulo Nunes”. BIA OLIVEIRA, natural de Tanhaçu (BA), foi redatora e editora do jornal “Impacto” e do “Diário do Sudoeste” nos anos 90 e 2000, produtora de jornalismo da Rádio Bandeirantes e produtora do Programa de Rádio “Fala Conquista”, apresentado por Paulo Nunes (com quem aparece ao lado na foto acima), na Rádio “Melodia”. Hoje é editora do jornal “A Semana” (de José Pinheiro). Foi uma das primeiras mulheres do Jornalismo Conquistense.

João Melo

JOÃO MELO, também do Rádio, foi repórter policial freelancer em diversos jornais de Conquista nos anos 80, 90 e 2000. João é popular, polêmico e divertido. É uma figura ímpar no jornalismo conquistense. Hoje continua sendo repórter “frila”.

Juscelino Souza

JUSCELINO SOUZA, natural de Itapetinga (BA), correspondente do jornal “A Tarde”, trabalha na Sucursal de Vitória da Conquista desde meados dos anos 90. Seu Jornalismo é mais investigativo. Referência importante do jornalismo conquistense.

IZAILTON FERNANDES (Zai) editou o jornal “Impacto” nos anos 90 e início dos anos 2000 e foi redator do “Diário do Sudoeste” no início dos anos 2000. Hoje mora em Conquista e trabalha na Justiça Estadual.

Izailton Fernandes

GILDÁSIO ALVES editou o jornal “Hoje” nos anos 90 e “A Semana” nos anos 2000, bem como a revista “Conquista News”, do mesmo grupo do jornal “A Semana”. Hoje possui uma ONG – Organização Não-Governamental, em Conquista.

RENATO SENNA, carioca, publicou o “Jornal do Bairro Brasil” e o “Folha 21”, nos anos 90 e início dos anos 2000, respectivamente. Sua proposta, tanto num veículo quanto no outro, foi inovadora e criativa dentro do contexto do Jornalismo local. Senna, que também é escritor, foi um dos mais talentosos e importantes jornalistas de Conquista nos anos 90/2000.

Paulo Ludovico

PAULO LUDOVICO editou o jornal “Diário do Sudoeste” e foi Chefe de Jornalismo da TV Sudoeste. Culto, Ludovico, que também é professor, tinha um bom texto. Hoje é professor de Direito da Fainor – Faculdades Integradas do Nordeste, em Vitória da Conquista.

PAULO ANDRADE (à esquerda) é proprietário do “Diário Sudoeste”, fundando em 1995 por iniciativa do então empresário Waldemar Rodrigues, dono da antiga “Viação Conquistense”. Ao lado, RAMON GUSMÃO, historiador, que colabora com o “Diário Sudoeste” desde 2007.

Paulo Andrade e Ramon Gusmão

LEONARDO FERRAZ foi proprietário da revista “Conexão”, que circulou entre os anos de 1996 e 1998. Hoje reside em Praia Grande, litoral de São Paulo. Por sua revista passaram os melhores jornalistas de Conquista.

Leonardo Ferraz

AFONSO SILVESTRE, natural de Governador Valadares (MG), editou a Revista “Conexão” e redigiu o jornal “Diário do Sudoeste”, nos anos 90. Seu texto é claro, coerente e conciso. Afonso trabalha bem as palavras e tem estilo próprio dos grandes jornalistas. Uma das grandes peças do tabuleiro midiático baiano.

JÚLIO OLIVEIRA foi proprietário do “Jornal da Semana” (considerado por Ruy Medeiros um dos melhores hebdomadários que Conquista já teve), que circulou entre junho de 1998 e abril de 2002, e é, hoje, dono do jornal “A Conquista”.

Afonso Silvestre

Fábio Sena

FÁBIO SENA, hoje Secretário de Comunicação da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, foi repórter e redator do “Diário do Sudoeste” no início dos anos 2000. Seus textos geralmente direcionados a aspectos políticos, intrisicamente ligados a esquerda, sempre em defesa dos menos favorecidos pela sorte e pelos governos.

GILDÁSIO AMORIM, o Comendador, fundou, no final dos anos 90, o jornal “O Município”, que trazia reportagens de diversas cidades da região Sudoeste. Hoje possui um blog.

JOÍSA RAMALHO foi redatora da revista “Conexão” no final dos anos 90 e do jornal “Diário do Sudoeste” nos anos 2000. Também foi repórter do programa “Veja Você”, da TV Cabrália. Seu texto é caprichosamente bem elaborado, com nuanças do Jornalismo moderno.

Gildásio Amorim

Joísa Ramalho

JOSÉ PINHEIRO é proprietário do jornal “A Semana”, fundando em 2004, e da revista “Conquista News”. Já conseguiu um feito: manter dois veículos de comunicação impressos em Conquista há um bom tempo.

ANTHONIO DA LUZ (Toninho da Luz), proprietário do jornal “Diário do Sudoeste da Bahia”, é um dos poucos “sobreviventes” do Jornalismo que consegue fazer hoje mídia impressa em Vitória da Conquista.

ALBERTO MARLON, natural de Tanhaçu (BA), é formado em Comunicação com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e editor do jornal “A Conquista”. É fruto da nova geração de jornalistas conquistenses, mais profissional, diferente daqueles primeiros que faziam um jornalismo mais artesanal.

Alberto Marlon

José Pinheiro

JOSÉ CARLOS D’ALMEIDA, apesar de não ter militância como jornalista, é um dos ícones do Jornalismo Conquistense, por ter contribuído nestes últimos 30 anos como um dos melhores repórteres fotográficos da Bahia. Trabalhou como freelancer praticamente em todos os jornais e revistas abordados nesta matéria. É o nosso Sebastião Salgado.

J. C. d’Almeida

*LUÍS FERNANDES, historiador, foi, de 1988 a 1999, redator e editor dos

Luís Fernandes

jornais “Impacto” e “Hoje” e das revistas “Raízes da Bahia” e “Conexão”, além de repórter da “Tribuna da Bahia”, antes de se tornar bancário, professor e servidor público da Justiça do Trabalho.