Geddel tentará ultrapassar Souto
Iniciada oficialmente a campanha eleitoral para o pleito do dia 3 de outubro próximo, os principais candidatos ao governo da Bahia ainda não deslancharam suas atividades nas ruas, mas os seus assessores estão se preparando com intensidade para esta fase final, que ganhará ainda mais importância após o início do horário eleitoral gratuito, no dia 17 de agosto. As mais recentes pesquisas mantiveram o quadro registrado desde o final de 2009, com o governador Jaques Wagner (PT) à frente, seguido pelo ex-governador Paulo Souto (DEM) e, bem mais distante, o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB).
A expectativa das equipes de Souto e Geddel é que, nesta fase decisiva, o quadro sofra modificações, com a estabilização ou queda de Wagner e o crescimento de ambos, aproveitando-se do fato de que a legislação eleitoral impõe limites na visibilidade do ocupante de cargo que disputa a reeleição. Desta forma, os dois oposicionistas consideram que o jogo agora fica mais igual, o que pode lhes beneficiar.
Quem, por motivos óbvios, mais está apostando nesta etapa da campanha oficial é a candidatura do PMDB, até porque é a que realmente precisa crescer de forma sólida, e rápida, para se garantir no segundo turno eleitoral, superando a candidatura da coligação DEM-PSDB. Os analistas com quem tenho conversado não acham descabida a pretensão peemedebista, levando em conta que Geddel Vieira Lima m0stra ter mais recursos, financeiros e logísticos, para enfrentar esta fase do que Paulo Souto.
Além da grande coligação, com 11 partidos, que o apóia, o peemedebista tem conseguido atrair um número razoável de prefeitos e lideranças municipais, o que poderá fazer a diferença no chamado “corpo-a-corpo” desta etapa final. O planejamento da campanha de Geddel é justamente em torno deste esforço para ultrapassar Paulo Souto e se aproximar o suficiente de Jaques Wagner para garantir a presença no segundo turno.
É claro que, em política, cálculos matemáticos (como número de apoiadores, por exemplo) podem não significar nada em termos de resultados eleitorais. O único fato concreto é que os três, mais os postulantes dos pequenos partidos, sabem que o calendário eleitoral chegou a um momento decisivo para o futuro de todos eles e que, de agora em diante, não há mais espaço para erros ou amadorismo. A hora é dos profissionais.
Iniciada oficialmente a campanha eleitoral para o pleito do dia 3 de outubro próximo, os principais candidatos ao governo da Bahia ainda não deslancharam suas atividades nas ruas, mas os seus assessores estão se preparando com intensidade para esta fase final, que ganhará ainda mais importância após o início do horário eleitoral gratuito, no dia 17 de agosto. As mais recentes pesquisas mantiveram o quadro registrado desde o final de 2009, com o governador Jaques Wagner (PT) à frente, seguido pelo ex-governador Paulo Souto (DEM) e, bem mais distante, o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB).
A expectativa das equipes de Souto e Geddel é que, nesta fase decisiva, o quadro sofra modificações, com a estabilização ou queda de Wagner e o crescimento de ambos, aproveitando-se do fato de que a legislação eleitoral impõe limites na visibilidade do ocupante de cargo que disputa a reeleição. Desta forma, os dois oposicionistas consideram que o jogo agora fica mais igual, o que pode lhes beneficiar.
Quem, por motivos óbvios, mais está apostando nesta etapa da campanha oficial é a candidatura do PMDB, até porque é a que realmente precisa crescer de forma sólida, e rápida, para se garantir no segundo turno eleitoral, superando a candidatura da coligação DEM-PSDB. Os analistas com quem tenho conversado não acham descabida a pretensão peemedebista, levando em conta que Geddel Vieira Lima m0stra ter mais recursos, financeiros e logísticos, para enfrentar esta fase do que Paulo Souto.
Além da grande coligação, com 11 partidos, que o apóia, o peemedebista tem conseguido atrair um número razoável de prefeitos e lideranças municipais, o que poderá fazer a diferença no chamado “corpo-a-corpo” desta etapa final. O planejamento da campanha de Geddel é justamente em torno deste esforço para ultrapassar Paulo Souto e se aproximar o suficiente de Jaques Wagner para garantir a presença no segundo turno.
É claro que, em política, cálculos matemáticos (como número de apoiadores, por exemplo) podem não significar nada em termos de resultados eleitorais. O único fato concreto é que os três, mais os postulantes dos pequenos partidos, sabem que o calendário eleitoral chegou a um momento decisivo para o futuro de todos eles e que, de agora em diante, não há mais espaço para erros ou amadorismo. A hora é dos profissionais.
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