A tentativa frustrada de fraudar a prova de ingresso ao Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar da Bahia, por parte de uma quadrilha de 11 pernambucanos, pode ser motivo suficiente para suspender a prova, ao menos até que sejam concluídas as investigações. É o que revela a promotora Rita Tourinho, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa. A descoberta da ação do grupo foi possível devido à investigação iniciada há cerca de três meses. A apuração sobre o golpe começou depois que a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a empresa Consultec, contratada para realizar o sistema seletivo, receberam e-mails anônimos denunciando que ocorreria uma tentativa de fraude no concurso. Informações do A Tarde.
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