Educação Profissional é tema de encontro entre Governo e empresas públicas

pac1 Com o objetivo de estimular a participação no programa 1º Estágio/1º Emprego, parte do Pacto Pela Educação – Educar para Transformar, o Governo da Bahia promoveu um encontro com dirigentes e membros de empresas públicas do estado. A reunião aconteceu no auditório da Casa Civil, no Centro Administrativo da Bahia – CAB, nesta quarta-feira, 10. A gestão estadual foi representada pelos secretários Bruno Dauster (Casa Civil), Jerônimo Rodrigues (Desenvolvimento Rural), Cássio Peixoto (Infraestrutura Hídrica e Saneamento), pelo subsecretário de Educação (SEC), Aderbal de Castro Filho e pelo superintendente de Educação Profissional da SEC, Antonio Almerico Biondi Lima. Durante o evento, o programa foi apresentado aos presentes como uma forma de envolver a sociedade como um todo nos destinos educacionais do estado. O foco da ação é melhorar a qualidade da Educação na Bahia. Almerico Biondi destacou os avanços que a Bahia alcançou na área nos últimos anos. “Em 2006, a educação profissional tinha cerca de 4 mil alunos matriculados. Esse número cresceu significativamente e, em 2014, atingimos a marca de 75 mil matrículas. Seguimos trabalhando, com novas metas, para este número aumentar ainda mais”. O secretário Bruno Dauster ressaltou a importância da educação profissional e do papel estratégico do trabalhador técnico para o mercado. “O investimento na Educação e, principalmente, na profissional, é uma das grandes prioridades deste governo. É fundamental que as empresas percebam que, muitas vezes, o profissional técnico de nível médio tem igual ou até mais produtividade do que os graduados. Precisamos valorizar esses profissionais e abrir espaço para eles, gerando cada vez mais oportunidades”, disse. Zona rural – Para Jerônimo Rodrigues, o envolvimento das empresas no 1º Estágio/1º Emprego também deve se estender para o interior do estado, possibilitando que estudantes da zona rural estagiem e trabalhem sem precisar mudar para a capital. “Esta é uma forma de investir no desenvolvimento do interior do estado. O aluno estuda no campo e investe seu trabalho em melhorias para a própria região, melhorando não só a educação na zona rural, mas também a qualidade de vida”.