O governo Dilma Rousseff avalia que o tamanho da adesão aos protestos deste domingo (13) será decisivo para definir com que força o processo de impeachment será retomado no Congresso Nacional. Os atos servirão como uma espécie de termômetro, já que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), já avisou que o pedido voltará a andar na quinta-feira, um dia após o Supremo Tribunal Federal julgar os recursos apresentados por ele sobre as regras de tramitação. Os principais partidos governistas que não fazem parte da esquerda tradicional – PMDB, PSD, PP, PR, PTB e PRB – travam um grande debate sobre permanecer ou não com a presidente. Essas legendas somam 216 dos 513 deputados, volume decisivo para a votação do impeachment no plenário, prevista para o final de abril ou início de maio. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Foto: André Dusek/Estadão
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