Bruno ri ao ser hostilizado na saída de depoimento
O goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza sorriu quando um grupo de pessoas gritou “assassino” no momento em que ele deixou ontem o Juizado da Infância e da Juventude, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. O atleta, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foram intimados a prestar depoimento para esclarecer a participação do adolescente J. no desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante de Bruno. Todos seguiram orientação dos advogados e não disseram uma palavra.
O promotor Leonardo Barreto Moreira Alves, da Vara da Infância e da Juventude, disse que o depoimento de J., acompanhado pelo Ministério Público, é válido e “categórico”. Ele afirmou ainda que o jovem pode ser enquadrado no crime de sequestro, o suficiente para aplicação da pena socioeducativa. Os suspeitos decidiram não responder às perguntas feitas pelo juiz Elias Charbil Abdou Obeid. Em menos de meia hora, Bruno, Bola, e Macarrão voltaram para a Penitenciária Nelson Hungria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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