A Diretoria da Coopmac avalia que, a 51ª Exposição não obteve o sucesso esperado devido ao fato de nos dias da programação, a chuva ter reduzido substancialmente a presença do público ao evento.
“As chuvas atrapalharam shows, impediram o pleno funcionamento do parque de diversões e prejudicaram restaurantes, bares e as empresas que participaram da Feira de Negócios, já que as pessoas evitaram sair de casa.” Justifica um relesses da Coopmac.
No entanto, para alguns expositores que contrataram espaço e expos seus produtos ou serviços durante os seis dias no Parque de Exposição, o foco da logística de comunicação e publicidade, foi direcionado aos leilões e competição e shows. E ainda somando aos motivos decorrente da chuva, que foi o determinante para o insucesso para alguns e sucesso para outros.
O movimento do público no Parque Teopompo de Almeida, neste ano 2017, foi e está sendo repercutido pelas pessoas que costumeiramente participam e vistam a Exposição, como um dos mais fracos, em comparação as ultimas dez edições realizadas.
Embora as perdas sejam contabilizadas para uns, para outros aconteceu ao contrário, e manifestam contentamento e satisfação. É o caso dos criadores e produtores equinos e bovinos que comemoraram o volume de negócios. Só nos leilões eles venderam tudo, estima-se, que o faturamento foi acima de R$ 2,5 milhões.
Somando todas as transações comerciais durante a programação do evento, acredita-se, de que não chegou ao menos, a metade do valor previsto, de cem milhões anunciado. Os mais otimistas acreditam que o movimento deve ter chegado, a 30 milhões – e não atingiu as metas programadas estabelecidas pela diretoria da Coopmac.
Espera – se contudo, que, para as próximas edições haja um redirecionamento da logística de comunicação e mediações para que, o maior evento agropecuário e de negócios da Bahia volte a se destacar como um dos mais importante do interior da Bahia.
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