Antonio Brito, Edvaldo Brito e Walter Pinheiro
O candidato a senador Edvaldo Brito (PTB) classificou hoje como um equívoco da presidenciável petista Dilma Roussef “e de quem quer que seja” dar a eleição para o governo baiano como acabada. “No mínimo é um desrespeito ao baiano”, disse Brito, numa referência às declarações da candidata do PT, na semana passada, em Salvador, desprezando a candidatura do candidato a governador do PMDB, Geddel Vieira Lima, que encabeça a sua chapa.
As declarações de Brito foram dadas em almoço hoje com o filho, o candidato a deputado federal Antonio Brito, e a imprensa no restaurante Baby-Beef. Citando um a um o nome dos jornalistas presentes, o candidato a senador, que é também vice-prefeito de Salvador, falou sobre sua história de vida, a decisão de retornar à política em 2008 por influência do filho e da certeza de que, qualquer que seja o resultado das eleições de outubro, terá ganho a disputa.
Dada a atenção que sua campanha vem despertando para temas como a educação, uma de suas bandeiras, “valeu a pena!”, afirmou Brito, que evitou falar sobre seu futuro político e a possibilidade de sair do dia 3 de outubro como um potencial candidato à Prefeitura de Salvador em 2012. Antonio Brito falou sobre o prazer em estar fazendo a disputa ombro a ombro com o pai e revelou os motivos porque decidiu se candidatar.
Lembrou que com a morte do ex-deputado federal Urcisino Queiroz a representação do setor filatrópico ficou órfã na Bahia e que depois de uma conversa com o pai resolveu aceitar o desafio que o segmento lhe propunha como forma também de dar publicidade e ampliar as conquistas que tinha feito na área como representante de várias organizações do ramo. Os dois foram saudados pelo diretor da Tribuna da Bahia, Walter Pinheiro.
Deixe seu comentário