– FILOSOFIA –
TREDÉCIMO ENSAIO DA OBRA “21”
Edimilson Santos Silva Movér
Abstrações filosóficas sobre uma nova teoria científica… 1ª parte.
O que é realmente a mente humana? Nossa essência seria nossa mente? Ou conforme Martin Heidegger, a mente seria a essência da essência do “ente”, ou o “isto é”?. Este é o maior mistério existente no universo! Nunca recebeu de nenhum ramo da atividade intelectual humana qualquer resposta que viesse dar uma consistente e razoável definição do que seria o “ente”, ou o “SER” pensante, as perquirições são muitas, e as respostas concludentes nunca conseguiram ultrapassar o número zero! Tal é o tamanho do mistério que cerca esta fugidia e estranhíssima criatura chamada “SER”. Debalde a filosofia o tentou! A dificuldade é tamanha, que até hoje com todo o desenvolvimento que atingimos em setores como, neurologia, psicologia e biologia, em suas áreas ligadas à pesquisa científica do “SER”. Não conseguimos descobrir nem mesmo a sua morada e assim! Não se chegou a nenhuma resposta concludente. Quem mais avançou na área de pesquisa foi a biologia, e assim mesmo, esta ciência tende a crer que o “SER”, ou “ente”, mente, pensamento, identidade, eu, personalidade, e pasmem, inclusive a nossa “memória” não residem nos nossos neurônios, é de atordoar, se não residimos em nosso cérebro onde residimos então? Será que o “SER” não está dentro de nosso corpo! E de que na realidade o nosso corpo é que está dentro do “SER”? Será que é o “SER” que nos envolve? E de que nós sejamos na realidade nossas auras! Esta proposição é de difícil compreensão e aceitação. A biologia caminha serenamente, e provavelmente, vai no futuro resolver este impasse.
Depois de 1981, com o advento da teoria da Ressonância Mórfica preconizada por Rupert Sheldrake tende-se a acreditar que nossa memória não tem residência fixa em nossos neurônios. Sempre acreditei que à medida que o conhecimento, ou a ciência do homem se desenvolvesse nessa área, o mistério tenderia a aumentar! È de enlouquecer!
Debalde a filosofia tentou resolver o mistério e nunca o conseguiu! A psicologia e a psiquiatria são ciências irmãs, a última sempre tentando achar o caminho da cura para um “SER” extremamente abstrato e inefável, as duas sempre andaram no escuro, tende a observar que dentro destas ciências há mais questões por responder que respondidas. Pois, as duas lidam com todos os seres vivos, naturalmente, incluindo a maior complexidade do universo, chamada “Ser”, refiro-me ao “Ser” senciente. O interessante é que à medida que estas ciências evoluem o mistério aumenta. O que acontece é que o número de questões a serem respondidas simplesmente aumenta a cada passo evolutivo destas ciências, pois, tanto as velhas como as novas perguntas nunca são respondidas, onde as novas perguntas somam-se às velhas e o mistério só tende a aumentar! Finalmente! Eis que aparece alguma esperança de elucidarmos o mistério maior e talvez num futuro próximo possamos responder a pergunta! (Quem somos nós), com a teoria da Ressonância Mórfica, pois, após a descoberta da física quântica, (no final do primeiro quarto do século passado), considerada a mãe de todas as ciências. As questões pertinentes à pergunta (o que é o “SER”) tornaram-se ainda mais difíceis de serem respondidas. Será que a física quântica calou a filosofia para sempre? Tudo que a filosofia disser sobre o “SER” será no mínimo, inconsistente, inadequado, inabilidoso e com certeza sobre uma abordagem quântica, simplesmente não existe, durma com um barulho deste! E diga que tem dormido bem! Fundamentando-se nesta contextualização, este singelo ensaio em princípio, também está impossibilitado de elucidar a questão. No entanto a biologia ombreada co a filosofia talvez possam nos trazer a tão procurada resposta!
Esta questão aqui tratada, (no momento), deverá ser considerada como uma propedêutica do tema. O que posso e pretendo fazer é deixar de lado o que a religião e a filosofia pensam sobre o assunto, e direcionar o enfoque para as últimas proposições que uma pequena parcela da biologia tem tentado divulgar como postulado maior da ciência da vida. Portanto deverá ser considerada como uma abordagem sistêmica e holística de um assunto que até hoje é tratado pela ciência de forma atomista e mecanicista! Este ensaio tem caráter estritamente semiológico. Onde um amigo, eu o tenho como um filósofo, me disse: “Movér, esta empreitada é árdua” e ele possui de sobra conhecimentos para perceber as sutilezas e as abstrações inerentes à filosofia, no que tange a busca do “Ser”.
Depois da descoberta de Hubble, de que o universo evoluiu a partir da “indefectível” singularidade que continha em si, um universo energético anterior ao Big-Bang, ficou assente que a evolução é inerente ao próprio universo. Podemos aceitar então de forma natural que, se o universo evolui! Tudo que nele é contido é passível de evolução, inclusive suas leis físicas! A grande e maior verdade que nos trouxe a teoria do Big-Bang, é de que o universo evolui. O postulado da teoria de um universo em expansão comporta a priori o conceito de evolução, Eis aí a nossa esperança de elucidar o mistério!
Rupert Sheldrake é um cientista/filósofo, não sei se mais filósofo ou se mais cientista, ele tem escrito e feito conferências que são levadas ao conhecimento de todo o mundo através de seu site na net www.sheldrake.org/ este site é muito conhecido e lido no ambiente acadêmico, sobre tudo no mundo científico da alta pesquisa teórica da biologia. Este pensador vem divulgando uma idéia que embora não seja nova, (as suas bases foram lançadas em 1920 pelos biólogos), é inusitada, por conter em si um enfoque novo, e que tem causado furor no mundo científico. A parte da população não ligada às coisas da ciência passa ao largo, sem nada conhecer a respeito dessa idéia. A teoria de Sheldrake tem mais cores de misticismo e metafísica que mesmo cores de ciência, no entanto a abordagem que ele faz sobre sua teoria é extremamente científica. A essência de sua teoria os místicos e as religiões orientais sempre a pregaram certamente que com outras palavras, mas sempre o fizeram.
A MEMÓRIA E A RESSONÂNCIA MÓRFICA
Na sua essência o que prega o biólogo/filósofo é que o universo é fruto da evolução, é vivo e pulsante, e o mais importante, ele apregoa que o universo possui memória, tudo que sofre modificação, se desenvolve ou evolui, possui memória, os cristais, as plantas, os animais, o homem é obvio que possui, mas o que ele apregoa é que todos os seres vivos possuem memória desde quando óvulos! Inclusive as sementes, uma semente de Cedro sabe que é um Cedro e cresce como um Cedro, Uma semente de Jacarandá não se desenvolve como um Pau Brasil, uma semente de Pimenta crescerá sempre como uma pimenteira. Só entenderá esta proposição quem se aprofundar na teoria ou tiver profundos conhecimentos de biologia.
À sua teoria ele deu o nome de teoria da “Ressonância Mórfica”. Em 1981 ele publicou o livro “Uma Nova Ciência da Vida”, na época este livro causou muita polêmica, foi pouco compreendido, mas com o passar do tempo a biologia teórica absorveu a essência do cerne da teoria, e tudo se acalmou. Na época a revista “NATURE” o classificou como um forte candidato à fogueira, por outro lado a revista “NEW SCIENTIST” classificou sua teoria como “uma importante investigação científica a respeito da natureza da realidade biológica e física”. A teoria não é nova, o enfoque e a abrangência que Sheldrake dá a sua teoria é que é nova! A visão de mundo da maioria dos biólogos ocidentais ou mesmo de todos os países é atomista, materialista, reducionista e mecanicista. Para os biólogos que têm este tipo de universo como real e como seu universo existencial, é extremamente difícil perceberem o mundo holístico proposto por Rupert Sheldrake na sua teoria da Ressonância Mórfica. Desta extrema dificuldade de perceber é donde advém a demora e a “lerdeza” da teoria ser absorvida e aceita como uma verdade científica, e sobretudo como uma verdade axiomática universal.
Talvez passe vários séculos para que uma teoria com estas proposições possa ser aceita “como disse”, como uma verdade tida pela ciência como tal. A não aceitação das teorias sobre conceitos abstratos provém da dificuldade ou da impossibilidade da comprovação da teoria por experimentação laboratorial, o máximo que se consegue é em última instância, a análise dos resultados oriundos de fatos não experimentais. Estas análises frequentemente são admitidas como frágeis e inconsistentes. Tenho um amigo biólogo formado por uma faculdade de Salvador, morador de Vilas de Abrantes em Camaçarí, que quase se desentende comigo quando lhe expus a teoria do Sheldrake, a salvação foi um professor do curso de biologia que era versado em biologia molecular, e que possuía conhecimentos de física quântica e já conhecia a teoria da Ressonância Mórfica. O professor conseguiu acalmá-lo, fazendo-o ver que a teoria existia, mas ainda estava sob júdice, e que tudo que ele tinha apreendido no curso de biologia continuava válido. Desde o princípio notei que sua resistência em aceitar esta nova proposição do Sheldrake se prendia ao valor que ele dava aos conhecimentos adquiridos no curso de biologia. Com certeza, haverá muita resistência e grandes dificuldades a vencer para se universalizar estes novos conceitos, mesmo as universidades de pouco ou de nenhum renome, fogem destes temas ainda não totalmente aceitos como verdades universais, temendo o descrédito e mesmo o ridículo em que incorreriam ao ensinar assuntos tão controversos.
Com certeza Rupert Sheldrake escapará da fogueira, mas pelo menos durante este século XXI “com certeza” não receberá um prêmio de peso como o Nobel. Embora sua descoberta valha mais que isso. Sua teoria é tão velha quanto à idéia de que o mundo material que nós percebemos à nossa volta seja uma ilusão. Os Vedas na antiga Índia há mais de seis mil anos já tinham conhecimento deste fato, e até o início do século XX não tínhamos (nós os ocidentais), como entender isto, foi só com o advento da física quântica que se tornou possível entender de que forma o mundo é uma ilusão, ou seja, é “Maia”. Com a universalização dos conceitos sistêmicos e holísticos de Bertanlanfly, talvez esta compreensão seja facilitada aos cientistas. Há conceitos que nos enternecem e nos fazem sentir mais esperançosos, e mais divinizados como seres humanos! Mas, nos assustam e nos confundem o entendimento do existir, a crer nas leis da física quântica nós não existimos como seres materiais, o Holismo e a Semiótica nos remetem a um mundo extremamente universal e impessoal onde não somos muito relevantes como seres! Talvez, nem mesmo individualmente sejamos necessários ou de alguma importância para o “existir” da humanidade ou da vida planetária. Talvez por termos sido formados dentro dos conceitos já ultrapassados do atomismo de Leucipo e de seu discípulo Demócrito, do determinismo de Laplace e do materialismo filosófico deflagrado a partir do século VI (a.C.) na Grécia antiga pelos filósofos pré-socráticos, Com todo o uso da inteligência dos filósofos modernos e aqui incluo pensadores do passado como Descartes, (1596–1650), Baruch de Espinoza, (1632-1677), John Locke, (1632-1704), e sobre tudo Imannuel Kant, (1724-1804), que teve a sorte de beber de todas estas fontes. A filosofia com todo seu aparato intelectual nunca conseguiu penetrar um milímetro sequer na essência da essência do “isto aí”, do “é” ou ente, ou “SER”, não utilizo aqui a distinção heideggeriana entre o “Ente” e o “Ser”. Não posso tornar este ensaio o prolegômeno da nova teoria de Rupert Sheldrake, vamos a ela de forma sucinta e sistematizada. Em 1920 foi difundido dentro do mundo da biologia a teoria dos Campos Biológicos ou Campos Morfogenéticos, ou seja, os campos das formas vivas, talvez influenciados pelas descobertas (1873), dos campos eletromagnéticos, pelo cientista inglês James Maxwell. Sheldrake levou ao conhecimento do mundo em 1981 através do seu livro A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), suas descobertas e análises, o que resulta ou representa suas crenças e proposições, do que ele chamou de Ressonância Mórfica, muito parecida com a teoria dos campos morfogenéticos dos biólogos de 1920, no entanto bem diferente em forma e conceito geral. Não posso nem dizer que Sheldrake ampliou o conceito de campos morfogenéticos de tão diferentes que são! Embora parecidos são completamente díspares, os campos morfogenéticos se atém as formas dos seres vivos enquanto vivos e a cada um de “per se”, a Ressonância Mórfica se reporta aos seres sempre em abrangência grupal, embora a função seja individual. Abrangendo tanto os seres superiores, como os inferiores como as células, o reino das plantas e até os cristais estão sujeitos à Ressonância Mórfica, no dizer dele, e aqui é que está a importância e a abrangência da sua teoria, “Sheldrake”, os planetas os sistemas planetários, as galáxias o universo enfim. E de que todos tem memória, memória esta, resultante da Ressonância Mórfica. Para uma melhor compreensão do leitor, julgo mais acertado juntar um artigo do próprio Sheldrake fruto de uma conferência sua e traduzido do site: www.sheldrake.org, desconheço o autor da tradução.
UMA TRANSCRIÇÃO “IPSIS LITTERIS” DE UM ARTIGO
DE RUPERT SHELDRAKE.
Resumo dos comentários e do texto traduzido livremente do site www.sheldrake.org Neste artigo, Sheldrake confirma a teoria de Darwin, para quem os hábitos dos organismos eram de vital importância. Na hipótese da causação formativa, propõe que a memória é inerente à natureza. “A maior parte das assim chamadas leis da natureza são mais como hábitos”.
OS CAMPOS MORFOGENÉTICOS NA BIOLOGIA:
(…) Todas as células vêm de outras células, e todas as células herdam um campo organizacional. Embora os genes façam parte da organização celular, participando diretamente no controle e da informação da síntese das proteínas, não pode explicá-la. (…) Os genes não podem por si mesmos determinar formas; (…) não fosse assim, moscas de frutas não pareceriam diferentes de nós.
A maioria dos biólogos do desenvolvimento aceita a necessidade de uma concepção holística ou integrativa da organização viva e desde 1920, muitos desenvolvem a proposta de que a organização biológica depende do campo, diversamente chamado (entre outros nomes) de campo biológico ou mais como (campo morfogenético).
Sheldrake sugere que os campos morfogenéticos trabalham imprimindo padrões que de outro modo seriam de atividades randômicas ou indeterminadas. (…) Os campos morfogenéticos não são fixos para sempre, mas se desenvolvem, e foram transmitidos por seus antepassados por um tipo de ressonância não local, chamada de ressonância mórfica.
O campo organizaria a atividade do sistema nervoso como se fosse herdado através da ressonância mórfica, transmitindo uma memória coletiva e instintiva. Cada indivíduo simultaneamente escreve sobre e contribui para a memória coletiva da espécie 2. A ressonância do cérebro com seus próprios estados passados também ajuda a explicar as memórias dos indivíduos animais e humanos. Não é necessário de que todas as memórias estejam estocadas no cérebro. Grupos sociais possuem memórias distintas e são igualmente organizados por campos (…).
A MEMÓRIA NA NATUREZA:
Do ponto de vista da hipótese da ressonância mórfica, não é necessária a suposição de que todas as leis da natureza foram completamente formadas no momento do Big Bang, como um tipo de código Napoleônico cósmico, ou que existam num reino metafísico além do tempo e do espaço (hipótese realista, na filosofia – as idéias de Platão – todos os conceitos universais existem à priori, num reino metafísico além do tempo e do espaço). (…) Se nós queremos continuar com a idéia de leis naturais, podemos dizer que se a natureza evolui, suas leis também evoluem. Assim como as leis humanas evoluem no tempo. Mas então como as leis naturais seriam lembradas ou utilizadas? A metáfora da lei é embaraçosamente antropomórfica. Hábitos são menos centrados no homem. Muitos organismos têm hábitos. Mas só os homens tem leis. Os hábitos da natureza dependem de um reforço de similaridade não local. Por meio da ressonância mórfica os padrões de atividade nos sistemas auto-organizantes são influenciados por padrões semelhantes no passado, dano a cada espécie e a cada tipo de sistema auto-organizante uma memória coletiva. Acredito que a seleção natural dos hábitos terão um papel essencial em qualquer teoria integrada da evolução, incluindo não apenas a biológica, mas a física, a química, a cosmologia, a área social, a ciência por excelência e a cultural em geral.
Os hábitos estão sujeitos à seleção natural. E quanto mais freqüentemente são repetidos, mais prováveis eles se tornam. Os animais herdam os hábitos de sucesso de suas espécies como instintos. Nós herdamos hábitos corporais, emocionais, mentais e culturais, incluindo os hábitos de nossas linguagens.
CAMPOS DA MENTE:
Os campos mórficos subjazem nossa atividade mental e nossas percepções, e levam a uma nova teoria da visão. 3. A existência desses campos é experimentalmente testável por meio da sensação de ser observado. Há muita evidência de que este senso realmente existe. 4.Os campos mórficos de grupos sociais conectam juntos membros do grupo mesmo quando estão milhas distantes, e promove canais de comunicação por meio do qual os organismos podem se tocar a distância. Eles ajudam a prover uma explicação para a telepatia. 5. Telepatia é normal, não paranormal, natural não sobrenatural, e é também comum entre pessoas, especialmente pessoas que se conhecem bem. Os campos mórficos de atividade mental não são confinados ao interior da nossa cabeça. Eles se estendem muito além de nosso cérebro por meio da intenção e atenção. (…) Os campos de nossas mentes se estendem muito além de nossos cérebros. Escrito por Sheldrake em Fevereiro 2005.
Tenho certeza que a transcrição “ipisis litteris” acima, do artigo do Rupert Sheldrake tenha levado maior informação ao leitor que cem artigos escritos por mim sobre o assunto. A Ressonância Mórfica vai ser assunto a ser discutido pelos próximos séculos, não custa tentar entender, pelo menos entender seus fundamentos mais elementares, já que é um assunto extremamente complexo e controverso, tanto é que tem criado uma grande cisão no campo da biologia moderna. Mas como não sou biólogo e muito menos filósofo, contento-me com o pouco que pude até o momento entender da matéria, isto não impede que continue a pesquisar a área. Sendo um assunto que talvez nos traga algumas respostas “no futuro” sobre a origem da vida, o que será de interesse de toda a humanidade! A despeito do que opine e pense as religiões e a filosofia, a Ressonância Mórfica ainda vai dar: (muito pano pras mangas). E como vai dar!!!
Caríssimos amigos e raríssimos leitores…
O próximo ensaio (me refiro ao décimo quarto ensaio), será voltado para a difícil tentativa de alcançar uma melhor compreensão do que somos e do que chamamos de (“SER”, “MENTE”, CONSCIÊNCIA”, “ENTELÉQUIA”, “EGO”, “ENTE”, “SOPRO”, ESPÍRITO”, “ALMA”), e o que mais acertado julgardes chamar. E de como a ressonância mórfica poderia vir de muito tempo alterando o comportamento de parcela da sociedade brasileira para o mal, e principalmente para a (VIOLÊNCIA). Os ensaios 13º e 14º são pertinentes ao mesmo assunto.
Vitória da Conquista, 22 de julho de 2008
Edimilson Santos Silva Movér
www.apoloacademiadeletras.com.br
77 – 8813 7716
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