Paraná Pesquisas: Bolsonaro e Alckmin empatam em SP; Wagner tem máximo de 5,9%

Foto: Agência Brasil

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dividem as intenções de voto para a Presidência da República em levantamento realizado no estado de São Paulo pelo instituto Paraná Pesquisas. Em um dos cenários, tendo o ex-governador Jaques Wagner como candidato do PT, este pontua apenas 1,3%, enquanto a disputa se concentra entre os dois primeiros, tecnicamente empatados – Bolsonaro obteve 23,5% e Alckmin, 23,2%. O terceiro maior percentual é composto por eleitores que não votariam em nenhum dos prováveis candidatos (16,6%), enquanto 4,3% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 13,3%, seguida por Ciro Gomes (7,2%), Álvaro Dias (4%). Na casa de 1 ponto percentual estão Fernando Collor de Mello (1,5%), Rodrigo Maia (1,4%) e Henrique Meirelles (1%). Abaixo de 1% estão Manuela D’Ávila (0,8%), João Amoedo e Levy Fidelix com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Quando o candidato do PT é Fernando Haddad (6%), a diferença entre Bolsonaro e Alckmin aumenta ligeiramente, mantendo o empate: o primeiro tem 23,4%; o segundo, 22,1% — a margem de erro é de 2% (com grau de confiança de 95%). Eleitores formam o terceiro maior percentual (16%), enquanto 3,9% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 12,3%, seguida por Ciro Gomes (6,5%), e Álvaro Dias (3,8%). Rodrigo Maia (1,3%), Fernando Collor de Mello (1,1%) e Henrique Meirelles (1%). Abaixo dessa faixa estão João Amoedo, Levy Fidelix e Manuela D’Ávila, todos com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Com Lula, Bolsonaro (22,3%) e Alckmin (20,1%) mantém a liderança, com o petista logo abaixo (19,7%). Nesse cenário, é menor o número de eleitores que não sabem em quem votar (11,6%); 3,7% dizem não saber em quem votar. Marina Silva cai para 8,8%, seguida por Ciro Gomes (5,3%) e Álvaro Dias (3,6%). Rodrigo Maia (1,1%) e Henrique Meirelles (1%) continuam na faixa de 1 ponto percentual. Abaixo de 1% ficaram Collor (0,8%), João Amoedo (0,7%), Manuela D’Ávila (0,5%), Guilherme Boulos (0,4%) e Levy Fidélix (0,4%). A pesquisa também verificou como se dividem os eleitores de Lula, sem ter o ex-presidente como opção. Com Jaques Wagner como substituto (5,9%), 25,1% afirmam que não votariam em nenhum outro candidato, enquanto 22,4% optariam por Marina Silva e 16,8% por Alckmin. Ciro Gomes obteve 10,2%, seguido de Bolsonaro (6,4%), Wagner (5,9%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia conseguem cada um 1,5%; Álvaro Dias, 1,3%, e Manuela D’Ávila alcança 1%. Abaixo dessa faixa, ficam Meirelles (0,8%), Boulos (0,5%) e João Amoedo (0,3%). Com Haddad, ex-prefeito de São Paulo, o PT fica melhor posicionado: 22,2% ainda dizem não votar em nenhum candidato, mas o petista lidera logo abaixo desse grupo, com 20,9%. Marina Silva vem ligeiramente abaixo, em empate técnico, com 19,3% e Geraldo Alckmin cai para 13%. Ciro Gomes fica desce para 8,7%, seguido de Bolsonaro (5,9%) e Collor (3,1%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia estacionam em 1,3%; Álvaro Dias e Boulos em 0,8%; Manuela D’Ávila fica com 0,5%; Meirelles e Amoedo obtém 0,3%.