De acordo com nota publicada na coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, a indicação do novo ministro da Integração Nacional, até então comandado pelo baiano João Santana (PMDB), promete ser uma batalha difícil. Isso porque estão na disputa, além do PMDB, do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que não engole a possibilidade de perder o espaço já conquistado, os dois principais governadores do Nordeste: Jaques Wagner (PT) e Eduardo Campos (PSB), de Pernambuco. Rumores dão conta de que Wagner tenta emplacar na pasta algum petista baiano, com o fim de projetá-lo para ser seu sucessor. Campos quer Fernando Bezerra. Neste caso, estariam no páreo para representar a Bahia o presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e o senador eleito Walter Pinheiro. Contudo, a presidente eleita, Dilma Rousseff, já declarou estar decidida a manter Gabrielli na presidência da estatal. Segundo fontes, essa decisão não teria fundamento político, mas sim critério técnico. Dilma foi aconselhada a não mudá-lo até o próximo ano, quando se consolidará a operação de capitalização. Leia mais na Tibuna.
Jaques Wagner entra na briga pela Integração
Veja Também

Justiça da Bahia reconhece direito de Vitória da Conquista receber recursos do Governo do Estado para o São João

Matheus e Kauan são anunciados como embaixadores da Rede Axêgu em iniciativa que une música e turismo

Deixe seu comentário