DA SÉRIE: ENSAIOS QUE NOS LEVAM A PENSAR
Subsérie: Efeitos que vão contra o bom senso sempre estarão presentes na física do microcosmos. Mas a não “localidade” não é explicável facilmente. Ela desacredita completamente a física relativista. Aqui procuro somente uma explicação para esta inexplicabilidade que ocorre no mundo da física quântica.
(A NÃO LOCALIDADE NA FÍSICA QUÂNTICA)
SÃO INUMERÁVEIS AS PLAUSÍVEIS EXPLICAÇÕES PARA A EXISTÊNCIA DA “NÃO LOCALIDADE”.
Sendo aparentemente, impossível entender uma ação que se apresenta como se ocorresse no macrocosmos, quando na realidade, ela ocorre no âmago do microcosmos numa escala de magnitude de impossível compreensão, 10-33cm. Aqui nesse ensaio vamos discorrer sobre um tema e fato que ocorre num universo ainda fora do alcance dos laboratórios da ciência atual, que é o universo na escala de Calabi-Yau.
TOMEM ESTA PROPOSIÇÃO COMO SENDO SOMENTE A EXPOSIÇÃO DE UMA IDEIA, E NADA MAIS QUE UMA IDEIA.
1* Antes de mais nada, como algumas vezes costumo fazer! Este ensaio em forma “lúdico-quântica”, será dedicado a uma pessoa especial e extremamente inteligente, um dos maiores jornalistas que já atuou e ainda atua em nossa terra do Sertão da Ressaca, embora, nascido na amigável e vizinha Poções, é conquistense por título, por adoção e pelo seu coração! Trata-se do meu amigo Ricardo De Benedictis. Dedicando este singelo ensaio a Ricardo, retribuo o título de ensaísta, que ele me outorgou há muito tempo atrás, lá pelos idos dos idos de algum março, de algum ano, no passado!
VAMOS AO ENSAIO
2* Sendo impossível entender uma ação que aparenta ocorrer no macro universo, quando na realidade ela ocorre no micro universo, numa escala de magnitude de impossível compreensão, o que dificulta o entendimento de um fato que ocorre num universo ainda fora do alcance dos laboratórios da ciência atual, que é o universo na escala de Calabi-Yau. Como sempre digo! O mundo é feito exclusivamente de dúvidas! Sendo função e obrigação das inteligências do universo inteligente, explicá-las minuciosamente. Este seria o único e principal motivo de nossa existência! Senão teríamos sidos criados inutilmente! E nossa criação não faria ou teria sentido! Então, estaríamos dando razão a Da Vinci para ter titulado os humanos daquela forma.
3* Tenho notado “precavidamente”, através de meus singelos estudos, o quanto é difícil mudar um paradigma adredemente instalado e arraigado no intelecto humano, independentemente do nível cultural do “sapiens”! Tente mudar o paradigma, mesmo de um ignorante! Correrás o risco de alguém mandar um louco te dar uma facada. Nada fere mais o “sapiens”, que tentar mudar seu modo de ver a vida! Ou seja, tentar mudar seu paradigma existencial. Na verdade, quanto mais o “sapiens se acha imbuído de que possui grande conhecimento, e muita cultura, mais dificilmente ele aceita novos conceitos paradigmáticos. O “homo sapiens sapiens”, como único animal que observa e analisa, e dessa observação e análise extrai conclusões, às vezes acertadas, outras vezes não, umas benéficas, outras maléficas na montagem de seu paradigma! Quando maléfica e não o beneficia, ele a exclui, o que, às vezes o leva a montar um paradigma errôneo, levando-o a viver e acreditar numa irrealidade! Ele inteligente como é! Às vezes, percebe esta irrealidade ou incongruência, o que o leva a buscar explicações racionais para tudo que observa e não entende! Ou quando não o satisfaz, e vai de encontro à sua lógica. O “sapiens, vê, toca, sente, pressente e observa desde que começou a pensar! Portanto, este observar, ele o tem feito desde os primórdios de sua existência como ser senciente! A ainda, incompleta aquisição da consciência o leva a crer que seu conhecimento “do momento” é único e verdadeiro, isso, se ele lhes é benéfico! Se não lhes beneficia, é posto em dúvida imediatamente, e parte em busca de uma nova maneira de ver o conhecimento e o mundo que o cerca, criando um novo paradigma para o “sapiens”, mesmo versado em ciência. Este é o velho caso da lógica adquirida com o experimento feito com a casca, a fruta e a dor de barriga! Para um sapiens um pouco culto, não estou me referindo à cultura acadêmica, seu paradigma inclui: A sua vida e a de seus semelhantes, incluindo, toda a vida na Terra, tendo consciência que a Terra existe dentro do sistema solar, e este, dentro da Via Láctea! Sabe da existência das nebulosas, e que dentro da Via Láctea ele mora no braço de Órion! Na Via Láctea, onde as nuvens remanescentes das supernovas, tornam-se novos berçários de estrelas, sem contar com as outras galáxias do universo, que segundo a NASA são em número de 120 trilhões. A ciência até hoje não encontrou uma explicação para a mecânica incongruente dessas galáxias, que simplesmente, prima por desobedecer às leis de Newton! Ele sabe que existem as protogaláxias, onde algumas são galáxias em formação, e outras as mais antigas do universo, enfim! Um universo oriundo de um provável Big-Bang, tendo este universo um raio de 13,81 bilhões de anos luz, circundado por uma radiação de fundo com um raio de 46 bilhões de anos luz. Sendo este fato dos “46 bilhões de anos luz” citados, uma nova incongruência para a cosmologia resolver! Quando um “sapiens” muda seu antigo paradigma, antes de tudo, ele está tentando criar uma nova maneira de satisfazer seu ego, sendo esta “satisfação do ego”, um dos grandes percalços por que passa os homens de ciência, e lógico, a própria ciência! Num momento endeusam o ovo, noutro o condenam ao inferno. Este proceder dos homens de ciência está arraigado no seu cérebro límbico, no cérebro “zoo”, mesmo sendo um ato do “instinto de posse e instinto de propriedade”, adquirido há 2 milhões de anos, ainda está ativo em seu proceder! No entanto, este ato de buscar novos conhecimentos, mesmo que sendo para satisfazer seu ego, em busca de posse e riquezas! Sempre o faz progredir! Tendo sido assim, desde o seu alvorecer como ser pensante! A evolução do intelecto humano é progressiva, constante e crescente dentro do tempo, daí, advém o fator exponencial de seu desenvolvimento tecnológico. Princípio no qual se fundamentou Moore para emitir seu enunciado, que nominaram de lei de Moore. Sem o avanço da informática, que obedece a lei de Moore, que nos deu o conceito de bloco, ou “Block”, algoritmo criado pela Autodesk. Inc. desde 1982 e que nos é fornecido nos programas CAD na sigla em inglês, (Computer Aided Design), ou seja: (Desenho Auxiliado por Computador), a função acima citada “Block”, com a qual posso dizer, mais facilmente consegui elaborar e mentalizar esta proposição, que não passa de uma singela e descomplicada explicação de como funciona a estranha função da (Não Localidade) na física quântica, proposta inicialmente por Stephanie Wehner, da Universidade Nacional de Cingapura, e Jonathan Oppenheim, da Universidade de Cambridge, eles descobriram uma ligação entre a chamada “ação fantasmagórica à distância“ de Einstein, que posteriormente ficou conhecida como efeito EPR, e na MQ como Não Localidade. Tudo com suporte no princípio do emaranhamento quântico. Este efeito foi comprovado em laboratório em 2007, na Universidade de Michigan, quando seus cientistas realizaram um experimento demonstrando que os átomos fantasmagóricos de Einstein eram reais! Ou seja! As partículas que sofreram emaranhamento, estão sujeitas ao efeito da (Não Localidade). Na época, eles estavam trabalhando em busca de soluções para diversos problemas surgidos na computação quântica. Aguardemos comprovações das proposições dos cientistas da Universidade de Singapura e Cambridge.
FORNECENDO EXPLICAÇÕES ADICIONAIS
4* Vamos fornecer um esclarecimento simplificado que nos é dado pela Wiki, para facilitar o entendimento do que seja a (Não Localidade), isto, aos leitores não afeitos aos imbróglios da física quântica: Estando disponível a todos, na web, no endereço abaixo: assim, evitaremos discussões inócuas sobre este conceito quântico.
5* Não Localidade, em mecânica quântica se refere à propriedade de estados quânticos entrelaçados ou emaranhados, nos quais dois estados entrelaçados “colapsam” simultaneamente no ato de medição de um dos componentes emaranhados, independentemente da separação espacial entre os dois estados. Essa “estranha ação a distância” é o conteúdo do Teorema de Beel e do paradoxo EPR.
Em teoria de campos, uma lagrangeana “não local” é uma funcional que contém termos que não são locais em campos, isto é, que não são polinômios ou funções de campos, ou suas derivadas calculadas em um ponto no espaço de parâmetros dinâmicos, exemplo dado: (o espaço-tempo).
6* Ações obtidas de lagrangeanas não locais são chamadas de ações não locais.
As ações que aparecem no Modelo Padrão são ações locais.
Ações não locais fazem parte de teorias que tentam ir além do Modelo Padrão, e também aparecem como teorias de campo efetivo.
Não localização de uma ação local é um aspecto essencial em alguns procedimentos de regularização.
Um arrazoado:
(a regularização ou renormalização, é um procedimento matemático, sendo criado para lidar com os infinitos que surgem em cálculos quânticos de quantidades, a regularização controla os infinitos, compensado suas auto interações), Estudando o trabalho, ou teorema de Bell, de 1964, vi que alguns de seus pares eram unânimes em que estes experimentos são controlados de fora por variáveis ocultas locais, “uma solução proposta por Bohm”, no caso, todas as partículas do universo sofreriam este efeito da não localidade. No meu caso, isto seria aceitável, desde quando todo par ou mais de partículas quando emaranhadas, estariam sujeitas a criação do campo na escala do espaço de Calabi-Yau, então todas partículas do universo “quando emaranhadas”, isto, “sine qua non”, estariam sob o efeito de um campo e poderiam normalmente trocar informações independentemente de suas posições espaciais. Movér.
O FEITO EPR
7* Voltemos às nossas apreciações! O paradoxo EPR foi desenvolvido ou proposto por três físicos, Albert Einstein, Boris Poldosky e Nathan Rosen. o efeito EPR foi uma experiencia mental feita numa época onde não havia como fazê-lo num laboratório, assim, foi feito um experimento mental, um “gedankenexperiment”. O experimento foi feito para mostrar que a teoria quântica era incompatível com outras leis conhecidas da física. O grande gênio Einstein morreu sem aceitar a física quântica como algo viável e passível de existir! Embora, nalguns casos tenha uma forte interação exatamente com o intelecto humano, isto, dentro da área da física quântica. Se o mestre passou a concordar, não deixou uma declaração a respeito. Os conceitos estranhos que foram sendo descobertos ou propostos pelos físicos quânticos, são em bom número, e a maioria deles, ou quase todos, vão de encontro à razão e a conceituação lógica comum humana, principalmente, quando vai de encontro às leis da física já estabelecidas. Na MQ, pelos nomes dados aos efeitos! Nota-se logo que suas proposições vão de encontro direto com a lógica comum humana. Portanto a Mecânica Quântica, (como também é conhecida), é plena de paradoxos, e não somente o efeito EPR. Para a lógica e a razão comum, eles realmente são bastante estranhos. Veja uma pequena lista das “estranhíces” quânticas!
8* Começaremos a lista com: 1) Não localidade; 2) Efeito Túnel, 3) Dualidade Onda-Corpúsculo; 4) Entrelaçamento Quântico; 5) Teoria das Variáveis Ocultas, 6) Princípio de Incerteza de Heisenberg; 7) Princípio de Exclusão de Pauli; 8) Decoerência Quantica; 9) Experiência da Dupla Fenda; 10) Função de Onda; 11 Paradoxo EPR; e por fim o velho 12) Gato de Schrödinger; Não se apoquentem existem muito mais “estranhices”, a lista é imensa! E os físicos teóricos sempre a fazem crescer.
Vejamos uma das esquisitices nas funções quânticas! Por exemplo: o efeito 8) Decoerência Quântica, mostra aos físicos quânticos uma perda de fase, numa necessária coerência no ordenamento dos ângulos de fase, o que vem de encontro a lógica natural e esperada pelas equações, daí a recorrência às lagrangeanas e as hamiltonianas pelos físicos teóricos.
A NÃO LOCALIDADE
9* Mas, a “estranhice”, sobre a qual trataremos aqui, será a (Não Localidade) que encabeça a lista acima! Que propositadamente foi posta em primeiro lugar na lista. Foi a “estranhice” que me veio à cabeça bem antes da elaboração deste ensaio! Mesmo porque, uma ideia antiga e pensionista de minha memória, teimosamente sempre vem à tona! Sendo o leitmotiv da Não Localidade ser o tema desse ensaio!
VAMOS LÁ
10* A subespécie “homo sapiens sapiens”. Veja bem, que eu utilizo quase sempre essa nominação taxonômica de Linnaeus, para me referir aos homens em geral, pois, (quando nos referimos ao homem em particular), logo vem a reação contraria, sendo melhor generalizar, pois, o ódio está tão disseminado no planeta, que temos sempre que nos precaver contra um processo judicial! Ou no mínimo, levar uns tapas no escutador de bolero. Mas, em apoio a Da Vinci, uso muito o nome vulgar de sua lavra para classificar os “sapiens”. Que é, o de enchedores de Latrinas.
11* Quando desembarquei, vindo não sei de onde, dentro de um rio, lá pelos idos de 1999, passados uns dias do acontecido me veio à mente várias ideias, que naquela ocasião considerei como esquesitices da minha mente, ou um efeito daquela estranha aventura, entre outras que me acontecem, me veio à mente a ideia dos campos unificados, na época eu já tinha conhecimento, “por cima” da teoria das “cosmic string”, aquilo, dos campos, ficou em minha cabeça, já conhecia a teoria do paradoxo EPR, minha mente escarafunchadora já vinha tentando há tempos contrapor o desconhecimento de como a função da “não localidade” proposta pelos físicos quânticos acontecia, tempos depois, na minha labuta diária com o sistema AutoCAD, liguei a ideia dos campos unificados com um algoritmo do CAD, muito útil nos desenhos e que chamamos de “Block”. Como sempre, como “uma coisa, leva a outra coisa”. Dessa vez! Uma coisa simples me levou a uma ideia de como funcionaria uma coisa complexa. Liguei as esferas do espaço de Calabi-Yau ao problema! Conseguindo uma explicação razoável de como a coisa poderia funcionar! (Eu disse, poderia)! Não tendo conhecimento de que algum físico, em todo o planeta, tenha tido algum dia esta ideia! Prossegui em frente!
UMA MACRO NÃO LOCALIDADE
12* A dificuldade da física quântica, é estabelecer o que ligaria duas partículas instantaneamente, independendo da distância! Este efeito instantâneo contraria um dos fundamentos da relatividade restrita, que é a constância da velocidade da luz no vácuo. Nessa minha proposição, demonstrada num desenho, com um efeito do CAD, uma partícula estaria localizada detrás do planeta Marte e a outra detrás do planeta Terra. Onde é proposto que: Uma partícula pode estar atrás, (no momento da interação), de um corpo estelar extremamente massivo em Andrômeda, e a outra atrás de uma estrela extremamente massiva como “Arcturus” aqui na Via Láctea, e, de que a interação ainda será instantânea! Aqui na Terra este efeito foi comprovado com as partículas emaranhadas em laboratórios diferentes, mesmo em países diferentes. Creio piamente que a ciência novinha como ela é! Não conseguiu ainda fazer a leitura do universo, como ele realmente é! Como se daria este efeito em distâncias galaxiais? A proposição é de que duas ou mais partículas quando são entrelaçadas ou emaranhadas, tornam-se um só bloco, e criam um campo do tipo: campo maxwelliano, mas, não necessariamente um campo eletromagnético, senão estaríamos envoltos na restrição da constância da velocidade de “c”. O que inviabilizaria o efeito da Não Localidade quântica. Ademais, atentem bem para o fato de que o que estou propondo nesse ensaio, não é, não será e não poderia ser uma teoria, longe disso, o que faço é tornar pública uma ideia que me ocorreu no fim do século passado, ou no início deste. Quando me inteirando da teoria das 11 dimensões, de forma mais completa, me vi na presença das esferas compostas das outras sete dimensões do espaço de Calabi-Yau, de pronto, percebi a possibilidade da existência de um campo semelhante ao campo de maxwell, permitindo o efeito da Não Localidade! Independentemente da distância entre as duas partículas emaranhadas. Conforme a teoria das supercordas, as esferas do espaço de Calabi-Yau, estão presentes em todo espaço e em toda matéria de que é feito o universo, inclusive no interior do duplo escuro e de todos os átomos e partículas. Portanto, as esferas nada mais seriam que a essência, de que é formado o tecido, de que é feito todo o universo. Posso disponibilizar o desenho do CAD a quem se interessar! Solicitem pelo meu e-mail, que se encontra no meu blog, cujo link vai no final deste ensaio.
O RESULTADO DE UMA SIMPLES CONCEPÇÃO
DA MENTE HUMANA
13* Vi de imediato que o tamanho desse campo ou bloco, será o quão grande seja a distância entre estas partículas. A particularidade é que este efeito ao ser comprovado, automaticamente comprovaria a validade da teoria das “cosmic string” no espaço de Calabi-Yau. Inclusive, comprovaria a existência das esferas, na escala de 10-33cm, esferas estas, feitas com as outras tão faladas sete dimensões inerentes ao Espaço de Calabi-Yau. Discorri noutro dia, com um amigo alguns problemas contidos no Modelo Padrão. Tocamos na Não Localidade, onde chegamos a uma conclusão de que os físicos teóricos no futuro, inevitavelmente terão que reavaliar os conceitos da física quântica, o primeiro sintoma e evidência disso, nos é mostrado no atual Modelo Padrão! Veremos que este paradoxo d’agora, será finalmente compreendido de forma natural, já sem o espectro de um paradoxo. Portanto, o que leram aqui! Não se trata, nem é uma teoria, mas, simplesmente uma exposição de pontos de vista do autor deste insosso ensaio. Se ninguém entendeu nada, é porque sou burro mesmo. E não soube transferir a ideia. Aqui vai uma explicação simplificada do que seja a “não localidade” no link prometido:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nao_localidade
Noutro ensaio, já transcrevi estas palavras de Feynman.
Da mesma forma, vou encerrar este ensaio com os ditos do Mestre em física quântica, MSc, PhD e prêmio Nobel de física do ano de 1965, Richard Feynman, 1918-1988. Ele ensinou física no Brasil no início da década de 1950.
Assim, pensava Feynman:
[… Se você acha que entendeu alguma coisa sobre mecânica quântica, então é porque você não entendeu nada…]. Richard Feynman
Também disse:
[… Houve uma época em que os jornais diziam que só havia doze pessoas no mundo que entendiam a teoria da relatividade. Acho que esta época nunca existiu. Pode ter havido uma época em que só uma pessoa entendia, porque foi o primeiro a intuir a coisa e ainda não havia formulado a teoria. Mas depois que as pessoas leram o trabalho, muitas entenderam a teoria da relatividade, de uma maneira ou de outra; certamente mais de doze. Por outro lado, acho que posso dizer sem medo de errar que ninguém entende a mecânica quântica…]. Richard Feynman
Não me peçam para utilizar a síntese nos meus ensaios! A síntese, realmente encurta os textos, mas, dificulta a elaboração e a transmissão dos raciocínios mais complexos, sempre necessários a uma boa e perfeita troca de entendimento em assuntos “difficilis intellectus” entre “sapiens”.
Os que defendem a síntese, deviam escrever e imprimir um Novo Testamento com somente três palavras! Numa única folha, onde a página frontal servisse como capa onde se escreveria: NOVO TESTAMENTO, no verso na página 1 única página do texto se escreveria a palavra: AMOR. O que resultaria na síntese da síntese, das sínteses!
Propor uma ação dessa!
Inda mais, depois de ter gasto oito páginas, somente para falar sobre uma “coisa”, só, infinitamente diminuta, e o interessante é que essa “coisa só” não está de forma alguma só, mas, que se comporta como se fosse duas, e que estivesse simultaneamente em dois locais!
Edimilson Santos Silva Movér
Vitória da Conquista, 17/06/2019
Revisto: 30/06/2019
77-99197 9768
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