O transporte publico de Vitória da Conquista, desde as gestões anteriores já vivenciavam momentos críticos no sistema das gestões administrativa e financeira por parte de algumas empresas que atuavam e vem atuando no sistema, e de políticas claras da parte da PMVC junto as empresas concessionárias. E diante destes fatos, aconteceu falência, e até desistência de empresas que operava no sistema.
Em relação às gestões anteriores da PMVC, a atual, passou de ruim à péssima. E pelo visto não há nenhuma expectativa de que esse cenário possa mudar. Pois, o atual gestor não se posiciona e nem apresenta nenhuma alternativa que possa minorar esta realidade. A principal delas, seria a Licitação do lote 1, que pelo visto não sairá durante o período desta gestão. E nem através deste grupo político, que comanda a prefeitura, é o que os usuários do transporte público avaliam desta situação.
Em meio a crise do transporte público, que demandava de decisões inteligente e eficaz, para equalizar e da normalidade nas operações no sistema, o prefeito Herzem Gusmão de forma equivocada, há um ano decretou intervenção na Associação das Empresas do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Vitória da Conquista (ATUV)., alegando necessidade de auditoria nas atividades operacionais e contábeis. (Situação aliás, que não carecia de tal procedimento, pois havia acompanhamento e deliberação por parte da Secretaria de Finanças praticamente de forma continuada junto a ATUV.)
E ainda continua na ação danosa e equivocada, com a intervenção, que foi renovada pela segunda vez, por mais 180 dias.
O interventor continuará sendo o Engenheiro Mecatrônico, Micael Batista Silveira, que foi nomeado desde que a intervenção foi decretada pela primeira vez. (É sabido que nada mudou na rotina da ATUV, e nem refletiu na operacionalidade do sistema, apenas tem servido como instrumento de justificativa para a opinião pública de que estar fazendo alguma coisa, e ainda, contemplar com empregos apadrinhados políticos no órgão.)
Atualmente duas empresas continuam operando no sistema, a Cidade Verde e a Viação Rosa.
A empresa Viação Rosa, foi contratada pelo governo Herzem Gusmão, e está operando o lote1, com um contrato mensal de mais de R$ 2 milhões de reais. Mas, a mesma da sinal de que não estar satisfeita e já anunciou que deseja rescindir o contrato com a PMVC.
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