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Batizada como Novembro Azul, a campanha mundial é um chamado para os homens prestarem mais a atenção em sua saúde, com destaque para os riscos e perigos proporcionados pelo câncer de próstata. Sempre atenta e ativa, a Fundação Pública de Saúde de Vitória da Conquista (FSVC), mantenedora do Hospital Municipal Esaú Matos, realizou nesta quarta-feira (24), um encontro para discutir o assunto.
Intitulado de “Papo Reto – uma conversa de homem pra homem”, a FSVC convidou o médico urologista, Marcelo Gomes, para um conversa descontraída e bastante informativa, com colaboradores da instituição e acompanhantes de gestantes e pais de crianças internadas no Esaú Matos, para ouvir e esclarecer dúvidas sobre conscientização e prevenção contra o câncer de próstata.
Segundo o diretor-geral da FSVC, Diogo Azevêdo, eventos como esse são promovidos frequentemente. “Nos últimos anos, a Fundação tem buscado agir muito além de suas obrigações, que é fornecer um serviço de saúde de qualidade para os públicos-alvo. E é isso que o evento de hoje tem por objetivo, ajudar a conscientizar cada vez mais os homens de que é preciso estar atento à nossa saúde. Afinal, esse é o papel da Fundação e do Governo Municipal, cuidar das pessoas. E proporcionando saúde para todos, vamos poder oferecer um serviço ainda melhor para os pacientes que a gente atende”.
O palestrante convidado, dr. Marcelo Gomes falou sobre o quanto achou valiosa uma ação sobre o Novembro Azul dentro de uma maternidade: “A ação é muito importante porque o Novembro Azul completa 10 anos de campanha e de forma exitosa, prova disso é essa ação, por exemplo. Hoje conseguimos, por meio desta campanha, conscientizar os homens, não somente sobre a prevenção contra o câncer de próstata, mas da saúde como um todo. Em nosso bate papo falamos também sobre disfunção erétil e andropausa. Então, só tenho a agradecer a direção da Fundação pelo convite”.
Gilson Baresi, trabalha como auxiliar de nutrição no Hospital Municipal Esaú Matos. Ele compreende que ações como essa é um cuidado a mais com todos os funcionários: “A ação da Fundação foi muito esclarecedora, porque boa parte dos funcionários são homens, e de uma idade onde já começamos a nos importar com a questão do câncer de próstata. Temos de nos preocupar desde sempre, mas depois dos quarenta anos é preciso ficar ainda mais atento e fazer um acompanhamento médico ainda mais frequente”.
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