Em conversas, governistas costumam relacionar o que consideram as principais vantagens que vêem, individualmente, nas candidaturas ao governo de Jaques Wagner (PT) e de ACM Neto (DEM).
No caso do petista, argumentam que Wagner conta com um grupo político formado por maior número de partidos e é apoiado por um governador (Rui Costa) bem avaliado pela população de um Estado que tem recursos para investir.
A maior vantagem do ex-governador petista, no entanto, é o palanque presidencial sólido para alavancá-lo quando a campanha realmente começar com o bordão já testado de que pertence ‘ao time de Lula’.
Já Neto tem como maior trunfo o fato de representar uma novidade e poder liderar uma chapa onde a juventude predomine num cenário de mudança desejado pelo eleitorado, segundo as pesquisas.
Neste ponto, os governistas dizem que o fato de o PT apresentar, 16 anos depois, como alternativa ao eleitorado baiano, o mesmo nome com que iniciou as gestões no governo do Estado seria outra vantagem do democrata.
Além disso, a existência de outras caras longamente conhecidas do eleitorado na chapa que será liderada pelo petista, avaliam, favorecem o democrata.
Política Livre
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