Repercute muito negativamente denuncias de assédio e abuso sexual praticado por um oficial PM BA, que atuava no Colégio da Polícia Militar (CPM) de Vitória da Conquista.
Segundo relatos, o autor do delito, foi um instrutor (professor) que atuava na escola, e que ostenta a patente de tenente, o nome não foi divulgado pelo colégio e nem pelas autoridades que acompanham o caso.
A denúncia após ser registrada nos órgãos competentes da justiça, foi divulgada pelos blog’s, emissoras de rádio e no BATV, e com repercussão em todo o pais.
De acordo com a denúncia, um Tenente da Polícia Militar baiana teria usado de sua posição de poder para assediar e abusar sexualmente de uma dezena de alunas, de 12 a 14 anos. No Colégio Militar de Vitória da Conquista.
Conforme relatos de país e mães, das adolescentes. Estas crianças durante cerca de três meses vivenciaram momentos de terror e dramas, que repercutiu no seu modo de comportar em casa, e no seu psicológico. Pois, as mesmas sempre eram lembradas, pelo algoz, após praticar o delito de que era oficial. (tenente). Numa forma de intimidação, às vítimas.
O diretor do CPM, Coronel Selmo Luiz afirma que todas as salas do colégio possuem câmeras de segurança, mas, pasmem, somente a da sala onde os abusos teriam acontecido estava com problema e não registrou a situação.
Porém, o diretor da unidade afirmou que foi feito um trabalho na tentativa de recuperar as imagens, sem êxito. Ele também garantiu que a falta das imagens não invalida as acusações feitas contra o policial militar, que foi afastado do colégio.
O Ministério Público Estadual está acompanhando o caso e informou que vai pedir a abertura de um inquérito para averiguar as denúncias. A Policia Civil também segue averiguando as denuncias e diz que as tratativas serão tomadas de acordo o rigor das leis.
Em tempo, é importante registrar, que a redação do Portal de Noticias A Gente Diz manteve contato in loco com alguns estudantes, da CPM, a fim colher melhores informações acerca do fato, e da repercussão do mesmo dentro da própria unidade escolar.
E pelo que os mesmos relatam, é que o instrutor de fato possa ter comportado de forma inadequada ao tentar ajustar as fardas das alunas. E que, o certo, é que este procedimento deveria ser realizado por uma soldada ou mulher (professora). Como o Instrutor era muito exigente com a postura e disciplina, os alunos novos, que são egressos na unidade, ainda não estão acostumados com a filosofia da Escola. (disciplina e postura).
Um servidor da unidade, que pediu para não ser identificado, avalia que os fatos como estão sendo propagados são muito exagerados, e é preciso muito cautela para avaliar e julgar tal situação, pois, desde quando foi criada esta Instituição em Vitória da Conquista, não se tem registro de fatos desta natureza. Agora cabe a justiça ouvi as partes para ter um melhor esclarecimento. Mas, acredita que, não passou de um ato impensado do autor no ajustar dos fardamentos tocar na aluna, ou alunas.
Deixe seu comentário