O Senado – termo oriundo do latim: Senatus- é a mais antiga assembleia política desde a Roma antiga, ha quem encontre sua origem nos Conselhos de Anciãos da Antiguidade oriental, relacionando com senex, “velho”, “idoso”, que era uma assembleia de notáveis – o conselho dos patres (pais) ou chefes das famílias patrícias de Roma. Durante a República Romana (509 a.C.-27 a.C.), era a magistratura suprema.
Nessa época o Senado era a mais alta autoridade do Estado e o mandato dos Senadores tinha caráter vitalício. Entre as atribuições do Senado romano estava a de fiscalizar os cônsules (autoridades executivas máximas), controlar a justiça, as finanças públicas, as questões religiosas e dirigir a política externa, incluindo a componente militar – vital num momento de conquistas expansionistas. Constava de sua atribuição também, a dominação das leis, podendo anulá-las ou exercer controle sobre a sua aplicação.
A origem dos senadores (vitalícios) provém da sua riqueza e status social. No início, o recrutamento era feito entre os patrícios, nobres de linhagem antiga e tradicional em Roma; depois de 400 a.C., passou a ser possível aos plebeus, os tribunos da plebe que integravam o Senado, que começou com Júlio César (49-44 a.C.) a receber também elementos oriundos das províncias.
Durante Império o Senado foi afastado da administração dos assuntos e questões de Roma, diminuindo a sua importância enquanto assembleia política. O conflito entre o Senado e os imperadores e as transformações súbitas das funções e da estrutura do Senado estão entre os processos melhor documentados da história da primeira parte do Império.
Durante o principado, o Senado manteve-se, aparentemente, em posição de destaque. Na realidade, porém, sua atividade foi inspirada e orientada pelo príncipe. Os senadores eram eleitos entre os ex-magistrados, e, como a influência do princeps era decisiva nessa eleição, os membros do Senado eram homens de sua confiança.
No Brasil o Senado Federal é a câmara alta do Congresso Nacional. Foi criado junto com a primeira constituição do Império, outorgada em 1824. O Senado brasileiro foi inspirado na Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha, mas com a república foi adotado um modelo semelhante ao do senado dos Estados Unidos.
Atualmente o Senado Federal possui 81 senadores, eleitos para mandatos de oito anos. As eleições para senador são feitas junto com as eleições para Presidente da República, Governador de Estado, deputados federal e estadual. Todas as 27 unidades da Federação (26 estados e o Distrito Federal) possuem a mesma representatividade, com três senadores cada. Os senadores representam os estados e não a população, daí portanto a não proporcionalidade em relação ao número de habitantes de cada estado.
Como podemos notar, o senado brasileiro é exercido pela elite econômica do país, guardando no seu âmago ainda, a idéia romana de um grupo de “riqueza e status social”. O modelo eleitoral brasileiro exclui ou mina a participação de um cidadão saido do seio do povo, de um cidadão que usa o ônibus coletivo como transporte, que vai à feira-livre e que vive de perto a realidade de grande maioria da população. Enquanto o Senado não apresentar uma face popular o povo olhará aquela Câmara como uma inimiga e não como uma Assembléia que represente os anseios de sua Unidade Federativa.
Contudo, diante do exposto histórico desta importante Instituição, e da necessidade de que seja apontado e apresentado para apreciação popular, eventuais candidatos que antendam e representam as expectativas da população baiana, como verdadeiramente, a casa do povo. O PMDB da Bahia, atraves de sua atual e competente Gestão, necessita demonstar à população, a face boa do Partido, como partido da esperança, do desenvolvimento e envolvimento de todas as camadas sociais deste país. Seleiro dos verdaeiros Republicanos.
Ao Arquitetar e construir uma chapa para a senatoria da república, com potenciais figuras que atendam as expectativas e os anseios da população bahiana, oriundas do PMDB., prevalecendo inclusive, os princípios democraticos e republicanos da agremiação. Sertamente, será coroada de êxito. E para atual conjuctura. Esta chapa será imbativel.
João Henrique 1 *
João Claudio 2*
Gildásio Amorim Fernandes 3*
Obs. *1 João Henrique é o candidato oficial do PMDB para o Senado.
*2. – O eminente João Claudio – certamente não concorrerá ao Senado da República, para atender ao chamado e, sobretudo a grande pressão política das bases do seu partido, o PMDB, e do setor empresarial da Bahia, que o quer, no Executivo. Portanto, será o vice na chapa encabeçada pelo Ministro Geddel Vieira lima para o Governo da Bahia.
*3 – O Jornalista e Publicitário: Gildásio Amorim Fernandes – tem potencial para encarar uma candidatura a deputado Estadual/Federal. Mas, no entanto, entende que se lhe for dado a oportunidade na composição da chapa como suplente ao senado, será uma referência positiva para o candidato oficial e o projeto politico do grupo. Dado sua origem e história e sobretudo, de ser uma pessoa do seio do povo, que usa o ônibus coletivo como transporte, que vai à feira-livre e que vive de perto a realidade de grande maioria da população bainana e brasleira.
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