Mineração gera empregos, progresso e sustentabilidade. E segundo especialistas, A Fiol e o Porto Sul serão fundamentais para que este mercado avance ainda mais.

Dos 417 municípios baianos, mais da metade tem atividade no campo da mineração. E esta   diversidade permite que a Bahia firma-se numa posição de destaque no cenário nacional. Com a exploração e  produção de talco, vanádio, cobre, níquel, ouro e pedras preciosas.

Segundo o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antônio Carlos Tramm, o resultado demonstra a pujança da atividade no estado, mesmo não tendo a infraestrutura e logística adequada.

O presidente da CBPM destaca ainda a importância da atividade mineral na vida moderna. “Pedra, areia, água, tudo é minério e tem seu valor”.  Analisa Antônio Carlos.

Quando pautas destas magnitudes são postas a mesa, se faz necessário,  que as autoridades  governamentais – dos municipios, do estado e da federação amplie as discursões a fim de da celeridade nos projetos, muitos deles, em andamento, mas, que precisa serem pensados, viabilizados e concluídos.

O presidente da CBPM em recentes entrevistas em canais de televisão e jornais, diz que;  os  projetos de infraestrutura como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que ligará o centro do Brasil ao litoral baiano, no Porto Sul, em Ilhéus, são viabilizados graças ao minério de ferro. “A Fiol e o Porto Sul são viáveis por conta da mineração, são produtos da mineração, mas trarão benefícios que vão além da mineração, atendendo também ao   agronegócio.

A prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (DEM), certamente não deve estar a par da magnitude e importância e do que representa a  Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), para a Bahia e principalmente para a região sudoeste, que tem um peso muito grande no potencial mineral, pois,  mais de 90% das cidades são grandes produtoras de minerais.  E em entrevista, na imprensa local reivindica tão somente  um braço da FIOL – de Tanhaçú à Vitória da Conquista, apenas para comtemplar a cultura leiteira. “Se conseguirmos um braço para Vitória da Conquista, será uma ação importante para a Bacia Leiteira”, comentou a  prefeita Sheila Lemos. O que demostra, que a gestora estar totalmente desinformada acerca do potencial mineral da Bahia e da região do sudoeste.

Aliás, esta pauta de mineração e regularização das mineradoras,  que atuam no território de  Vitória da Conquista,  se faz urgente para ser estudada e analisada pelos edis e o poder Executivo. A muitas perdas de divisas,  e falta de fiscalização destas atividades no município.