Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “Impressionante o caráter preconceituoso com que tem sido tratado pela polícia baiana – ou pelos policiais encarregados das investigações – o assassinato do líder político de Vitória da Conquista Marionaldo Silva, assessor parlamentar do deputado federal Jutahy Jr. (PSDB). Sem pistas conclusivas sobre o homicídio, cuja apuração correta é sua obrigação, policiais, sem dizer o nome, passam o tempo a divulgar à imprensa informações desairosas sobre Silva, que não está mais vivo para se defender, revoltando sua família, amigos e liderados. A primeira insinuação dos policiais, de caráter lamentavelmente homofóbico, era de que “ele não era casado e cuidava da mãe”, o que dava a entender que poderia ter sido vítima de um crime passional de caráter homossexual. Agora, é a de que o cidadão foi morto porque seria envolvido com drogas. Francamente! A população, que não é boba, já descobriu que trata-se de puro diversionismo para tentar encobrir a incompetência de uma polícia que, enquanto não chega aos culpados, repetindo um padrão lamentável, se dedica a posicionamentos sem responsabilidade e de desrespeito à memória dos mortos. Em tempo: Felizmente, nem toda a polícia baiana é assim.” fonte politicalivre.com.br
O caso Marionaldo e a preconceituosa polícia baiana
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