As regras que pautam as eleições no Brasil estão na linha de frente da reforma política, cujo processo já foi iniciado por Câmara e Senado de baixo de algumas polêmicas e diversas críticas. Muitos acreditam que o resultado acabará se restringindo a uma reforma eleitoral, deixando de fora pontos que suscitariam uma reestruturação do próprio Estado brasileiro e que são reivindicados pelos movimentos sociais. “As críticas dos movimentos sociais estão corretas”, concorda Waldenor Pereira (PT), um dos deputados federais baianos a participar da ComissãodeReformaPolítica da Câmara como membro titular. “A reforma eleitoral trata apenas da democracia representativa. Mas os instrumentos da democracia direta vão acabar sendo ignorados”, observa. Leia mais em A Tarde (para assinantes).
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