A discórdia entre os poderes tem consequências desastrosas: o Brasil está enfermo, embora tenha cura, d
esde que os dirigentes dos poderes ajam em favor do País e que tenham bom senso e honestidade para administrar o nosso Brasil.
Essa missão é outorgada pelo eleitor que dá uma procuração para que o parlamentar faça em seu nome a defesa dos interesses da comunidade. Ser político não significa ter uma profissão, mas a vontade de servir e trabalhar para o bem-estar da população, através da representação que exerce em nome do eleitor.
A campanha do interesse particular ou de grupo, é uma falta de respeito ao eleitor, os políticos espertos, agem em nome próprio, aquilo que os convém, desprezando a intenção de quem os escolheu, daí a necessidade de julgar o elemento e o defenestrar da política, por serem egoístas e fanáticos, não representam o povo que os elegeu.
A voz dessa gente destoa dos interesses nacionais, mergulham o nosso país em uma situação de intrigas entre os poderes constituídos, sem qualquer motivo ético e moral para defender a verdade.
Juram honestidade sem que a tenham ou demonstrem tê-la, como escopo de vida, atuam sem qualquer sentimento de sensatez ou mesmo religioso. Certamente com esse procedimento perdem a credibilidade e o apoio do povo.
É urgente pôr fim a tanta corrupção, que as fraudes e as propinas sejam combatidas rigorosamente e que os envolvidos sejam penalizados de acordo com a lei.
A corrupção não poupou nem os aposentados, isso é um absurdo. É preciso agir com austeridade, porque a corrupção está visível em todos os poderes, que comprometem a imagem dos órgãos da administração do País.
Que Deus ilumine os homens que comandam o País, a cuidarem da enfermidade da nação com métodos decentes e apropriados de cura e tirar o Brasil da morte.
Que assim seja.
Antonio Novais Torres
Brumado, em dezembro de 2025.








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