O Ciclo de crescimento da UESB se encontra estagnado

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A Uesb –  Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no atual contexto educacional da região do sudoeste baiano, configura-se como  o principal vetor e matize responsável na fomentação, formação e construção de valores e de desenvolvimentos de toda nossa região.

Diante da plataforma desta Instituição, é que nós conquistenses podemos assegurar que somos um Pólo Educacional da região do sudoeste da Bahia.

Claro, que para chegarmos a esta condição, outras considerações precisam ser levadas em conta, principalmente a soma das faculdades particulares, cursinhos pré-vestibulares e de idiomas, e ainda os setores educacional, municipal, estadual e federal e, entre outros cursos de formação técnica da iniciativa privada e pública.

Considerando as argumentações das potencialidades do sistema educacional de Vitória da Conquista, que a cada dia se desponta como referência, que nesse momento, em que UESB passa pelo processo de estagnação, apesar de a mesma ter apenas 30 anos de existência, e que, em detrimento as suas demandas internas sejam: política (financeira) – ou de dotação orçamentária.

Ela possui uma estrutura administrativa, logística, educacional e de edificações muito boa, em seus três campi: Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga.

Daí a necessidade de um envolvimento e uma movimentação de todos os segmentos sociais, inclusive os seus assistentes: funcionários, docentes e discentes e parceiros para salvar esta Instituição. Uma vez que a mesma é a plataforma de base para muitos  setores de nossa sociedade.

Repercute em toda a Bahia que  as quatro Universidades Baianas se encontram também, em processo de estagnação e que exigem dos gestores tomadas de decisões duras para equacionar seus problemas. E em relação a UESB é necessário que outras providências sejam tomadas para conter a sangria  dos desperdícios e os exageros e gastanças promovida pelos atuais gestores. E ainda, o imediato  desaparelhamento  do Campi de Jequié, de Vitória da Conquista. E o congelamento para novos cursos de mestrado e doutorando e na  aquisição de novos cursos para grade acadêmica da Instituição.

Gildásio Amorim Fernandes