A Polícia Federal iniciou apurações para saber se o homem que morreu depois de explodir bombas amarradas ao corpo, na porta do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de ontem (13), agiu sozinho ou em grupo. O corpo dele ainda estava no local, no início da manhã de hoje, enquanto policiais faziam varreduras. Identificado como Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, ex-candidato a vereador pelo PL na cidade de Rio do Sul (SC), o homem era dono do carro que explodiu quando estava no estacionamento anexo à Câmara dos Deputados, em frente ao STF. Francisco Wanderley havia publicado ameaças de bombas em redes sociais. De acordo com o segurança do STF que estava trabalhando na porta do tribunal na hora que o homem teria detonado as bombas que trazia no corpo e na mochila, ele se deitou no chão e realizou a explosão que o matou. Além do inquérito da PF, que será enviado ao ministro Alexandre de Moraes, a Polícia Civil do Distrito Federal também abriu um. Os vestígios coletados serão posteriormente analisados para identificar e confirmar o tipo de explosivo utilizado, a possível origem e outras evidências que possam indicar se a ação foi planejada e se teve participação individual ou em grupo. Hoje pela manhã, a Polícia Militar do Distrito Federal disse que artefatos explosivos do mesmo tipo usado no atentado ao STF foram encontrados na casa de Francisco Wanderley Luiz. Com informações da Agência Brasil | Foto destaque: Reprodução do

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A Polícia Federal iniciou apurações para saber se o homem que morreu depois de explodir bombas amarradas ao corpo, na porta do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de ontem (13), agiu sozinho ou em grupo. O corpo dele ainda estava no local, no início da manhã de hoje, enquanto policiais faziam varreduras.

Identificado como Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, ex-candidato a vereador pelo PL na cidade de Rio do Sul (SC), o homem era dono do carro que explodiu quando estava no estacionamento anexo à Câmara dos Deputados, em frente ao STF.

Francisco Wanderley havia publicado ameaças de bombas em redes sociais. De acordo com o segurança do STF que estava trabalhando na porta do tribunal na hora que o homem teria detonado as bombas que trazia no corpo e na mochila, ele se deitou no chão e realizou a explosão que o matou.

Além do inquérito da PF, que será enviado ao ministro Alexandre de Moraes, a Polícia Civil do Distrito Federal também abriu um.

Os vestígios coletados serão posteriormente analisados para identificar e confirmar o tipo de explosivo utilizado, a possível origem e outras evidências que possam indicar se a ação foi planejada e se teve participação individual ou em grupo.

Hoje pela manhã, a Polícia Militar do Distrito Federal disse que artefatos explosivos do mesmo tipo usado no atentado ao STF foram encontrados na casa de Francisco Wanderley Luiz.

Com informações da Agência Brasil | Foto destaque: Reprodução do