Recentimente aconteceu uma movimentação diria inusitada, com a comunidade evangélica que congrega na Igreja Batista da Graça, em Vitóira da Conquista. O conselho que compoe a diretoria e que faz gestão dos recursos da mesma, apresenta uma minuta com a assinatura com parte de seu membros e de forma aleatoria demite pastor, fecha as portas do templo e criar mal estar em toda uma comunidade.
Diante da repercussão gerada em torno da ação, outras reações foram descortinadas e foram párar na polícia. Inclusive um caso relacionado a homofobia, e, posteriormente uma ação trabalhista que também fora empretada na justiça do trabalho, reivindicando direitos, já que havia acordo pre-estabelcidos nesse sentido com o prelator que ministra as atividades eclesiásticas e pastoral na congregação citada. E o Fato estar repercutindo em Conquista, na Bahia e em todo o Brasil, dada a impactabilidade provocada pela situação.
O desfecho do processo de toda essa história tem como pano de fundo dois personagens, em que atuam e vivenciam a realidade dessa comunidade, tarta-se da ex-vereadora Elita Figueira e do pastor Sergeio Emílio Meira Santos. Ela, além de cofundadora e que tambem compoem a diretoria da Instuição na condição de vice presidente do conselho, há tempos estava insastifeita com a ascenção do pastor junto ao coletivo da igreja e se sentia incomodada com tal situação. Ele, pastor adjunto eleito pelo conselho, em 12 dezembro 2010, estava crente de que estava fazendo um serviço a contento e gosto tanto da diretoria como dos membros, recebeu a noticias de que havia sido desligdo do quadro via telefone por terceiros. O drama do pastor demitido ocorreu após a virada do ano, com a apresentação de uma minuta de demissão assinada por parte do Conselho da Igreja, que foi entregue via um emissário por ordem da Comissão, na casa do pai do Pastor Sergio, pois acreditavam que o mesmo estivessem viajando, pois já era do conhecimento de todos, de uma programação de uma viagem, no intuito de resolver assuntos relacionados ao acompanhamento de um ente famíliar que se encontra em tratamento de saúde em outra cidade. Mas, que fora inviabilzada devido outros motivos segundo diz o próprio Emílio. Em meio a essa turbulencia, foi descurtinados alguns assuntos internos, que afetava membros da igreja, e que foi levado ao conheciemnto da imprensa e da população, como o de homofobia e de preconceito por parte de pessoas que compoem a Comissão da Igreja. Além de outros assuntos relacionados a toda essa movimentação, que tambem diz respeito, a gestão e, financeira, que alías, os membros preferem discurtir entre eles.
As atividades das Igrejas protestantes em Vitória da Conquista deve trancorrer desde a instalação de seu primeiro templo, há mais de 120 anos, começou com a 1ª Igreja Batista, e do troco dessa inúmeras outras foram criadas na cidade, 2ª Igreja Batista, Betel, Sião, Betânia, da Graça, e outras tantas, todas essas em dissídio por conta de gestão financeira, desententimento famíliar e de membros, influência política na gestão, outros fatores, sem contar o que ocorreu entre outras denominações que tambem atuam na cidade, e que vivenciam ou vivencaram históira semilar. Salvo algumas exceções.
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