“Para matar o Tempo”
Tempo, senhor de sí mesmo, paradoxalmente abstrato e concreto, pois transita entre o Zênite e o Nadir.
Na sua dimensão absoluta não existe, mas é absoluto na sua dimensão relativa.
Flexível , maleável e ao mesmo tempo regido com quem dele abusa.
Amável, dócil, libertário, porém faz de escravos os que a ele se prende em demasia.
Se constitui na matéria prima mais importante e perecível que a vida nos oferece.
O tempo pune severamente, aquele que ousa dele abusar, portanto nunca use a celebre frase.
“Para matar o Tempo”
Não se converta jamais num assassino do tempo, sob pena de ao chegar ao final da tua existência como se nunca tivesse vivido, um caderno que nunca foi usado, um livro que jamais foi lido.
A obra Calendário de Kard do Artista Allan de Kard em Parceria com Alex Emmanuel , é uma metáfora sobre o tempo, 366 guardiãs do tempo ao longo de 1,6 km. É o maior Calendário do mundo. Estas peças monumentais estão instalada na Zona Oeste da Cidade, as margens da Rodovia Conquista/Anagé. Próximo ao condomínio Por do Sol
Obras – Deusas de Kard’s e autorretrato do autor
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