Associados do Sindicato  dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista,  faz balanço do exercício  2024, estabelece  e aprova a previsão orçamentária para 2025.

Na manhã desta quarta-feira, 13, a diretoria e os associados do Sindicato dos trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista, reuniram –se em assembleia  ordinária, com as seguintes pautas preestabelecidas:  Leitura, discursão e votação das peças que compõem  a Previsão Orçamentaria para o exercício de 2025; e a Leitura e discursão do Parecer do Conselho Fiscal sobre a previsão orçamentaria para o exercício de 2025.

Ao final da Assembleia, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, sr. Edilton Soares falou com a imprensa e diz que a reunião foi exitosa e contou com um número significativo de associados presente no evento.

O Sindicatos dos Trabalhadores de Rurais de Vitória da Conquista, foi fundado em 1972, portanto, são 52 anos de atividades  representado e assistindo o homem do campo, e soma  mais de (20) vinte mil associados, sendo três  mil e cem  deles, que são ativos, que pagam as parcelas sindical mensalmente.

A previsão orçamentaria  e financeira para o exercício de 2025, do Sindicato Rural ficou orçada em (R$ 1.267, 982,00) Um milhão duzentos e setenta e sete mil e novecentos e oitenta e dois reais.

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista

Segundo o presidente, Edilson Soares,   a estrutura funcional da entidade hoje conta com 6 funcionários registrados , Convênio com 2 médicos   que atende na sede do sindicato. 1 Urologista e 1  oftalmologista, e outras parcerias com profissionais de saúde, que atuam com outras especialidades; e 1 advogado. Além de outros serviços, assistência e convênios pactuado com parceiros para facilitar a vidas dos trabalhadores e do homem do campo.

Soares diz, que antes as coisas fluíam bem melhor. “ Hoje não contamos mais com a subvenção do governo federal, e até, a contribuição Sindical que foi recentemente aprovada pelo congresso nacional não esta sendo acessada, devido a burocracia, dos entes públicos e deliberativos. E a participação efetiva dos associados tem sido muito importante.” Concluiu  Edilton  Soares.