Brasil terá no mínimo 220 milhões de vacinas em março, afirma Jair Bolsonaro

  

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, na segunda-feira (01), que o Brasil terá, em março, mais 220 milhões de vacinas. As informações são da CNN. Segundo o chefe do Executivo, o país só poderia iniciar a compra dos imunizantes após a aprovação da Anvisa. “Alguns criticam o Brasil… a vacina a gente só podia comprar depois que a Anvisa autorizar, não podia comprar qualquer negócio que aparecesse. Então essas vacinas começaram a ser certificadas pela a Anvisa e estamos comprando”, disse. Bolsonaro enfatizou que o Brasil é o sexto país que mais tem vacina no mundo e lembrou que a imunização em Israel está avançada. “Tem Israel que está na frente, mas quantos habitantes tem lá? Lá são nove milhões de habitantes, se não me engano, então é fácil dizer que vacinou 30% da população. Eu acho que nos vacinamos mais do que eles em valor absoluto. Agora é outro país, né? É um país que não tem uma gota de petróleo, não tem terra fértil, não tem água, não tem nada. Só que tem um povo que realmente se dedica e tem uns políticos diferente dos nosso aqui, onde eu me incluo também, é uma titica geral. Não to criticando os outros não, é todo mundo”, declarou. O chefe do Executivo afirmou que uma comitiva brasileira será enviada a Israel na próxima quarta-feira, 3, para fechar um acordo sobre o spray nasal, que deve ser testado no Brasil. Bolsonaro, no entanto, voltou a defender o tratamento precoce como forma de combate à Covid-19. “Esse de tratamento precoce fala de ivermectina, hidroxicloroquina, Anitta, seja o que for, não tem efeito colateral, porque não tomar? Parece que quanto mais morrer, melhor para alguns setores. Que ver uma coisa, nós somos a oitava economia do mundo, o nosso IDH não é tão bom quanto de primeiro mundo. O que leva o país a ser o 26° no número de mortos por cada mil habitantes alguma coisa tá acontece aqui, só pode ser o tratamento precoce, não tem outra explicação pra isso. E por que a grande mídia teima ainda em criminalizar quem fala isso?’, questionou.