Vicente Quadros Por Mozart Tanajura* Vai-se avermelhando o poente E ainda bem a noite não desce, o nevoeiro cobre a serrania E na distância pontos indecisos vão sumindo. Agora, noite Miríades de lâmpadas acendem em meio a garoa que cai intermitente. Vento fino feito navalha, dilapida as carnes e os edifícios. Luzes e … Leia Mais
Um poema para Vitória da Conquista e em sua homenagem. NOTURNO DE VITÓRIA DA CONQUISTA – 173 anos de emancipação política
