Representantes do Judiciário que fazem parte da linha de defesa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reagiram às declarações do novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, que comparou métodos de investigação do conselho sobre magistrados aos praticados durante a ditadura. Indignados, os defensores do CNJ disseram que o órgão atua com transparência e representa o aprimoramento da democracia. Ex-corregedor com grande atuação no CNJ, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, declarou que a atuação da entidade – criada pela emenda constitucional da reforma do Judiciário – está pautada na transparência e democracia e não na ditadura, como comparou Sartori. “O CNJ tem atuado com toda a transparência, à luz do dia, imbuído dos melhores propósitos saneadores dos costumes judiciários”, defendeu o presidente interino do conselho, ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
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