Caso foi denunciado pelo goiano Wilson Batista Rezende em dezembro de 2000, mas veio à tona nesta semana
A Coca-Cola Brasil negou as acusações de um consumidor que diz ter encontrado uma cabeça de rato dentro de uma embalagem fechada do produto. A empesa publicou um comunicado oficial em sua página na rede social Facebook que diz que o caso foi denunciado pelo goiano Wilson Batista Rezende em dezembro de 2000.
A denúncia, que foi compartilhada por milhares de usuários de redes sociais nesta semana, foi desmentida pela empresa. O consumidor disse que comprou seis garrafas de refrigerante e, após ingerir um pouco de uma delas, sentiu “os órgãos queimarem”. Em uma das garrafas havia uma cabeça do animal, segundo relata.
O documento da perícia apresentado por Rezende descartou a possibilidade de violação do lacre, que permitiria que o animal tivesse sido colocado no interior da embalagem após o processo industrial.
A Coca-Cola, porém, se defendeu, dizendo que todos os seus produtos “são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios”. Ainda diz que os “processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”.
Rezende afirma ter sofrido sequelas após o ocorrido, que lhe provocou dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça cobrando que a empresa o indenize.
A Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas diz que “o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde”.
Deixe seu comentário