Artigo: DA SUB-SÉRIE: TEMAS POLÊMICOS
“Uma visão do lado de cá”
A ECONOMIA PLANETÁRIA VISTA PELO ÂNGULO INUSITADO DA TERCEIRA “ONDA”.
Estudos ontológicos, sobre uma sociedade de “avestruzes” que se diz uma sociedade de “humanos”.
São mais de sete bilhões de bípedes implumes literalmente com as cabeças enfiadas no buraco da burrice…
Se assim não o fosse! A boca do CAOS não se escancararia sobre o planeta…
Poucos milhares de sábios gritam em brados altissonantes!
O CAOS está se aproximandooooooooooooo!
O CAOS está se aproximandooooooooooooo!
Mais de sete bilhões de tolos fazendo ouvidos moucos não ouvem, pois, suas cabeças estão protegidas no aconchegante buraco da burrice.
Estive tentado a escrever; Estudos “emulógicos”.
A explosão do crescimento demográfico, como causa maior do crescimento desenfreado da economia, que produz a poluição irreversível do planeta e o aquecimento global, nos destruirá!
Como só temos este único planetinha azul como morada, estamos todos inevitavelmente condenados ao inferno de Dante…
Pequeno comentário a guisa de introdução:
Este imbróglio será completamente entendido no decorrer da leitura, na realidade o que pretendo expor é a verdadeira relação econômica entre as três “ondas”, e nada mais. Sendo este ensaio a exposição de uma “verdade”, esta não é uma peça acusatória, uma “verdade” não pode acusar uma “não verdade” nem uma “não verdade” pode acusar uma “verdade”, elas são fruto de um conceito infenso à acusação e a defesa. A subjetividade das duas impede que sejam utilizadas para se entre acusarem. Portanto, só podemos expô-las ou analisá-las. O conflito existente entre ambas ficará para sempre nas mentes das partes interessadas, que as defendem ou as acusam… Portanto, elas como “conceitos” são inertes.
Estou dizendo textualmente que este ensaio é uma nova proposição de como funciona a economia planetária, utilizando o ponto de vista da base da pirâmide. Como uma “não verdade” repetida muitas vezes passa a ser tomada como uma “verdade”, e nunca o contrário! Nem todos da terceira “onda” perceberão a “verdade” do aqui exposto, o esperado é que se sintam ofendidos, considerando o fato de que ninguém se sente bem, quando se lhes retiram a máscara sem o seu consentimento, principalmente, por que os “terceirondistas” são aqui tratados e reconhecidos como parte da imensa manada.
A economia planetária é analisada aqui, sob um ângulo, ou de um ponto de vista nunca dantes utilizado, que é o ponto de vista da “verdade” da terceira “onda”. Como uma “verdade” em qualquer posição dentro da pirâmide humana é uma entidade, “como disse” subjetiva, podendo ser vista por três ângulos. Creio que a “verdade” aqui considerada sob uma visão “terceirondista” nada mais seria, que uma “verdade” também “estritamente subjetiva”. Devido à cegueira dos participantes da terceira “onda”, estes, só a perceberiam se os alertássemos, ou melhor, se os acicatássemos.
Pouquíssimos de nós, os componentes da terceira “onda”, possuem senso crítico, (me incluo nesta “onda” a única diferença é que possuo este senso crítico, e uma visão diferenciada da questão, assim, não me deixo enganar), no geral, possuímos uma sutil percepção de que somos imensa manada, no particular, (talvez devido ao orgulho próprio), nos consideramos personalidades distintas, o que impede individualmente de nos sentirmos como parte da imensa manada de humanos. Assim, só reagimos quando “cutucados” com ferrão, então, para o nosso próprio bem alguém tem que nos “cutucar”.
Usando o boné de sábio/tolo e de tolo/sábio, que está na moda, aqui dou a minha cutucada! Cambada de manada, manada, manada e manada. O que está na moda é usar um boné representando uma falsa identidade com uma situação social, filosofia ou ideologia, coisa enganosa e degradante, povinho xucro! Não percebe o quanto há de falso nisso…
Depois de uma longa exposição “desta verdade” que nos identifica como manada, espero que nós, os “terceirondistas” com a catarata operada e de cristalino novo percebamos perfeitamente a nossa condição dual de sábios/tolos e de tolos/sábios, desde quando procuremos entender a proposição desta dualidade como uma condição pertinente ao homem, e inerente ao grau atual de evolução da sua enteléquia. Portanto, o grau cultural do “terceirondista” não é relevante. É possível que o homem num futuro muito remoto fosse somente um tolo, e de que num futuro muito distante seja somente um sábio… É possível que todos sofram de “normose”, tudo me leva a crer que isto seja uma certeza, e não uma possibilidade. De minha parte, sempre fui compelido a fugir da multidão, pela não aceitação do comportamento de manada instituído pelas classes dominantes. Uma frase de Krishnamurti me eriçou os cabelos: – não é sinal de saúde estar adaptado a uma sociedade doente.
Vamos à leitura deste acicate em forma de ensaio…
Uma novíssima maneira de enfocar a desumana, (os pobres que o digam), economia planetária. Representada pelo atual modelo “mundial” de sistema econômico, montado como ciência ao longo destes últimos cinco séculos, com o único propósito de beneficiar as classes do topo da pirâmide, atualmente este modelo é utilizado por todos os regimes políticos. À exceção de alguns raros gatos pingados, sem nenhuma expressão na economia mundial.
Para meu desalento e tristeza, temo que no fim constatemos estarrecidos que esta maldita ”coisa” que a primeira e a segunda “onda” chamam de bendita, nominada indevidamente de economia capitalista vá nos levar para um crescimento irreversível! Que nos levará por sua vez ao CAOS. Esta irreversibilidade será atingida em cada país no dia em que se alcança a era pós-industrial, que é o momento em que o valor gerado pela indústria é ultrapassado pelo valor gerado pelo setor de serviços, daí em diante o país entra na era “pós-industrial” e aí então, o crescimento do capitalismo torna-se irreversível. A única explicação para esta irreversibilidade, talvez seja o fato de que seja inerente ao “setor de serviço” gerar por si mesmo, um teor maior de democracia financeira. Ao contrário da indústria, que é desumanamente concentradora de riqueza…
Este crescimento irreversível em termos globais terá existência efêmera, só indo até quando a produção de bens materiais tornar-se insustentável, devido ou a escassez de energia ou a escassez de matéria prima, o que ocorrer primeiro. Neste momento a imensa boca do CAOS se abre e tudo engole. Não restando no final, nem topo, nem meio, nem base nem mesmo resquícios do que chamamos de pirâmide, ou seja, resquícios de nossa insensata sociedade planetária de “avestruzes”. Ora! Se todos enfiam suas cabeças nos buracos da burrice! É por que não querem ouvir uns poucos milhares de sábios que gritam em brados ensurdecedores e altissonantes!
O CAOS está se aproximandooooooooooooo!
O CAOS está se aproximandooooooooooooo!
Todos sabem que esta sociedade foi organizada e criada após a invenção da lavoura há menos de dez mil anos, isto todos sabem, mas, não sabem que esta espécie animal foi nominada indevidamente de “homo sapiens sapiens”. Ouso propor para esta espécie de malucos, um nome mais apropriado: “Homo Stultus”. Este é o novo carimbo para a espécie que inevitavelmente se autodestruirá!
O leitor notará no decorrer da leitura deste singelo antitratado de economia, ou mesmo de imediato, que o ponto forte deste, é a análise da causa que leva à inexistência do pleno emprego no mundo, destrinchando-se este fato, torna-se fácil enxergar com clareza, lógica e sensatez o lado secreto e sombrio do que chamamos de “economia globalizada de mercado”, esta dissecação também nos mostrará os crescentes custos e as inconveniências advindas do uso das últimas reservas da energia fóssil e das últimas reservas de “alguns tipos” de “matérias/primas” já escassas, mas, ainda existentes no planeta. Observe que num momento dado me refiro ao mundo, noutro, ao nosso país. Quero antecipar ao leitor que neste singelo ensaio nada há que se refira às ideias ou ao livro do Alvin Toffler.
Alguns liames da macroeconomia que nos parecem incompreensíveis, são propositadamente, mostrados sob muitos e variados aspectos, algumas de suas facetas são de conceituação simples, muitas das vezes recebem uma coloração e aparência de caminhos realmente secretos, abstratos e complexos: mas, nem tão secretos, abstratos e complexos assim, com certeza qualquer um possuidor de mente mediana com um pouco de perspicácia e argúcia consegue ler nas entrelinhas os caminhos e entrelaces da sua montagem. Qualquer um mesmo! Tolos ou sábios, pois tolos e sábios não passam de humanos extremamente semelhantes, iguaizinhos aos seus cabelos, uns enrolados outros lisos, uns curtos outros longos, com uma multiplicidade de cores, mas, todos são cabelos. Sei que esta afirmativa dos “tolos e sábios”, pesa, e muito! Mas, pensemos ou filosofemos um pouquinho com a tão propalada e tão disponível filosofia de botequim!
Para principiar, analisemos com mais acurácia o “Axioma do espelho”. É do conhecimento de todos que: Ao sábio, um tolo parece um sábio, e ao tolo, um sábio parece um tolo. Sendo a razão disso o fato de que temos a tendência de nos ver refletidos no espelho dos outros, independentemente de sermos sábios ou tolos. Este axioma nos mostra, logo à primeira vista, que todos desconhecem a essência dos seus semelhantes, já que desconhecem a essência de si próprios. Uma sabedoria popular muito antiga dizia que: Um sábio não passava de um tolo cujos chifres tinham sidos enfeitados com os papéis do conhecimento. E de que um tolo não passava de um sábio que por pura sabedoria tinha dispensado tais papéis como enfeite. Tem momentos em que creio no que diz esta sabedoria Viking! Se analisarmos bem, quem passa melhor por este efêmero lapso de tempo chamado de “vida”, é o homem que tudo sabe ou o que tudo desconhece? Quem é o verdadeiro sábio?
Ora! Se, desconhecemos até a nós mesmos! Então! No fundo, no fundo, cada um de “per se”, só conhece superficialmente a si mesmo, mas, dizem que não, e de que são profundos conhecedores de si próprios. No entanto, como todos se comportam como duas pessoas distintas, num momento, como o “Ser” interior que vive enclausurado no recôndito de cada um, e noutro momento como o “Ser” exterior, que a todos se dá a conhecer, sendo esta, a nossa face do engano, é com esta face exterior que tentamos enganar a todos, inclusive a nós mesmos. Acreditando que no “Ser” interior mora a lógica, a razão, o conhecimento e a sabedoria, e de que no “Ser” exterior mora a insensatez, a estultícia e o desconhecimento das essências das coisas mais “essenciais”, sendo uma destas coisas mais essenciais o tão procurado, e escatológico sentido do próprio existir, que por sua vez também é desconhecido por ambos os “Seres”. Donde descobrimos assustados que somos sábios e tolos ao mesmo tempo, assim, nem como tolos, e nem mesmo como sábios conhecemos tais “essências”.
Como as “essências” permanecem completamente desconhecidas, duvidamos de suas existências a todo o momento. Esta dupla visão, principalmente, num sentido escatológico, nunca nos mostra nossa finalidade, nem a nossa face real, nem a face real do nosso semelhante. Então! Todos se desconhecem, não sabendo num momento dado, o que seja a própria essência nem a do seu semelhante. Assim, não sabem o que seja o seu eu interior nem o exterior, muito menos, a face exterior, mostrada do seu semelhante. Motivo pelo qual, num momento dado um sábio se comporte como um tolo, vendo um tolo como um sábio, e num momento dado, um tolo se comporte como um sábio, vendo um sábio como um tolo. Uma análise racional destas duas proposições nos mostra que somente o sábio está em erro. Pois a dedução errada do tolo está certa, sendo próprio do tolo estar em erro, se a dedução do tolo está certa, o tolo se comporta como um sábio, sendo próprio do sábio estar certo, que ao errar se comporta como um tolo. Então, podemos generalizar que somos sábios e tolos ao mesmo tempo.
Lembre-se meu distinto leitor! Da afirmativa do velho sábio, Sócrates! – “Só sei que nada sei”. E no seu tempo, ninguém sabia mais que Sócrates! Tudo isso encontra explicação no raciocínio acima que nos diz que, somos sábios e tolos ao mesmo tempo. O que nos leva a entender porque Sócrates disse: – “Só sei que nada sei”. Simplesmente Sócrates estava vendo seus circunstantes, como sábios, ou seja, como o retrato dele mesmo, como a soma da sabedoria de muitos sábios será sempre maior que a de um só, Sócrates estava certo ao dizer erradamente que só sabia que nada sabia. Então! Podemos deduzir com lógica que, esta não era uma real sabedoria, e tão somente uma real parvoíce, própria dos seres humanos, tolos e sábios ao mesmo tempo. Ficando a seguinte pergunta sem resposta! Porque fulano tão inteligente agiu de forma tão incoerente? Ou, como fulano tão parvo descobriu uma solução tão inteligente para o problema? É comum a afirmativa: Foi o ajudante do cientista que encontrou a solução para o difícil problema.
Se você conseguir destrinchar estes simplórios raciocínios, sem sombra de dúvida você é um sábio/tolo, ou um tolo/sábio, tanto faz! Este destrinchar virá corroborar a minha afirmativa, (sob este momento e enfoque), de que somos duais. Permito-me brincar com a inteligência/estultícia do leitor. Claro que estou somente instigando a capacidade dedutiva lógica e analítica de entendimento do ilustre leitor. Se você ler o ensaio: (A Complexidade do “Ser”), terá um vislumbre, somente um vislumbre de uma visão diferente dos meandros da complexidade do “Ser” uno, dual e trino ao mesmo tempo. Desta visão, nem o Dr. Sigmund Freud, nem o Dr. Stanislav Grof, nem o mestre Jung tiveram o mais leve vislumbre. Então o distinto leitor torna-se um “Ser” privilegiado! Para matar sua curiosidade leia o meu ensaio: “A Complexidade do “Ser” digitando este Link:
http://www.apoloacademiadeletras.com.br/visualizatexto.php?id=7265&npg=1&acao=visualizar
Aqui chegamos ao fim da tão falada filosofia de botequim…
Voltemos à inexistência do pleno/emprego, que é o enfoque maior deste ensaio. O motivo da impossibilidade de existir o pleno emprego é de fácil entendimento! Não sei por que os economistas não levam isto ao conhecimento do público. Tudo indica que existe um grande complô sobre o assunto. Não concordo com a ideia de que existam verdades, (por mais duras que sejam), que o povo, mesmo, sem o discernimento do certo e do errado, não deva, ou não possa tomar conhecimento. Embora este povo esteja embrutecido e hipnotizado pela Prostituição da Consciência, continua com o sagrado direito de tudo saber.
Esclareçamos antes o que denomino de “ondas”:
O que neste ensaio eu proponho e entendo como “ondas”, são as classes de humanos dos vários setores que dirigem e fazem girar a máquina da macro e da microeconomia, existindo a primeira e a segunda “onda” que “comandam”, e uma terceira “onda” que “obedece”. Aqui, “comandar” significa “ter dinheiro” e obedecer significa “não ter dinheiro”. Sendo este “comandar” e este “obedecer” a única “coisa” a separá-los. Pois, muitas vezes os comandados possuem mais erudição que os comandantes. Portanto, erudição não conta. Rui estava coberto de razão ao desconfiar “em certos momentos” que a burrice fosse uma ciência. O problema a considerar é que os burros que mandam, muitas vezes são os “laranjas” dos homens de dinheiro. O aparentemente chefe, quase sempre tem uma sombra endinheirada pairando sobre ele. Segundo a visão da terceira “onda”, atrás do poder de mando, sempre há o dinheiro.
A PRIMEIRA “onda” é o setor dos muitos ricos, sendo aqui reconhecida e tratada como a “onda” da ganância, ela representa a classe dos donos dos “bancos”, da área da indústria pesada e da manufatura em geral, do agronegócio, voltado para a larga produção, e também das vendas em larga escala dos produtos de grandes valores, ou por seu valor intrínseco ou por seu grande volume. Obviamente que aqui, “banco” representa todas as atividades financeiras.
A SEGUNDA “onda” é o setor médio da economia, também comandado por mais ganância ainda. Aqui representado pela grande massa de proprietários do comércio do varejo e do atacado, com alta representatividade na área de vendas e serviços, é composta pelos (menos ricos, mas, mesmo assim, ricos), como o setor é pulverizado todos se esmeram na prática da ganância na esperança de passar para a primeira “onda”. Este setor é o responsável pela venda dos produtos manufaturados ou produzidos, de médio e de baixo custo, úteis e inúteis, e as “bugigangas”, importadas ou não, com predominância das “inutilidades”. Esta segunda “onda” representa o “meio”, das “ondas”, este “meio” é mais conhecido, como disse, como área do comércio, de atacado, varejo, insumos de mídia e propaganda, somadas à área de serviços gerais prestados a toda a população, este “meio” quádruplo é apresentado e conhecido simplesmente como “área de serviços”, estes quatro setores são indissociáveis. Todos os quatro se engalfinham numa disputa acirrada pelas vendas de produtos e a prestação de serviços à primeira, à segunda e à terceira “onda”. Só a área de serviços representa atualmente sessenta e oito por cento do PIB do nosso país.
A TERCEIRA “onda” é o setor, (dos pobres), sendo comandado pela bestagem, pela inépcia e pela falta de visão, e notadamente pela falta de disposição para se mudar para as duas primeiras “ondas”. A bem da verdade, diga-se de passagem, coisa que não lhes é proibido, pelo menos tentar. Sendo a terceira “onda” composta pelos operários, consumidores de porcarias, os assalariados em geral e seus aparentados, estes vendem sua mão de obra em troca de quase nada, também é chamada pejorativamente de pobreza, no entanto, esta terceira “onda” é literalmente o motor da economia de qualquer país. Uns “tolos/sábios” dividem em várias classes a terceira “onda”, baseados unicamente na sua capacidade de consumir mais ou menos bugigangas. Embora sendo realmente um universo multíplice, aqui é enfocada unicamente como uma única classe, a (terceira “onda”).
Claro, que não se pode acreditar em tal estultícia, de muitas classes. Sendo esta terceira “onda” a mais numerosa e pulverizada de todas as três, e obviamente a única completamente pobre de tudo, de bens e de capacidade de percepção das reais coisas do existir, esta é a grande manada, não importando seu nível cultural. A prova disso é que a maioria dos que saem das universidades procuram imediatamente um emprego. Ingressando por conta própria na terceira “onda”. Onde todos vivem praticamente num mundo irreal, não conhecendo, nem por ouvir dizer como funciona a mecânica da economia que gira ao redor e dentro do mundo em que vivem. Dizem que quem nasce para ser tatu morre cavando, alguns cavam fundo alojando toda a família. Sem nenhum menosprezo por tão espezinhada classe, seu único afã é consumir, brigar por seu salário, assistir e comentar “chutebola”, dançar axé, ver novela, votar em ladrão, demonstrar sua falta de educação no lar e na rua, sujar, escarrar e cuspir na rua reclamar do governo pela falta de educação dos próprios filhos. A maior característica da terceira “onda” é o comportamento de manada. Os sociólogos não estarão de acordo, disso eu sei, mas, no planeta só existe três classes sociais! A dos ricos, a dos meios ricos e a dos pobres, e ponto. Sendo todas as três “ondas” compostas de seres insensatos, inclusive sociólogos, filósofos, e a camarilha de pseudo tudo, até parece uma praga. A catarata cega todo mundo, senão! Todos não marchariam alegres e contentes para o CAOS. Não vai escapar um sequer…
Toda a riqueza do mundo é gerada pela capacidade de produzir e de consumir de todas as nações! Entendendo que para se conseguir um “produto” acabado são necessários quatro componentes: 1º a máquina e a energia, 2º a matéria prima, 3º a mão de obra, aplicando esta na fabricação, embalagem e na distribuição dos produtos. Todas estas três dependem do 4º componente que é o dono da produção, na maioria das vezes ausente, representado por seu dinheiro. O dono do dinheiro extrai da venda dos “produtos” o lucro, o que na maioria absoluta das vezes é feito com a ferramenta da ganância. Temos que levar em conta, que com o passar dos tempos, dois produtos sofrerão altas constantes, a energia e a matéria prima, isto, devido a sua crescente escassez, os custos altos rondarão estes dois produtos, quanto mais próximos do CAOS estivermos. Na razão direta da sua escassez, a procura por matéria prima e por energia será cada vez maior. Em contrapartida, a mão de obra como 3º componente, por sua vez, a cada dia será mais ofertada. Tolos e sábios sabem deduzir que o resultado disso será o CAOS econômico. Não é necessário saber “nadica de nada” de economia para se chegar a esta dedução.
A primeira “onda” possui muito capital, A segunda “onda” possui pouco capital, por isso, revende produtos da primeira “onda”, ou vende serviços. A terceira “onda” só possui a força de trabalho. Nesta terceira “onda” incluem-se outras classes ou atividades de somenos importância, fazendo parte, quer queiram quer não, desta malsinada terceira “onda”. O governo maldosamente divide a população em muitas classes para efeito de distribuição de serviços ou benesses, no entanto, para pagar impostos, não há distinção alguma, todos pagam impostos indistintamente. Sabidamente embutiram os impostos nos preços dos produtos e serviços, assim, ninguém consegue escapar dos mesmos. Nem ricos nem pobres. Os governos do planeta, vem a milhares de anos aperfeiçoando os métodos de cobrar impostos, enquanto os cidadão só têm poucos anos de vida para aprender a se livrar dos impostos. O que, nem sempre conseguem.
Numa ponta da economia de cada país está a capacidade do consumo interno dos produtos manufaturados ou produzidos, somados aos produtos importados.
A ganância da primeira “onda” tenta e consegue transformar este consumo, em consumo mesmo, como um ato de “consumir”, de fazer desaparecer o produto, fazer virar lixo, sendo o consumo um ato contínuo, o seu subproduto contínuo é o lixo, obviamente, depois de consumido, só resta lixo. Tudo hoje é descartável, “mais cedo” ou “mais tarde” teremos que jogá-los no lixo, por serem de pouquíssima duração, com prevalência para o “mais cedo”.
Já calcularam que se não pusermos nosso lixo no passeio para ser recolhido, dentro de 730 dias não entraremos mais em nossa casa, e se fizermos um grande esforço para entrar! Não sairemos. Neste estudo chegou-se a uma conclusão bem estranha, quando se descobriu que o homem é como a barata, (periplaneta americana), mesmo se este homem viver dentro do lixo não se extingue. Não era necessário fazer tal pesquisa para descobrir este fato, bastava visitar um lixão brasileiro ou de um dos países africanos.
Quanto à qualidade atual dos produtos brasileiros, tenho algo a relatar: Na casa de minha mãe tivemos uma geladeira, que terminamos chamando-a de teimosa, pois, durou mais de 25 anos, muito mais, mais parecia ter sido fabricada para o dono da fábrica, vindo parar em nossas mãos por puro engano. Nunca nos fez precisar, nem de médico, nem de psiquiatra, pois é de quem iríamos precisar se naquela época existisse e tivéssemos que reclamar em algum momento aos órgãos de proteção ao consumidor, também a bendita geladeira nunca precisou de um técnico em refrigeração.
A ganância da primeira “onda” fica clara como o dia, analisando a qualidade dos seus produtos. Isto vai da caneta esferográfica até ao mais luxuoso automóvel. Um veículo automotor, se feito para exportar é de alta qualidade, se for para o consumo interno é uma porcaria, é a praxe. O pior é que até os produtos chineses vagabundos e baratos já são melhores que os nossos, experimente comprar dois produtos iguais das duas origens, e compare-os, e verás!. Entretanto, os produtos das grandes marcas do mundo, mesmo quando fabricados na China possuem qualidade equivalente aos originais. Possuo uma calculadora HP 50G de origem chinesa que é uma maravilha. No caso dos produtos de alta qualidade, a explicação é simples. Foram as fábricas inteirinhas que se mudaram para dentro da China. A ganância da segunda “onda” é fácil de ser identificada, num comércio onde o preço de um mesmo produto, de marca e modelo igual pode variar até duzentos por cento, ali viceja a ganância, não me venham com essa de livre concorrência!!!… Isto não é livre concorrência, mas sim, livre roubo…
Voltemos ao pleno emprego. É óbvio que o consumo é praticado por cem por cento da população, cada “onda” consome na proporção da sua capacidade financeira! E não em função do número de seus componentes. No específico caso da terceira “onda”, que é a “onda” considerada pelos cientistas do estudo da sociedade como tendo um maior número de classes, e de participantes, até quem estiver na classe “Z” consome, se estiver vivo é consumidor, embora quem pague por seu consumo não seja ele.
Na outra ponta da economia está a produção e a área de serviços. Que é comandada pela classe dos ricos. Naturalmente que a classe dos ricos não representa cem por cento da população, nem podia. Nem tão pouco esconde que consome mais importados que os produtos que produz. Chamamos aqui de “produção”, unicamente o ato de produzir, e nada mais! Seja produtos industrializados, manufaturados ou do agronegócio. O pequeno produtor rural obviamente, pertence à terceira “onda”, por formação, por índole e por burrice, parece que nunca ouviram falar em cooperativismo. O cooperativismo é o que alavanca esta classe noutros países. No sul do Brasil o cooperativismo ainda funciona um pouco, no nordeste e no norte é completamente desacreditado, fica até parecendo que os seus dirigentes são finos ladrões. Aqui na minha terra uma cooperativa emprestou todo o dinheiro dos associados a uns poucos ladrões, ninguém foi julgado nem preso, nem ladrões tomadores nem ladrões emprestadores. É a moda “não vi nem sei de nada”, parece até o Sócrates, mas, não é: Tratando-se de um simplório pau de arara.
A segunda “onda” é pulverizada, ocupando o meio da pirâmide, sendo muito numerosa, ao contrário da primeira “onda”, que é pouco numerosa. A qualidade mais marcante da primeira “onda” é sua concentração, em função do que: dela participa poucos cidadãos, e pouco patriotas, pois só pensam em espoliar o povo.
Estabelecidos estes conceitos; vejamos por que dificilmente haverá o pleno emprego. É importante notar que quem produz, (que fornece a força de trabalho), para a primeira e para a segunda “onda” é a terceira “onda”. O mais incrível disso tudo é que ainda vive alegre e satisfeita, isto, devido ao simples fato dela ser completamente viciada em “chutebola”, axé, novela, votar em ladrão e outras mazelas, como usar os subprodutos baratos das drogas, as drogas caras e de primeira linha são consumidas pela elite da primeira e da segunda “onda”.
Vamos tratar agora da capacidade de consumo em geral, da segunda a da terceira “onda” e como tal coisa se dá. Só o consumo destas duas é relevante, porque a primeira “onda” confessa que só consome produtos importados, que ninguém é de ferro nem trouxa.
Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso e informação percebe com facilidade que a primeira e a segunda “onda” só permitem que a terceira “onda” tenha poder econômico para consumir o produto produzido num período específico, e ponto. Assim mesmo, com muita limitação e com uma alta taxa de endividamento, pois a terceira/segunda “onda” compra boa parte do seu consumo, “sempre” para pagar com os salários dos meses subsequentes à compra. (Interessante, a terceira “onda” é viciada em uso dos cartões de crédito). Que são de propriedade da primeira “onda”. É o tal do bate e volta, na realidade é uma maneira desonesta de tomar de volta, parte dos salários pagos aos assalariados. Então, fica estabelecido que é a primeira “onda” que limita e estabelece o poder de consumo da terceira “onda”. A terceira “onda” tem como característica mais marcante o seu imenso número e o vício de consumir, a burrice e a falta de visão. A terceira “onda” faz parte, como assalariados, da primeira e da segunda “onda” e da área de serviços, da segunda “onda”, no entanto estes tem melhores salários, à exceção dos que estão trabalhando no comércio, que gananciosamente paga salários aviltantes aos seus assalariados. Quanto ao consumo da elite da primeira “onda”, este consumo não afeta os cálculos para estabelecer a taxa de desemprego, pois, simplesmente eles (como disse), não consomem porcarias produzidas por eles mesmos, daí advém a alta taxa de importação, até mariscos, tipo lulas, polvos e aparentados, são importados, alguns vem do exterior, outros vieram do nordeste de pau de arara mesmo. Importamos de tudo, aviões, trens, automóveis, remédios, roupas, comidas, eletrônicos, na realidade a elite rica da primeira e da segunda “onda” só consome importados.
O problema é que as elites da primeira e da segunda “onda” já enriqueceram tanto que lhes sobra dinheiro para financiar as compras de toda a terceira “onda”, daí advém o endividamento e a inadimplência de parte da terceira “onda”. A elite da primeira e da segunda “onda” inventaram ardilosamente as tais “taxas de seguros” que são embutidas nos preços iniciais do produto, (preços de fábrica), e são pagas pelos consumidores da terceira “onda”, e assim, a elite da primeira e da segunda “onda” nunca perdem dinheiro com a inadimplência. A coisa é simples ao extremo, se a taxa de inadimplência na área de um produto y, no ano foi x, no próximo ano o preço do produto y, será y+x, simples como descascar banana, até macaco o faz, sem desmerecer esta capacidade inteligente do nosso irmão macaco. Esta é a forma como a primeira “onda” se protege da inadimplência esperada da terceira “onda”! Embora cobre descaradamente do governo tais perdas. A ganância da primeira “onda” é tão absurda, que vendem seus produtos para a terceira “onda” como se fossem bananas embaladas em cascas de luxo, e cobram por estas cascas, o preço que bem entendem e querem. O pior é que a manada da terceira “onda” já está tão viciada em cascas luxuosas, que sem as mesmas não consomem as bugigangas. Num passado recente, as universidades compelidas pela elite da primeira e da segunda “onda”, sobretudo, pelos governos desavergonhados, (esta pouca vergonha vem do tempo dos Césares), desenvolveram uma ciência a que deram indevidamente o nome de “ECONOMIA”, pois, nunca economiza nada, nem funciona como economia, por isso, devia se chamar “devidamente” de GANHANCIA, servindo somente para enriquecer a elite da primeira e da segunda “onda”.
A economia dos “economistas”, vixe meu padim Ciço! Monta as equações e faz os cálculos para toda a máquina da produção e do consumo girar azeitada e certinha, e nada mais. Tudo conforme o previsto pela elite da primeira e da segunda “onda”.
A economia é tão velha quanto à propriedade privada, remontando às primeiras trocas ou escambos, no entanto, seu desenvolvimento como ciência só surgiu junto com o mercantilismo no século XIV.
A microeconomia é de fácil entendimento, a macroeconomia é algo mais complexo, sendo uma ciência de grande utilidade para o desenvolvimento das nações, principalmente das empresas, Aqui a contestação da economia é quanto à sua conivência com a desumana elite da primeira e da segunda “onda”, que escancaradamente desconsideram os valores humanos dos humildes componentes da terceira “onda”, maioria absoluta em qualquer país. A economia trata os seres da terceira “onda” como simples coisas insignificantes, e nada mais que isso… Como toda recíproca é verdadeira, tratemo-los, portanto, como coisas insignificantes.
Como os olhos da cara são sempre maiores que a barriga, (se referindo à ganância sem querer ofender ao ganancioso, mas, ofendendo, já pensou um ganancioso com os olhos da cara, não sei se existe noutro lugar, maior que a barriga, pareceria um monstro)…
Então, sempre sobra alguma coisa sem vender, o que vem gerando as famosas liquidações de fim de ano, ou de troca de estação. Os varejistas por ganância, e um pouco por incapacidade de calcular com exatidão seu poder de venda, erram no varejo e no atacado gerando as famosas, (às vezes falsas), promoções, é interessante observar que a “GANHANCIA”, chamada erroneamente de ECONOMIA, por pura ganância inventou a “MODA” tipo: verão, outono, inverno, primavera, o que às vezes propicia à terceira “onda”, algumas compras mais em conta, é só desprezar a “MODA”, e comprar na época contrária à época estabelecida pela própria “MODA”.
GANHANCIA é o acrônimo de: ganho e ganância.
Atualmente no Brasil, com uma taxa de desemprego em torno de oito por cento as fábricas já alcançam o limite de “produção/venda” anual. É certo que a taxa de produção e a taxa de consumo determinam a taxa de desemprego, pois, são interdependentes. Se houver o pleno emprego não se conseguirá consumir toda produção, naturalmente já descontado o porcentual que cabe aos diversos setores afetos à importação e a exportação.
Esta última, cada dia mais difícil devido à concorrência dos manufaturados vagabundos e baratos gerados pela vergonhosa escravidão imposta ao povo chinês, e ofertados ao mundo todo. Disto ninguém quer falar! Pelo menos a Prostituição da Consciência não toca no assunto, deve ser ordens do governo maluco e burro, pois, não consegue ver que o parque industrial brasileiro está ameaçado de extinção pelos produtos baratos da China, (na realidade, o governo burro só se importa com a continuidade do seu governo), e nada mais, assim, quando não tivermos mais uma só fabrica em operação, os preços serão ditados pela China. Quando isso acontecer, onde irá parar o tal governicho de burros? Onde irão trabalhar os inteligentes economistas? E nossa pobre terceira “onda”, que fará para ganhar o pão de cada dia?
São diversos os setores industriais que estão ameaçados pelo parque industrial chinês, a exemplo de: calçados, têxteis, eletrônicos, cutelaria, confecções, bijuterias, couros, etc. A China está montando a passos rápidos seu parque de indústria pesada. Daqui a pouco tempo, um avião que a Embraer vende por setenta milhões de dólares, a China irá vender por quinze ou vinte. Dentro de pouco tempo a China desmonta a indústria pesada brasileira, e talvez a mundial. Tenho uma observação a fazer! Se o mundo quebrar! A quem a China vai vender os produtos de seu imenso parque industrial? O setor de curtume quase todo bateu asas para a China, não demora e não se encontrará uma banda de couro para se fazer uma Curvelana! É duro constatar que nem o governo burro, nem os seus economistas mais burros ainda, levantam uma palha para defender nosso país. São os bilhões de yuanes convertidos em dólares enchendo as burras dos políticos e dos importadores/comerciantes insensatos. Coitada da indefesa terra de Pindorama! Coitadinha!!!… Dizem que, quando um chinês faz um negócio secreto, é secreto mesmo, Tem uma máxima chinesa inventada por mim, que diz: Um negócio feito entre duas pessoas para se tornar secreto, uma destas pessoa tem que ser sacrificada, (morta), ao se fechar o negócio.
A cada dia que passa nos tornamos mais fornecedores de matéria prima, para felicidade e regozijo dos filhos do esperto Sun Tzu, que dizia: “A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante”.
Nosso parque industrial está sendo literalemnte atacado pela abundância, (barateza), dos produtos chineses. O pior de tudo é que não há uma alma de barata para nos defender!!!… Enquanto os matadores de meninas enchem nossas lojas de bugigangas baratas feitas por escravos, os nossos chefões da área da economia dormem o sono dos justos. Um verdadeiro paradoxo! Ou um verdadeiro mistério, este sono não seria embalado por carretas de yuanes? Ou por seu cheiro, ou por seu tilintar? Será que existe yuanes de ouro?
Voltemos à questão da posse dos dados de previsão da produção/consumo: Os economistas da primeira e da segunda “onda” de posse destes dados, montam a equação que vai estabelecer a flutuação da taxa de desemprego, isto, em qualquer circunstância e país. Esta taxa de desemprego (número de pessoas sem carteira assinada), é proporcional ao fator de produção, que deve ser igual a soma da exportação mais o consumo interno. Considerando naturalmente o fator importação/exportação para se adequar à capacidade de consumo interno. Será que fazem estes cálculos ou toda produção é feita na oitiva? Se for! Pra que esta porra de federação da indústria e comércio? Pra que?
A produção nunca foi regida pelos recursos financeiros disponíveis, pois, dinheiro sempre existiu para produzir, tanto no sistema financeiro interno como no externo. Se não houvesse sobra de dinheiro eles não roubavam tanto. Como disse o subchefe dos corruptos: – O mensalão é somente a ponta do iceberg, o grosso do iceberg está no mercado do nióbio. – Por falar nisso! Por que não investigam a corrupção na área da mineração? Deve ser porque o dinheiro envolvido é maior que o poder de investigação do próprio governo. O nióbio é o segredo do poder inimaginável do Lincoln pau de arara.
Quaisquer dos estudantes que respondem “asneiras” no Enem, ao cursarem o primeiro semestre de uma faculdade de economia ficam sabendo que: (Não sei se aprendem ou não).
Uma taxa de desemprego muito baixa gera o crescimento dos estoques, gerando excedentes, destes estoques excedentes advirá a predominância do fator “oferta”, o que tornará os produtos mais baratos, esta oferta gera um crescimento nas vendas de “todos os produtos”, com um preço muito menor que o previsto, (como um efeito dominó), e isto não está nos planos nem da primeira nem da segunda “onda”. Pois quem comanda os atos e as decisões da primeira e da segunda “onda” sempre será uma coisinha inocente chamada de ganância. A economia já deve ter descoberto que preço tem uma espécie de cola, muitos preços baixos se confundem e colam numa larga gama de produtos, deve ser porque os produtos com preços altos ficam com inveja dos produtos vendidos com preços baixos e baixam seus próprios preços só para serem vendidos!!!… A manada da terceira “onda” é incapaz de perceber que esta baixa é aparente, o que fazem é adequar os preços injustos a preços mais justos. O inverso também é verdadeiro, quando alguns preços sobem acima do esperado, a tendência é muitos preços subirem. Ganância se disfarça muito facilmente. Chamam a isso, de “adequação mercadológica de mercado”. Bonito, mas, falso.
Ao contrário, uma taxa de desemprego muito alta gera uma baixa produção, que em contrapartida gera a procura, que eleva os preços, que por tabela geram a inflação, que não interessa nem à primeira nem á segunda “onda”, sendo, que a terceira “onda” é indiferente à inflação por simples burrice, pois, quem mais é prejudicada pela inflação é a terceira “onda”. Só pela inocente burrice a terceira “onda”, já merece a defesa, um inocente é como um neném, sempre merecerá ser defendido.
O comportamento compulsivo para a compra da terceira “onda” é comandado pela inépcia e por pura burrice, burrice esta, que é implantada em suas consciências, pela, (se é que a terceira “onda” possui tal coisa), Prostituição da Consciência, que recebe uma verdadeira fortuna da primeira e da segunda “onda”, e principalmente do governo para fazer a roda da produção/consumo girar azeitada.
Observe que grande parte da primeira e da segunda “onda” fazem parte, (aparentemente, sem saber), da terceira “onda”. Esta parte é a “rabutaia” assalariada da área de serviços, incluindo aqui a atividade informal. O certo é que ninguém escapa da ganância da primeira e da segunda “onda”, salvo seus próprios dirigentes. Por isso, nunca haverá o pleno emprego no mundo.
Resumindo e repetindo: o pleno emprego geraria excesso de produção em relação ao poder de compra da terceira “onda”, (naturalmente considerando o fator importação/exportação) sendo este poder de compra limitado e estabelecido pelos salários pagos pela primeira e pela segunda “onda”, e pelo governo. Se houvesse salários compatíveis com as necessidades mínimas dos assalariados, a primeira e a segunda “onda” teria um lucro muito menor, principalmente o lucro oriundo do financiamento que endivida a terceira “onda”, isto devido a incapacidade de compras à “vista” imposta a esta “onda”, pela ganância da primeira e da segunda “onda”.
Ora! Disto tudo se deduz logicamente que: (“ambas as duas”, esta é “ruibarbosiana”, um burro amigo ou amigo burro encheu minha paciência e tudo mais, e todos os possuem, Está na Réplica, página 45, arre! Nem o purista Carneiro Ribeiro discordou!) a primeira e a segunda “ondas” são as responsáveis pela inexistência do pleno emprego, e pelo endividamento da terceira “onda”, isto, não somente aqui no Brasil, mas, em todos os países do planeta.
Na atualidade até os países que dizimaram parte da sua população para implantar o triste e malfadado regime socialista/comunista, (a exemplo de Rússia e China), praticam esta forma de política econômica que chamamos indevidamente de capitalismo.
Eis a prova mais cabal de que o socialismo não funciona e nunca funcionará e é contra o povo, foi o povo da Rússia que rejeitou o socialismo, (isto, sem dar um tiro sequer), ninguém rejeita, nem despreza, nem deixa escapar por entre os dedos o que lhe é favorável. Estes dois países, talvez, obedecendo às sabedorias de Sun Tzu correram para debaixo das asas malditas do sistema econômico desumano e ganancioso, chamado indevidamente de CAPITALISMO, que por suas leis, princípios e práticas inumanas, merecia ter o seu nome mudado para um mais coerente, que seria GANANCISMO.
Com a falência do socialismo a taboa de salvação dos países comunistas foi o capitalismo. Com a anunciada e esperada falência do capitalismo, para onde irão? Ora! Para o inferno, e nós os seguiremos calmos, mansos e tranquilos como carneiros! Se o partido não largar o osso, só nos resta rezar para o Frei Alberico, por sua vez, rezar para aliviar nossas dores no inferno de Dante.
A falência do sistema capitalista advirá de uma simples constatação da ciência, que vem nos dizendo a todo o momento que: a energia e a matéria prima existente no planeta, com as quais tocamos a produção e o consumo amalucado, são finitas, e de que ambas tem um limite de uso, que é o seu potencial de reserva. Então, prezados, distintos e inteligentes leitores, quando ultrapassarmos qualquer um destes dois limites de reserva, (bastando ultrapassar somente um), todo o planeta mergulhará no CAOS. E adeus viola…
Todos os seres possuidores de um mínimo de bom senso e raciocínio lógico sabem que o controle da área de produção/ exportação/importação e consumo, é responsabilidade do que chamam de “economia”, o problema é que na complexidade da sua estrutura, a economia se comporta como uma imensa teia de aranha, onde tudo é entrelaçado, dependendo, portanto, de milhares de fatores interligados, sendo alguns destes fatores comandados pela randomicidade de suas intrincadas relações, este foi um dos motivos da lei de J. B. Say não ter evitado o crack de 1929, o mercado não se comportou como era esperado, até J. M. Keynes, o salvador da derrocada interpretou esta lei erroneamente. Na realidade os economistas são como os filósofos, lidam com coisas etéreas e abstratas, por isso nunca se entendem. Às vezes nem a si próprios. Mesmo assim, de posse de algumas leis da economia moderna, e de leis de áreas específicas da matemática, principalmente, das leis das probabilidades de Bayes, quando estas leis são utilizadas em conjunto, por computadores potentes, tudo na economia torna-se passível de previsão e de controle, mas, quando são utilizadas somente as leis da própria economia moderna, desprezando eventos passados e previstos para um futuro não tão imediato, como por exemplo: uma escassez prevista para uma matéria prima específica, dados estes, desprezados por economistas incompetentes, tudo se torna imprevisível, incompreensível e incontrolável. Por isso, os economistas nunca acertaram uma única previsão sequer para a macroeconomia de um único país, do primeiro, dos emergentes ou do terceiro mundo. Alguns economistas de renome postulam que é impossível prever o que chamam de, “humor do mercado”, que não seria nada mais que os diversos temores, incertezas, certezas, tristezas e alegrias dos consumidores, a estatística comprova sensíveis alterações para “mais” no consumo de qualquer país do mundo, após a conquista de uma copa de um esporte qualquer. Se os economistas acertassem nas suas previsões na área da macroeconomia, nenhum governo ou banco quebraria, estes organismos assalariam os maiores economistas do planeta! Praticamente para nada!!!… Pelo menos com relação as quebradeiras. O crescimento da economia parece com o crescimento demográfico, ninguém pensa em estabilizá-los, sobre o primeiro, todos só falam em sua pujança, o segundo cresce solto e desembestado, o resultado disso é o CAOS…
Quanto a produção! Continua válida a proposição de que a primeira e a segunda “onda” controlam o mundo da produção, da exportação, da importação e do consumo, tendo como principal ferramenta a ganância. Controlando por tabela a taxa de desemprego, advindo deste controle a inexistência do pleno emprego. Quem me contraditará!
Como o que eles chamam de ciência da economia é completamente inepta e ineficiente para se fazer previsões econômicas, e como em economia as previsões do comportamento do mercado são cruciais, a citada roda da economia às vezes fica sem azeite, ou é usado um azeite de péssima qualidade! Então, seus dirigentes perdem o controle, o barco da economia fica a deriva, e o país ou a empresa retrai e quebra, dando um monstro calote nos outros países, ou no mercado fornecedor. Quando os economistas deixam as “coisas” sob seu controle chegar e este extremo, para continuarem vivendo na mesma profissão a cambada de burros, (vixe, nem todos), passam a escrever uma infinidade de livros com capas de luxo, acusando-se mutuamente, procurando inutilmente o culpado, sendo, que os verdadeiros culpados nunca são citados! “A BURRICE E A GANÂNCIA”.
Um bom exemplo da burrice e da inépcia dos gestores da economia nos é dado quando começam a perder o controle da inflação; a alface, a cebola, o alho, o repolho e correlatos, não esquecendo a batatinha, produtos por si mesmos sazonais! Levam a culpa e uma surra de fazer dó! Então, chegou a hora de escrever livros de capas de luxo, quanto mais douradas melhor…
Sabemos que médicos cirurgiões esquecem ferramentas dentro dos pacientes, outras vezes tiram o rim errado, outras um órgão sem necessidade, chegando mesmo a operar o paciente errado, está no “Yahoo Noticias” de hoje 21/02/2013, que um médico, retirou o testículo errado de um paciente. Portanto esta “coisa” insidiosa chamada de burrice, “coitados dos asininos”, não passeia somente na área da economia, ela tem pernas longas e andam por todos os lugares.
Sabemos que a responsabilidade pela quebra americana de 2008 foi debitada à ganância do sistema imobiliário, com forte enfoque no banco Lheman Brothers Holding Inc. tudo aconteceu estribado na velha ganância, a coisa foi mais ou menos assim: Eu disse, “mais ou menos”. Todas as instituições bancárias do mundo possuem carteiras de refinanciamento para várias atividades econômicas, o problema aconteceu na área da atividade imobiliária, até aí tudo bem, o x da questão é que refinanciavam imóveis até nove/doze vezes, o que é uma burrice/ganância/loucura sem par. Dou um singelo exemplo: Um imóvel era financiado inicialmente pelo valor de mercado, de U$70,000 – então faziam um refinanciamento pela primeira vez por U$100.000 até aí tudo bem, a lei de oferta/procura admite isso, no entanto a roda da ganância disparou a girar, e no segundo refinanciamento subia para U$130.000 no terceiro ref. subia para U$180.000 no quarto ref. subia para U$250.000 no quinto ref. subia para U$300.000 no sexto ref. subia para U$350.000 no sétimo ref. Subia para U$400.000 então, todos lucravam inclusive os Bancos, (estes números são somente exemplos). O grande problema porem, é que eram milhões de imóveis refinanciados. Outro problema maior ainda surgiu, pois, com U$80.000 podia-se construir, ou mesmo comprar um imóvel igual, com o mesmo acabamento, no mesmo local e com os mesmos metros quadrados, então, os americanos estavam era com uma bolha de proporções gigantescas no colo, (não digo nas mãos por que as mãos estavam ocupadas contando dólares), quando isto se tornou público, o sistema bancário americano quebrou em cadeia, e respingou no Country, e em todo o planeta. Porque o dinheiro da bolha estava entrando nos maiores bancos do mundo, as ações de todo sistema imobiliário despencaram nas bolsas de todo o planeta, e o sistema financeiro da maior economia do planeta tremeu nas bases! Cadê os economistas desses bancos e os do governo americano? Cadê? Duvido se entre estes economistas não houvesse um punhado de prêmios “Nobel”!
Um bom exemplo do mau exemplo do comportamento da economia nos é dado pela Grécia, onde vemos a terceira “onda” exigindo nas Avenidas e nas Praças da velha Atenas a perpetuação de seus gordos salários e ricas aposentadorias, embora sabendo que isto levará seu país à bancarrota, e de quebra, eles também. O incrível é que o parlamento grego, inclusive seus economistas estão divididos, pois, dificilmente o governo consegue aprovação para as decisões macroeconômicas que dizem respeito ao grupo do euro.
É do conhecimento de todo o planeta que a economia é a ciência que mais erra! Erra no grau, gênero, número, erra no atacado e no varejo. Desta verdade resulta a certeza de que: nenhum economista, (desde quando ele tenha bom senso e firmeza de caráter), pode, e não tem o direito de contestar as afirmações apostas neste singelo e despretensioso ensaio. Que foi propositadamente escrito em português chulo, sem um grama de economês. Facilitando destarte o entendimento da ampla gama de leitores que não entendem o economês. A bem da verdade confesso, que mesmo se eu quisesse não poderia escrevê-lo em economês, por desconhecê-lo. Não sei por que, sempre gostei de dar um “pitaco”, em assuntos os mais diversos. O economês, por exemplo, eu sempre julguei que foi inventado para confundir os donos do dinheiro que contratam os economistas, e de quebra, a manada ficando sem entender nada, também se cala! Tirando-lhes a condição de opinar.
A mais avançada ciência econômica do mundo está nas universidades norte-americanas, principalmente em Harvard e Berkeley, consta que nestas duas universidades, é onde existe mais Prêmios Nobel em economia por metro quadrado no mundo. No entanto, como dissemos acima, em 2008 a economia americana, (como um todo), foi pro “beleléu”, foi gasto, na época pelo governo americano, valor superior ao seu PIB anual para recuperá-la, (sendo este, o maior PIB do planeta), e continua uma economia capenga, cai aqui, tropeça acolá. A culpa sempre é da famosa teia de aranha entrelaçada e suas aleatoriedades, nunca sendo do “poder” de imprevisão dos economistas. Ou mesmo culpa da conivência dos economistas com os CEOS dos Bancos, Empresas ou Governos que os assalariam. De minha parte julgo que a maior culpa cabe à ganância e à burrice. Ganância dos banqueiros e burrice dos economistas. Ou quem sabe! Até mesmo, sabedoria para encher as burras… Quase que dizia bolsos, mas, como a burrice está na moda! Vai “burras” mesmo, possuem a mesma etimologia.
Num enfoque global, parece-me que os capitães, digo, (príncipes governantes), da Gaia Nau estão todos loucos e cegos, pois, aparentemente, não conseguem vislumbrar nem num horizonte distante, o desastre que célere se aproxima, muito menos verão o desastre, quando já estiver próximo aos seus narizes. O “ser” humano devia ter o pescoço bem mais comprido, nunca vi nada mais parecido com a avestruz. É natural que o CAOS tenha quem acredite e quem desacredite nele, Mas a coisa tem andado por caminhos ínvios, e da seguinte forma: O pai da teoria de Gaia, teoria da terra viva, James Ephraim Lovelock, predisse em 1972 que a terra era viva, predizendo também que a alteração do clima do planeta no final do século XX assumiria proporções catastróficas, como tal não ocorreu o próprio Lovelock, como homem sério que é, reconheceu que exagerou na exiguidade do espaço de tempo da previsão, e não disse nada mais que isso, o que leva uns “bloqueiros” puxa saco dos governos burros, dizer no seu blog que: (A farsa do aquecimento global foi esclarecida), este blogueiro está interessado em prolongar a permanência do seu ParTido, como principal roedor do osso da pátria, se literalmente partido, e pudéssemos ver as suas entranhas, veríamos onde se esconde o dinheiro da corrupção. O principal fundamento da economia atual é a exploração dos combustíveis fósseis, maiores responsáveis pelo aquecimento do planeta, tá aí um “blogueiro” insensato duas vezes, uma por tais declarações, outra por ser “terceirondista”! E sobre o derretimento paulatino das neves do Kilidmanjaro, e das glaciais da Groelândia, e sobre o brutal derretimento dos gelos do Ártico! E quanto aos furacões em Santa Catarina, nunca antes registrados! O que este “blogueiro” tem a dizer? O nome deste cidadão não merece ser citado. Só merecendo o nosso esquecimento os que tentam denegrir quem passou toda uma vida defendendo nosso planeta,
Uma economia que nesta altura dos acontecimentos, inexoravelmente e irreversivelmente levará o planeta para o CAOS, não se tratando aqui do clima, mas sim, do fim da reserva da energia fóssil e da reserva de algumas matérias primas essenciais, esta economia não pode ser tratada nem considerada como uma economia inteligente, muito menos seus defensores.
O interessante é que todos os governos do planeta sabem que um crescimento econômico desenfreado somado a um vil crescimento demográfico, como o atual, não dará certo, indiscutivelmente faltará energia e matéria prima para atender as necessidades deste maluco modelo de desenvolvimento. E todos os governos do planeta fazem como as avestruzes, que enfiam a cabeça no buraco da burrice, como se isso fosse uma solução… Não me cobrem soluções, pois a única solução advirá do CAOS, e de mais nada… Não posso imaginar como tiveram a idéia do “ranger de dentes”, das “dores” e de “buscar a morte sem a encontrar”.
Não existindo no planeta um só “Ser”, suficientemente inteligente e com pleno uso do raciocínio lógico, economista ou não, para alterar ou contradizer, (com razão), uma só vírgula deste arrazoado em forma de ensaio. Burro não vale, já tenho experiência, só nos faz perder tempo. Nem tão pouco é permitido utilizar um só sequer dos argumentos da dialética erística de Schopenhauer.
Confesso que este ensaio foi inspirado nas ideias luminosas trazidas a público no livro: A INFERIORIDADE DO BRASILEIRO, escrito por um eminente patriota brasileiro, Dr. José Mário Ferraz, neto do inesquecível e genial Coronel Belizário Ferraz de Itambé.
Fica aqui a minha homenagem ao cientista italiano; Enrico Turrini, por sua luta em defesa do planeta, tornada pública nos seus livros “O caminho do Sol” já traduzido para o vernáculo, e “Energia e Democracia”, ainda em italiano. Também ao inglês James Lovelock por sua teoria da Gaia viva. Aqui no Brasil, meu insistente pedido para que escutem com extremada atenção, as inteligentes palestras dos ambientalistas e filósofos: Leonardo Boff, teólogo, e Washington Novaes, jornalista.
Como disse: este ensaio foi escrito propositadamente em português chulo, chã, brega e corriqueiro, (salvo pequenas escorregadelas), para melhor ser entendido pela moçada alegre da terceira “onda”.
Os adoradores de dinheiro, da primeira e da segunda “onda” não vão me ler, a burrice não o permitirá! Mas, se o fizerem, vão me assar na fogueira da “economisição”. O que pouco se me dá! Muitos dirão é um tolo, uns poucos dirão é um sábio. Isto nada representa, absolutamente nada, estão somente confirmando o axioma do Espelho.
Vitória da Conquista, 10 de março de 2013 – 23hs 53m
Edimilson Santos Silva – Movér
Revisão 3
Deixe seu comentário