DA SÉRIE: ENSAIOS QUE NOS LEVAM A PENSAR – Subsérie: Verdades incontestes.

 

 

Edimilson Santos Silva Movér

Subsérie: Verdades incontestes.

A EGRÉGORA, DE MOVÉR PARA GILDÁSIO AMORIM FERNANDES.

 

Meu distinto amigo Gildásio Amorim Fernandes

 

Nosso amigo Alan Kardec, ao se referir a egrégora,  naturalmente, que nosso amigo estava falando de coisas reais, de coisas “acontecentes”, se você algum dia participou, ou se um dia participar de uma sessão espírita mediúnica, verá que tudo que representa a egrégora dos gregos, é real nos dias atuais, são coisas do nosso dia-a-dia, a egrégora, nada mais é que a soma ou união,  de nossas energias espirituais!

 

Estas energias eram chamadas pelo povo grego de egrégoras.

Elas hoje, podem ser chamadas assim: EGRÉGORA.

Somente os “sapiens”, independente, do saber adquirido, seja ele, um saber, dito hoje, um fundamental, ou um saber universitário, se estes “sapiens disserem que não entendem, ou (digam que não acreditam), se estes “sapiens” principalmente, pregam, a não existência dessas energias naturais em todos os seres vivos, e não somente nos humanos vivos! Estes “sapiens” sem sombra de dúvida, são uns estultos, uns tolos, uns seres com pouca aptidão para a percepção das coisas mais simples e elementares da existência! Ora! Meu amigo Gildásio, a ciência atual ensina nas maiores universidades do planeta a “Psicologia Transpessoal” do Dr. Stanislav Grof, e esta ciência utiliza estas energias, principalmente em forma de memórias de vidas passadas. E isto é do conhecimento dos humanos há milênios. Os idiotas não têm culpa de serem idiotas! A idiotia é própria de humanos com menos percepção para as energias sutis! São seres desprovidos de sensibilidade para as coisas superiores do existir!

 

Amigo Gildásio, toda vez que encontrares um “ser’ convencido disso, da não existência da energia criadora que chamamos humildemente de “Deus”, afaste-se dele, sua companhia é deletéria, perniciosa e prejudicial, mesmo sem o “querer” dele. Se o Criador em sua infinita sabedoria dispôs todos os seres vivos como portadores desta energia universal. Sendo uma coisa natural, que nos é apresentada a todo momento, esta energia encontrarás no homem simples, como no humano poderoso, encontrarás com o rico humilde, até com o pedinte, mas, não a encontrarás com o arrogante, nem com o presunçoso, nem com o egoísta, nem com o humano conspurcado pela própria maldade.

Não que o Criador não a distribua igualitariamente, as más qualidades dos homens, as suas energias negativas é que as repelem.

 

Com toda certeza, um homem desprovido de conhecimentos, os mais banais, pode ser possuidor de energias, as quais não podemos avaliar, não meças os homens por suas aparências, por suas posses, ou por seu poder político ou econômico.

 

Os homens mais admiráveis que passaram por este planeta, eram homens simples! Via de regra, os grandes vultos da história, foram monstros sanguinários, os exemplos preenchem todos os livros de história, da civilização.

Compare um Àtila, um Pool Pot, Um Hitler, Um Napoleão, Um Alexandre filho de Felipe da Macedônia, eu sou um José ninguém, e nem o chamo de Grande, considero-o, mesmo dentro da história, um homem pequeno. Ele causou mais mortes proporcionalmente, que Hitler ou Stalin em nossos dias! Se comparadas demograficamente, as sociedades em que estas mortes aconteceram!

Some-os todos juntos, e os compare com um átomo do dedão do pé de Jesus, que eles nem contam ou existem perante a egrégora e a grandeza do infinito universo criado pela mente de Deus.

Lembra-te sempre destes homens desprovidos de orgulho e de outras quinquilharias humanas: Santo Agostinho, Sócrates, Lutero, Alan Kardec, Plinio, o moço, São Francisco de Assis, Diógenes de Abdera, Pitágoras, Gandhi, Luther King, e muitos outros que não tinham onde cair vivos, porque mortos caiam em qualquer lugar.

Meu amigo Gildásio, digo sempre em meus humildes ensaios:

Não se deve medir ou julgar os homens por suas aparências exteriores, mas sim, por suas essências interiores! O homem mais importante que passou e viveu em Conquista, não foi nenhum político, nem um vulto da nossa história! Foi um grande empresário, com muitas posses, e muito mais ainda, pois ele possuía um coração maior que todo município de Conquista. Fez o bem a vida toda, a muita gente, e ninguém, ou a maioria das pessoas nunca ficou sabendo. Ele queria assim! E em respeito à vontade, e a sua memória, vai permanecer no anonimato. 

 

 Humildemente,

 Edimilson Santos Silva Movér

 Camaçari, 15/12/2017

 

Obs. Em um enunciado postado nas mídias sociais pelo artista plastico  Allan De Kard direcionados ao jornalista Gildásio Amorim, amigo em comum também do professor Mover sobre a Egrégora. com um texto  de autoria do médio Chico Xavier. O  escritor e ensaísta  Mover nos brinda com  um belíssimo tratado filosófico, ENSAIOS QUE NOS LEVAM A PENSAR que merece reflexão e análise. 

 

Allan De Kard:

Egrégora

O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores.
O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores, fica impregnado no ambiente criando o que se chama de egrégora.
O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa tem “memória” e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores.
Por isso, quando pensar na saúde energetica de sua casa tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé.
Evite brigas e discussões desnecessárias.
Observe o seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão.
Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.
Não pense mal dos outros.
Pragas nem pensar.
Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa.
Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração.
Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde amizades, belezas já estão bom para começar, não é mesmo?.

Chico Xavier