Carlinhos Cachoeira, bicheiro que explorava jogo ilegal em Goiás
Ficou para a semana que vem a definição sobre a data do depoimento do empresário envolvido com a exploração de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, na comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que leva seu nome. O gabinete do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por decidir a questão, informou que não haverá qualquer posicionamento até a próxima segunda-feira. Mello suspendeu esta semana o depoimento de Cachoeira na CPMI, marcado para a próxima terça-feira. Na decisão, o ministro alegou que a defesa do empresário estava sendo prejudicada porque os advogados do empresário não tiveram acesso aos dados que serviriam de base para o interrogatório. Um dia depois da decisão, a comissão parlamentar liberou os dados para os advogados de Cachoeira. Como consequência, Mello sinalizou que poderia rever sua decisão assim que recebesse o comunicado oficial da CPMI, o que ocorreu ontem. Enquanto a CPMI acionava o STF cobrando a liberação do depoimento, a defesa de Cachoeira entrava com um novo pedido na Corte solicitando um prazo mínimo de três semanas para analisar todos os documentos disponibilizado pela CPMI. (Agência Brasil)
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