Vigilantes e bancários querem mais segurança nas agências
Bancários e vigilantes de todo o país vão realizar nesta quarta-feira (21) um Dia Nacional de Luta por mais segurança nos bancos.
O objetivo da mobilização é protestar contra a violência e a insegurança e chamar a atenção dos bancos, das autoridades e da sociedade para três questões centrais:
Contra a retirada das portas giratórias com detector de metais;
Combate ao crime da “saidinha de banco”;
Proteção da vida de trabalhadores e clientes.
BAHIA: 53 OCORRÊNCIAS
Na Bahia, 53 ocorrências foram registradas de janeiro até hoje. O número é 152,32% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 21 casos. O Banco do Brasil é o preferido, com 34 ataques em todo o Estado.
Na região Sudoeste, Abaíra e Cândido Sales foram os alvos dos assaltantes, com ações de assalto e sequestro respectivamente.
“Os bancos acumulam lucros recordes e investem apenas 5% na segurança. A segurança pública também está na nossa pauta e é preciso que sociedade, trabalhadores e instituições financeiras estejam juntos nessa batalha”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho.
Vigilantes e bancários querem mais segurança nas agências
Bancários e vigilantes de todo o país vão realizar nesta quarta-feira (21) um Dia Nacional de Luta por mais segurança nos bancos.
O objetivo da mobilização é protestar contra a violência e a insegurança e chamar a atenção dos bancos, das autoridades e da sociedade para três questões centrais:
Contra a retirada das portas giratórias com detector de metais;
Combate ao crime da “saidinha de banco”;
Proteção da vida de trabalhadores e clientes.
BAHIA: 53 OCORRÊNCIAS
Na Bahia, 53 ocorrências foram registradas de janeiro até hoje. O número é 152,32% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 21 casos. O Banco do Brasil é o preferido, com 34 ataques em todo o Estado.
Na região Sudoeste, Abaíra e Cândido Sales foram os alvos dos assaltantes, com ações de assalto e sequestro respectivamente.
“Os bancos acumulam lucros recordes e investem apenas 5% na segurança. A segurança pública também está na nossa pauta e é preciso que sociedade, trabalhadores e instituições financeiras estejam juntos nessa batalha”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho.
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