A mesa diretora como os demais vereadores da Câmara Municipal de Brumado havia programado realizar uma sessão ordinária, com pautas, não muito polemicas, mas, também importantes para o município e foram surpreendidos, com a presença de centenas de manifestantes exigindo que se colocasse em pauta para discursão o projeto Escola em Tempo Integral, que tramita na casa, mas, por conta de interpelação judicial impetrada pelo poder Executivo, foi impossível a mesa diretora do Poder Legislativo da segmento nas discursões ou mesmo promover a tão esperada votação da referida lei. Como deseja os vereadores da oposição ao prefeito, que aponta algumas interferências, principalmente, na redução de tempo de aluno em sala de aula.
A sessão não passou da leitura das justificativas do expediente do dia, a presidente da mesa diretora Vereadora Verimar do sindicato não conseguiu controlar as manifestações do público presente que ostentava cartazes, faixas e ora a outra manifestavam com palavra de ordem; “queremos escolas em tempo integral”. Foram diversas tentativas sem sucesso, chegou inclusive suspender a sessão por 5 cinco minutos, ao voltar e reiniciar a sessão fez um pronunciamento de quase cinco minutos, e mesmo assim, não consegui clima e condições para continuar os trabalhos. Na sua fala a presidente da mesa se emocionou e perdeu totalmente o controle da situação, revidando o comportamento dos presentes e a postura de um vereador que se levantou incentivando a plateia a se manifestar, e ainda, protestou e acusou o prefeito Eng Eduardo Vasconcelos e o secretário de educação contador João Nolasco de terem orientado as pessoas a virem a Câmara para fazerem protestos. E que não era hora apropriada para isso.
Ao ceder a fala para um vereador da bancada do prefeito, ele se posicionou criticamente a postura da edil, dizendo que o discurso dela não cabia para o momento, além de a mesma ter perdido totalmente o controle da situação. Assim, que o vereador terminou o aparte, a presidente da mesa deu por encerrada a sessão.
Desse modo, a população levanta a bandeira e luta bravamente pelos seus direitos, e deseja, não só uma Educação em tempo integral, mas, investimentos; na infraestrutura física das escolas e nas áreas pedagógicas. Etc.
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