As festas de momo sempre foi um acontecimento de grandes movimentações, alegrias e encontros, que a população brumadense tinha como referencias em seu calendário festivo na cidade. O Provedor deste evento era o puder Público, através das sucessivas gestões municipal, que organizava e administrava todas as etapas.
Na atual gestão, pouco ou quase nada se fez para atender as expectativas da população quanto a estes tipos de eventos, houve uma movimentação na cidade e a iniciativa privada juntamente com algumas pessoas que atuam no meio artístico resolveram empreender e realiza-lo por conta própria o carnaval de 2012.
Como o acontecimento exigia contrapartida do Estado, no sentido de dá às garantias necessárias para que o mesmo pudesse ocorrer com segurança e tranquilidade, tanto o governo municipal e estadual não poderia ficar de fora. E, inclusive, ate mesmo na viabilização e para cooptação de recursos junto aos órgãos competentes etc.
O Prefeito Municipal comportou como o João sem braço, sugeriu uma coordenação organizadora para da o suporte necessário para a realização do mesmo, mas, tirou o corpo fora da responsabilidade, escondendo atrás da porta, hora a outra dava o ar da graça, de falar do projeto, mas, se isentado de qualquer comprometimento com a realização do mesmo.
Depois de muitos comtratempos, realiza-se, o evento, o povo vai às praças e ruas e vivência o momento e festeja a realização do carnaval de 2012 realizado pela iniciativa privada e músicos locais, e, alguns convidados de outras regiões.
Após meses da realização da festa de momo no município, a Comissão organizadora não resolveu por completo as prestações de contas dos movimentos que envolvia a cooptação de recursos da iniciativa privada e tão pouco dos convênios com órgãos governamentais. E ainda, esta por resolver o pagamento dos cachês dos músicos que atuaram durante a realização da festa.
A responsabilidade não pode ser atribuída somente a Comissão organizadora do evento, mas, sim ao Prefeito Municipal, que ao disponibilizar agentes públicos municipal sob a sua orientação e coordenação para administrar o evento tem a obrigação de prestar contas a sociedade, caso não o faça, seria oportuno que o Ministérios Público fizesse uma intervenção na situação a bem dos interesses da sociedade.
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