Cerca de 250 microempreendedores da Feira de Economia Solidária estão presentes em 80 estandes na 47º edição da Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Vitória da Conquista (ExpoConquista). Organizada pela Prefeitura Municipal, a feira proporciona a divulgação dos trabalhos dos empreendedores solidários da cidade.
Segundo o coordenador da Economia Solidária, Geovanne Viana, a Prefeitura tem dado a oportunidade aos empreendedores do segmento. “É um investimento importante do Governo Municipal que procura dar as condições ideais para que eles mostrem os seus produtos e tenham uma boa comercialização”, afirmou.
Para o secretário municipal de Trabalho, Renda e Desenvolvimento Econômico, Valdemir Dias, além da comercialização, se trabalha com o aspecto da divulgação. “A ExpoConquista é uma referência a nível nacional. É uma satisfação participarmos do evento e oferecermos toda essa infraestrutura que proporciona mais conforto ao empreendedores, bem como aos visitantes”, declarou.
Maria Elza Ferreira, artesã
A artesã Maria Elza Ferreira, 70, apresenta seus tricôs, crochês e pontos de cruz. Ela, que participa da Associação de Economia Popular e Solidária (AEPS) há 12 anos, diz que a feira está organizada e gosta de participar do evento. “Além do comércio, aqui é um lazer para mim, pois faço amizades e conheço pessoas de outras cidades”, comentou.
Edmilson Almeida, comerciante
Comercializando lanche, Edmilson Almeida, 30, participa pelo quinto ano da Feira. Ele fez questão de relatar a sua satisfação em participar como microempreendedor da ExpoConquista:“É boa a oportunidade que a Prefeitura dá pra gente, é a chance de mostrar o nosso produto. E a organização a cada ano vem melhorando bastante – um ano melhor do que o outro”.
Maria Santana, artesã
A empreendedora Maria Santana, conhecida por Cissa, tem 68 anos e desde criança faz bordado. Há dois anos ela se dedica ao frivolité e participa da Associação Fibroart. “Gosto muito desse trabalho e de participar dessas feiras, o convívio é muito bom e faço mais até por prazer”, confidenciou.
Ionara Fernandes, artesã
A artesã da Associação de Economia Solidária, Ionara Fernandes, 47, é outra que faz crochê, bordado e pintura desde criança. Para ela, o auxílio da Prefeitura tem feito o diferencial. Esbanjando simpatia, declarou: “Há quatro anos exponho meus trabalhos. E a feira este ano está excelente, bem organizada, uma maravilha. A Prefeitura tem nos ajudado bastante”,
Sião, artesão
Fabriciano, conhecido como Sião, já trabalha a quase 40 anos produzindo bijuterias em madeira, sementes e metal. Ele é um dos primeiros integrantes da Associação de Artesanato Conquistense e falou da importância do incentivo por parte dos órgãos públicos: “O artesão não pode viver sozinho, precisamos dos incentivos da Prefeitura para fortalecer a associação e o próprio artesão”.
Genilda Mota, professora, acompanhada pelo marido
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