O cinegrafista da TV Globo Raimundo Batista registrou momento que peemedebista chegou ao aeroporto de Brasília. (Foto: TV Globo)
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O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), preso pela Polícia Federal suspeito de tentar interferir em investigações da Operação Cui Bono – que apura fraudes na liberação de crédito da Caixa Econômica Federal da Polícia Federal – deixou na noite de quinta-feira (13) o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, já que na quarta (12) o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília, autorizou Geddel a deixar a Papuda para cumprir prisão domiciliar. Segundo Ney Bello, não havia justificativa “plausível” para a prisão preventiva de Geddel, e que uma demora resultaria em “limitação irreversível” à liberdade do ex-ministro.”Não há fatos nem dados concretos donde se possa inferir que o paciente [Geddel] usa sua força política para interferir nas investigações. Seria necessário demonstrar, ou ao menos citar alguns fatos”, escreveu o desembargador na decisão.
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