Começa hoje o Conexões
Congresso de Arquitetura vai discutir assuntos como mudanças e emergências
Começa hoje, 16, e vai até o dia 19 de outubro o segundo Congresso de Arquitetura e Urbanismo do Sudoeste da Bahia. O Conexões, que a FAINOR promove, vai receber estudantes, pesquisadores e profissionais renomados nacionalmente na área da Arquitetura. Outros cidadãos comprometidos com a sociedade também vão participar.
O Conexões vai discutir as inúmeras mudanças e emergências no campo da Arquitetura e Urbanismo, sob abordagens relacionadas a patrimônio histórico, conforto e tecnologia, sempre pensando no desenvolvimento responsável das cidades.
Todas as atividades do Conexões serão realizadas no Boulevard Shopping, em Vitória da Conquista. A abertura oficial, às 19h, conta com a conferência “Princípios para a Construção de Vazios”, com o professor e arquiteto Bruno Santa Cecília – cujo trabalho obteve diversas distinções de âmbito internacional, como o prêmio da X Bienal Ibero Americana, em 2016, entre muito outros.
Foto: Professor e arquiteto Bruno Santa Cecília (divulgação)
Entre os participantes também constam o professor Itamar Pereira de Aguiar, como um dos palestrantes, que falará sobre um tema atual e de muito interesse dos profissionais que atuam neste segmento.
Itamar Pereira de Aguiar é graduado em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia, Mestre e Doutor em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo e Pós Doutor pela UNESP. Atua como professor titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia nas áreas de Filosofia e Antropologia, principalmente, nos seguintes temas: filosofia, imagem, imaginário, educação, cinema, religião e cultura de resistência. No Conexões, Itamar de Aguiar irá tratar o tema Arte, Cultura, Cidade sob o eixo Mudanças e Emergências. Neste eixo, ambiciona-se lançar alguma luz sob distintas, embora complementares, visões sob re as intensas mudanças do mundo contemporâneo e seus reflexos no campo das Ciências Sociais Aplicadas, com ênfase na Arquitetura e Urbanismo e seus reflexos nas dimensões
social, ambiental e tecnológica. Discute-se, portanto, alguns dos desafios impostos aos processos de projeto e construção e su
as implicações sobre os atos criativos e produtivos que abarcam as demandas do que e para quem se projetar em uma sociedade de matriz socioeconômica tão diversa, como a do Brasil deste princípio do século XXI. Enfim, serão contempladas realizações incorporando novos arranjos que reconheça e, sobretudo, valorize a formação de coletivos e processos participativos que reflitam a multidiversidade, incluído aí as experiências afrodescendentes que demarcam a brasilidade neste princípio de milênio.
Deixe seu comentário