Dilma Rousseff (PT) O bebê Gabriel –3,955 kg, 50 cm— tornou-se personagem involuntário da eleição presidencial de 2010. A criança nasceu de parto online. Do ventre de Paula, a mãe, fez uma escala fotográfica no colo de Dilma, a avó, e foi mandado ao cristal líquido. A água do primeiro banho de Gabriel como que respingou no mouse dos internautas que acorreram à página da campanha, ao sítio do PT e ao twitter da candidata. Em movimento estudado, o petismo programou-se para extrair do nascimento do primeiro neto da “mãe do povo” o máximo proveito eleitoral. A operação fora deflagrada pelo patrono, na noite da véspera. Num comício realizado em Betim (MG), Lula ‘Cabo Eleitoral’ da Silva tratara a pupila como eleita. Dissera que, no exercício da Presidência, a avó iminente não iria apenas “governar”. Mais do que isso, ela iria “cuidar do povo”. No dizer de Lula, “a futura presidenta” dedicaria aos brasileiros seu “carinho”. Ela os trataria “com o mesmo cuidado que tem pela filha e que terá pelo neto”. Leia mais no Blog do Josias.
Roberto Stuckert/Divulgação
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