Desde a divulgação, na semana passada, da escolha do novo procurador-geral de justiça do Estado, Wellington Lima e Silva, o trabalho da força-tarefa do Ministério Público do Estado (MP-BA) que investiga 14 mortes e três desaparecimentos está paralisado em Vitória da Conquista (a 509 km de Salvador), no sudoeste baiano.
Os promotores de justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) retornaram a Salvador, na última quinta-feira, e não falaram com a imprensa. Eles investigavam crimes que ocorreram em represália à morte do soldado da Polícia Militar Marcelo Márcio Silva Lima, 32 anos, no último dia 28 de janeiro.
A promotora Ana Rita Nascimento, coordenadora do Gaeco, entregou o cargo e não comanda mais a equipe da força-tarefa que começou as investigações no dia 22 de fevereiro. Os motivos não foram divulgados, mas comenta-se no MP que se trata de um realinhamento interno na instituição com a entrada do novo procurador-geral. Wellington Lima e Silva deve divulgar o nome do novo coordenador do Gaeco até o fim da semana, mas não há nada confirmado oficialmente. Leia mais em A Tarde.
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