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Para quem acompanha mais de perto as conversas entre os partidos, fica muito claro que os principais fatores que os levam a se unirem ou se separarem não são propriamente “políticos”, no sentido mais tradicional e nobre da palavra. Ainda restam aqui e ali discussões de cunho político, é claro. Mas ao comentar o atual momento para a imprensa, nenhum dos partidos que debatem suas alianças fala sobre o projeto para Brasília que os teria unido. O tempo de TV, os possíveis recursos de financiamento de campanha e o loteamento de vagas passaram a ser os únicos fatores na equação da negociação política.
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Ao invés de o STF se posicionar favoravelmente à ação que institui a “diferença de classe”, deveria exigir a implantação plena do SUS, estendendo o atendimento digno a todos, e não só aos que podem pagar. 
Os círculos centrais desejam eliminar a negociação porque atrapalha a política da submissão. Expansão das corporações e acesso às fontes de energia dependem do unilateralismo. 
Professor 3-D não é moda fugaz. Sempre existiu, sempre esteve em cartaz, sem ser famoso ou milionário. 
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