NOTA DE ESCLARECIMENTO DA PMVC- SEPULTAMENTO DO FILHO DE EDNA EVANGELISTA

NOTA

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A Prefeitura de Vitória da Conquista informa que apurou com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e a Coordenadoria Regional, representados por Eliomar Correia e Silvia Schettini, as informações acerca da liberação do corpo do jovem Genilson Freitas de Carvalho, filho de Edna Evangelista – personagem de matéria veiculada na mídia esta semana.

 

A Polícia informou que, ao contrário do que foi veiculado, o corpo não foi liberado porque o órgão está aguardando a mãe do jovem apresentar o documento original para a liberação – procedimento padrão do DPT. Entretanto, desde o dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do rapaz deu entrada no órgão, até a presente data a mãe não retornou com o documento.

 

Com isso, não procede a informação de que Edna não enterrou o filho porque a Prefeitura não concedeu a urna funerária.

 

Secom, 23 de março de 2018.

 

A Polícia informou que, ao contrário do que foi veiculado, o corpo não foi liberado porque o órgão está aguardando a mãe do jovem apresentar o documento original para a liberação – procedimento padrão do DPT. Entretanto, desde o dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do rapaz deu entrada no órgão, até a presente data a mãe não retornou com o documento.

 

Com isso, não procede a informação de que Edna não enterrou o filho porque a Prefeitura não concedeu a urna funerária.

 

Secom, 23 de março de 2018.

 

 

Vitória da Conquista: Sem dinheiro, mãe está há um mês sem conseguir enterrar filho

Foto: Reprodução / G1

Uma mãe de Vitória da Conquista está há mais de um mês sem conseguir enterrar o filho de 19 anos, morto a tiros, por não ter condições de comprar um caixão. Edna Evangelista, a mãe do garoto, já conseguiu a liberação para o sepultamento do filho em um cemitério local, mas depende do auxílio funeral concedido pela prefeitura para famílias de baixa renda para realizar o enterro. O problema é que a gestão de Vitória da Conquista excluiu o caixão do benefício funeral. “Pago aluguel, água, luz. Ajudo meu marido nas despesas, porque não temos um salário mínimo para sobreviver. E é um momento muito difícil, porque um caixão está em torno de R$ 1,2 mil, R$ 1,3 mil, e eu não tenho esse salário todo, para pagar esse caixão”, disse a diarista.  A assistente social que acompanha o caso ligou para a funerária que tem convênio com a prefeitura, mas foi informada que a administração não estava mais liberando o caixão. “Suspenderam essa verba”, contou Edna. Em contato com a reportagem, a prefeitura de Vitória da Conquista ainda não se pronunciou para esclarecer sobre a suspensão do auxílio funeral.