Guerra Pela Independência
A esquadra que trouxe Labatut partiu do Rio a 1 de junho; transportava 38 oficiais e 260 soldados. Purigiu-se, porém para Alagoas e de Alagoas para Pernambuco, onde Labatut incorporou 250 homens da tropa de linha, soldados armados e “pagos por trez meses” e oficiais brasileiros, dos quais é o maior exemplo, o coronel José de Barros Lacerda. Labatut alcançou a “Fera do Capuame” em 28 de outubro. Nesse mesmo dia o coronel Santinho reuniu todo o armamento e tropa para o Engenho Novo de Pirajá e entregou o comando.
É nessa fase que a guerra pela Independência do Brasil na Bahia vive alguns dos seus principais choques bólicos, o mais importante dos quais foi a Batalha de Pirajá. a) A Batalha de Pirajá: Travou-se na área de Cabrito – Campinas – Pirajá. Teria durado oito chovas. E movimentou 4000 homens constituindo-se desde então na mais alta demonstração da resistência Brasileira ao longo da cansativa, ingrata e merosa campanha militar pela Independência. Contudo, que sabemos dessas batalhas? Em verdade, muito pouco: o comunicado de Labatut para o Conselho Interino, data de 9 de novembro, no qual informe que as forças de Madeira de Mello foram “obrigadas a ceder pelo valor, o de novo das bravas Tropas Pernambucanas e do Rio de Janeiro, como também pelos soldados da Legião da Bahia”; a corta ao Ministro José Bonifácio de Andrade e Silva; e as noticias publicadas nos jornais “Seminário Cívico e Idade d’Ouro” . Pela escassez e imprecisão dos informes, passou a dar grande crédito à versão de Ladislau dos Santos Titaro, o autor do poema “Paraguaçu” e a quem se respeita como testemunha ocular da campanha militar pela Independência, pois exerceu o encargo de registrar em linhas todas as correspondências do General Labatut.
Conjuração da Bahia
A História do 2 de Julho nos permite conhecer a importância da Bahia no movimento de independência do Brasil. Os fatos que antecederam a retirada definitiva das tropas portuguesas do Brasil, no dia 2 de Julho de 1823, são datados desde o mês de março de 1822, na capital seguido para a região do Recôncavo baiano com conspirações contra o governo militar que o Brigadeiro Português Luiz Madeira de Mello estabeleceu na cidade de Salvador com o objetivo irmanar a nação brasileira com a nação portuguesa sob um único Rei.
O trajeto feito pela brigada que venceu os portugueses foi iniciado no Recôncavo, adentrando os limites da cidade de Salvador e tendo um dos seus momentos mais significativos na História da Independência da Bahia, a batalha de Pirajá travada durante oito horas por 4000 homens, culminando na libertação final das tropas portuguesas.
Apesar da importância da Batalha de Pirajá, poucos a conhecem e não consta no conteúdo programático cumprido pelas escolas. Além das fontes oficiais que registram a História da Independência da Bahia, moradores do bairro de Pirajá contam com orgulho as informações.
Hino ao 2 de Julho
Nasce o sol a 2 de julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol é brasileiro.
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações.
Salve, oh! Rei da Campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos não será.
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações.
Cresce, oh! Filho de minha alma
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência ou morrer.
Nasce o sol a 2 de julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol é brasileiro.
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações.
Salve, oh! Rei da Campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos não será.
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações.
Cresce, oh! Filho de minha alma
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência ou morrer.
Analise do Hino ao 2 de Julho
1º Estrofe: Bem no inicio do hino já da pra perceber a importância que o 2 de julho tem para o Brasil. Comparando-o com o esplendor de um sol; quando é dito “ É SINAL QUE NESSE DIA ATÉ O SOL É BRASILEIRO.” É como se ele fizesse uma comparação afirmando que a vitória do 2 de julho de 1823 que resultou a independência da Bahia fosse maior que a do 7 de setembro que teria acontecido meses antes da baiana e que teve como resultado a independência do Brasil por que foi nesse dia que as tropas européias foram definitivamente expulsas de nossa nação.
2º Estrofe: Nessa parte falasse das mudanças que deveria ocorrer no Brasil pós-independência quando ele diz “NUNCA MAIS O DESPOTISMO” ele pede a extinção da forma de governo daquele período que era um governo sem leis que só uma pessoa tinha direito de governa e a população não tinha direitos, e nem poderia se manifestar contra o seu governante por medo ou por não saber o que fazer. Outra fase que pode ser destacada é essa “COM TIRANOS NÃO COMBINAM BRASILEIROS CORAÇÕES” os tiranos citado na frase são os lideres europeus que acabaram com nosso território.
3º Estrofe: Nessa parte ele cita os locais que ocorreram as maiores batalhas a independência da Bahia o hino também mostra uma gloriosa alegria porque ele diz: “SALVE O REI” com um ar de quem venceu e declara como se fosse um grito que definitivamente os portugueses foram expulsos de nossa terra e a Bahia junto com o resto do Brasil estavam livres dos tiranos.
4º Estrofe: Apesar de tudo quê a população brasileiro enfrentou e enfrenta até os dias de hoje o hino também demonstra que o povo está crescendo, ou seja, despertando para a realidade e esse crescimento é para ajudar a defender a pátria; e como grito o Brasil disse e diz até os dias de hoje “INDEPENDÊNCIA OU MORRER”! É algo que podemos dizer que os brasileiros estavam decididos a lutarem pela independência se preciso fosse morreria. Como muitos morreram, mas eles queriam a independência e precisavam da ajuda do povo brasileiro, ou seja, que crescessem para encarar essa batalha.
Analise Historica Sobre o Hino ao 2 de Julho e Comparação Com o Hino Nacional
EQUIPE : Anderson, Aneclecia, Carolina, Manuela,Vagner e Gabriel
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