Completado um ano de gestão, o experiente Prefeito de Barra do Choça, Oberdan Rocha, que pela 3ª vez é o Gestor do Município, contabiliza grandes dificuldades para gerir e equacionar as demandas de seu Município. Inúmeras são as queixas dos munícipes por conta da ineficácia e de deixar para trás ações que poderiam ter sido tomadas a favor da população, que depositou de forma expressiva suas esperanças em seu Governo. E segundo pessoas ligadas a ele mesmo, o governo se encontra engessado e sem perspectiva de que as coisas possam ser mudadas ou resolvidas.
De modo que, só agora, após, as chuvas ter chegado, nesta semana, que o prefeito informa que a situação do município é de gravíssima dificuldades. E diz:“ “Por causa da forte estiagem e devido às consequências sociais geradas, iremos aos governos Estadual e Federal para buscarmos auxílio. Estamos nos deparando com a situação da fome que está ultrapassando os limites e a capacidade do município em dar o suporte à essas famílias.
E por conta destes fatores, o prefeito Oberdan decretou Estado de Emergência. ‘Com o decreto, segundo a legislação os produtores poderão ganhar mais prazo na renegociação da dívida, e o governo municipal terá mais facilidade em viabilizar pleitos nos organismos estaduais e federais.
O Município que outrora cantava e se orgulhava de ser o maior produtor de Café do Nordeste, e com gestões que era referencia para todo o Brasil, tanto na Educação, Produção etc, e com uma população alegre e contente, hoje, é um reflexo bem diferente daquela época.
As justificativas da Secretaria Municipal de Agricultura, segundo a informação do site da prefeitura é que: “Os prejuízos começam a ser contabilizados em face do período de estiagem ocorrido de novembro de 2009 a fevereiro de 2010, registrando um percentual de 50% de perda na produção de café, principal produto agrícola do município. Já as culturas de feijão e milho, estão com praticamente 100% de perdas”. Informa.
E para o Prefeito, segundo a informação do próprio site; “ já tivemos perdas de 100% na produção de feijão e milho e de 50% da safra de café. “Por isso, editamos o Decreto de Emergência e, a partir daí, levaremos ao Governo do Estado, através da Defesa Civil, para que o Decreto seja homologado”.
Porquanto, diante da situação esperamos que a defesa civil e até mesmo o Ministério Público defiram o protocolo, mas, também não deixe de averiguar se não ouve omissão da Prefeitura de não ter tomada está decisão bem antes de que a situação de Emergência ocorresse.
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