Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos custaram ao Brasil R$ 7,2 bilhões , de acordo com a sexta e última matriz de responsabilidade olímpica. Esta quantia se refere apenas aos gastos relacionados diretamente com as arenas olímpicas e as competições. Somando obras de legado e custos do Comitê Rio 2016, a cifra passa dos R$ 40 bilhões, de acordo com o presidente da autoridade de governança do legado olímpico, Paulo Márcio Mello, foram feitas atualizações na quinta versão do documento por causa de alguns gastos com custeio. Quase 60% dos investimentos descritos na matriz de responsabilidade vieram da iniciativa privada, cerca de 30% do governo federal e pouco mais de 10% da prefeitura do Rio de Janeiro, já o governo do estado arcou com menos de 1% do total. A Aglo. que foi criada pelo governo federal para administrar o legado olímpico também apresentou o plano de uso definitivo das arenas sob administração federal. São quatro no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, além das cinco do Parque Olímpico de Deodoro, que estão sob tutela do Exército. O objetivo do governo é disponibilizá-las para uso tanto para projetos educacionais e de formação, quanto para treinamento de equipes e realização de torneios de alto desempenho. Agência Brasil
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