Estranhamente um fato antigo é trazido a tona como se notícia fresquinha fosse. Quem sabe a tentativa de rotular a empresa desse certo, leitura desavisada ou para aqueles que não possuem o domínio básico em assuntos jurídicos, certamente seriam induzidos a juízo de valores inconclusos.
Lamentável, já que uma leitura requer tempo, consome o pacote de internet do leitor, (portanto recursos) e, distorcida, induz o leitor a eventuais constrangimentos em mais fadado debate.
Talvez o próprio blogueiro não tenha a mínima vivência dentro da liturgia jurídica (podendo ser perdoado). Nesta hipótese, restando claro que foi levado ao desatino que por sua vez não agrega nenhum nenhum valor ao ao leitor.
A geração de um conteúdo que é levado ao coletivo é algo sério, que ao fim parece prestar tão somente ao interesse individual. VEJA AQUI
A qualquer custo parece ser tratado deste assunto, não de agora, observado desde 2014; portanto é visível a tentativa de imputar a falsa ideia de condenação à empresa Viação Cidade Verde. Parafraseando:
E assim alguns, sem pensar na cidade, tentam tirar da população que menos pode o ônibus de cada dia. E pior, até que conheçamos outra empresa melhor, igual a Viação Cidade Verde será muito difícil outra semelhante.
A qualquer custo tentam macular a excelente imagem de uma empresa de serviços públicos, usando sempre o termo “FRAUDULENTA”.
Se este caso não foi apreciado judicialmente e transitado em julgado nas instâncias apropriadas, então resta provado que a empresa nao FRAUDOU. A propósito, ainda dedicaremos alguns
editoriais elencando todos os atores que figuram dentro e gravitam por fora desta controversa AÇÃO popular, trazendo-a pari passu o que verdadeiramente desencadeou esses assunto lá atrás e a essência dos interesses nos bastidores.
O Ministério Publico dificilmente daria um parecer favorável a qualquer empresa que fosse, em especial quando se envolve uma AÇÃO POPULAR. Logo, natural o parecer do MP.
Precisamos colocar as coisas no compasso.
MATÉRIA SENSACIONALISTA
E para entender a motivação do velho na roupagem do novo, precisaremos contextualizar de modo a evitar que o leitor seja induzido a falso juízo.
Por que um fato antigo trazido agora?
Porque a ênfase ao termo FRAUDE expondo a imagem da empresa Viação Cidade Verde?
Esta desinformação, coincidência ou não, flui de origem com ações em comum. Contextualizada talvez explique, porém jamais convençam aos atos que sejam moralmente corretos.
Deixe seu comentário