Um policial militar lotado na 23ª CPM, em Tancredo Neves, que preferiu ter seus direitos preservados, por medo de sofrer retaliações, disparou um comunicado para protestar sobre a precariedade das condições de trabalho oferecidas pelo governo do Estado. Segundo o soldado, a corporação local está impossibilitada de fazer as rondas pelo bairro por falta de combustível e alguns dos veículos oficiais são obrigados a ficar estacionados fixamente em pontos da região para não arriscar faltar gasolina no retorno no dia seguinte. O praça implora que a imprensa intervenha na desatenção da Secretaria de Segurança Pública sobre um bairro de alto índice de criminalidade. “Cada dia que passa fica mais difícil ser policial na Bahia. Falta tudo para que possamos atender bem a população. Sem falar que somos profissionais que arriscamos nossas vidas com a falta de equipamento”, disse o PM.
PM DENUNCIA PRECARIEDADE DA 23ª COMPANHIA
Um policial militar lotado na 23ª CPM, em Tancredo Neves, que preferiu ter seus direitos preservados, por medo de sofrer retaliações, disparou um comunicado para protestar sobre a precariedade das condições de trabalho oferecidas pelo governo do Estado. Segundo o soldado, a corporação local está impossibilitada de fazer as rondas pelo bairro por falta de combustível e alguns dos veículos oficiais são obrigados a ficar estacionados fixamente em pontos da região para não arriscar faltar gasolina no retorno no dia seguinte. O praça implora que a imprensa intervenha na desatenção da Secretaria de Segurança Pública sobre um bairro de alto índice de criminalidade. “Cada dia que passa fica mais difícil ser policial na Bahia. Falta tudo para que possamos atender bem a população. Sem falar que somos profissionais que arriscamos nossas vidas com a falta de equipamento”, disse o PM.
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