A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), através dos especialistas que foram contratados pela PMVC para elaborar o Plano de Saneamento Básico de Vitória da Conquista, apresentou as bases e como atuara para fundamentação, planejamento e edição dos trabalhos para a construção do Programa de Saneamento da Cidade.
Segundo os expositores, o programa, não será construído apenas, com a participação de especialistas, mas sim, envolvendo também toda a sociedade e segmentos organizados da cidade.
O evento aconteceu dia (24), maio, no auditório do Cemae. E contou com as presenças do prefeito de Vitória da Conquista, senhor Herzem Gusmão e sua equipe, do professor Antônio Eduardo Giansante. Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento, professor convidado da Universidade de Metz (França) e do Politécnico de Bari (Itália), e professor titular na Universidade Mackenzie., técnicos responsáveis pelo projeto, representantes do Crea e do IFBA e da imprensa.
No pronunciamento do prefeito Herzem no evento, ele destacou a importância deste programa e que o mesmo será um diferencial não só para sua administração, mas para as próximas gestões, pelo menos daqui a 30 a 40 anos na frente. “Este é um plano que o Município já deveria ter e hoje é uma demonstração de responsabilidade, de que o nosso governo está em sintonia com a modernidade. O plano trata da água, do esgoto, da drenagem e dos resíduos sólidos. São quatro problemas que temos em nossa cidade e nós estamos trazendo o que há de melhor no Brasil. É uma equipe de notáveis com o envolvimento da academia local, portanto eu fico muito feliz”, afirmou o prefeito Herzem Gusmão.
A equipe da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração do Plano de Saneamento afirma previsão é que, o planejamento de todo o trabalho será concluído em 10 meses. E o organograma de ação será nas seguintes etapas: Elaboração do Plano. Etapas. Plano de Trabalho; Projeto de mobilização social; Diagnóstico; Estudos de demandas (projeção populacional); Proposição Alternativa; Sustentabilidade Econômica; Plano de contingência e Emergência; Indicadores; Alternativas Institucionais, Fontes de Financiamento.
Para o arquiteto Maurício Munhoz, a população precisa estar inserida nestas discussões: “O saneamento é uma das coisas mais importante, pois uma cidade não saneada gera uma série de doenças. A questão de se estar participando e discutindo todos esses fatores com a cidade é necessária”.
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