A população de Vitória da Conquista participou da sessão especial sobre as ações da concessionária Via Bahia em Vitória da Conquista nesta sexta-feira, 10, no Plenário Carmem Lúcia. Nilson Pinheiro, Gileno de Jesus, Raimundo Sousa e Wesley Brito utilizaram o espaço destinado aos presentes à sessão para falar.
O presidente do Sindicato dos Taxistas, Nilson Pinheiro, listou pontos críticos do trecho de Vitória da Conquista da BR-116. Segundo ele, o acesso ao Morada dos Pássaros, em frente aos motéis e o acesso da BR-116 ao bairro Cruzeiro, precisam de intervenções, já que, segundo ele, nesses locais acidentes são recorrentes. Ele apontou ainda a saída do Assaí Atacadista como “uma verdadeira guilhotina, um perigo imenso, onde hoje acontece o maior número de acidentes do anel viário”, diz Pinheiro.
Gileno de Jesus Santos informou que, em 2015, enviou um ofício em 2015 à Via Bahia solicitando intervenção numa via de acesso aos Campinhos para dar mais segurança a pedestres e motoristas. Segundo ele, rotineiramente ocorrem acidentes naquele local por falta de um acesso qualificado, os carros fazem manobras na pista. Ele falou que a situação piorou com as ações da Via Bahia.
Raimundo Sousa Santos solicitou a limpeza dos quiosques da feirinha. Pediu a presença da viatura da PM, reclamando “que na Rua A soltaram uma bomba”, atingindo o portão de uma residência. Deseja melhor iluminação, pois a rua e a quadra estão na escuridão. Finalizou saudando os moradores do Cidade Maravilhosa e Vila Serrana.
Wesley Brito disse que em 2014 os moradores dos bairros Guarani, Nossa Senhora Aparecida, Iracema e adjacências enviaram um documento para a Prefeitura questionando a responsabilidade sobre o “bueiro”, passagem entre os bairros Guarani e N. S. Aparecida. “A Prefeitura nos informou que era de responsabilidade do DNIT. Nós fomos ao DNIT e o DNIT por e-mail nos mandou a resposta dizendo que era responsabilidade da Via Bahia. Nós fomos até a Via Bahia e a Via Bahia diz que é da Prefeitura”, contou. Ele pediu que o problema seja resolvido por ser um trecho que envolve a mobilidade de toda a cidade.
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